Trump dá 10 dias a Putin para chegar a acordo de tréguas com Ucrânia

[joaocsp]

Confere, foi essa noticias que me fez abrir o topico.

E ja tens entre linhas que muito dificilmente se chega acordo... O Jornal de negocios já publico isso mesmo.

Mas de qualquer maneira quero mesmo saber se alguem ja passou por isso e o que temos direito neste caso?

Abraço

TAP negoceia aluguer de aviões a companhias concorrentes para atenuar impacto da greve
Por Raquel de Almeida Correia

Cada dia de greve vai custar cinco milhões de euros à TAP. Estas contas, feitas pelo presidente executivo, Fernando Pinto, a poucos dias da paralisação agendada pelos tripulantes, são mais um motivo de alarme para a transportadora, cujos prejuízos já ultrapassam os 170 milhões de euros. Para minimizar o impacto dos protestos, a empresa vai alugar aviões a companhias concorrentes.

O gestor brasileiro está convencido de que a greve convocada pelo Sindicato do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) para 20 e 27 de Dezembro "vai avançar". Apesar de manter as negociações com os trabalhadores, está à procura de soluções para assegurar actividade nesses dois dias. Ou, pelo menos, parte dela.

O plano é alugar o máximo de aviões possível e deixar o mínimo de passageiros em terra. "Estamos a averiguar as possibilidades de fretar equipamentos para assegurarmos alguns voos, sobretudo os mais estratégicos", explicou fonte oficial da TAP. A portuguesa SATA "está incluída na lista de transportadoras concorrentes que poderão prestar esse serviço, mas a maioria são empresas estrangeiras", acrescentou.

As datas escolhidas pelo SNPVAC coincidem com os maiores picos de operação da empresa. O Natal e o Ano Novo são as épocas do ano em que a TAP transporta mais pessoas e, consequentemente, gera mais receitas. Numa altura em que a empresa atinge os maiores prejuízos de sempre, devido à alta do petróleo, Fernando Pinto considera a atitude dos trabalhadores "inconsciente".

Na reunião de hoje, o presidente executivo vai fazer uma última tentativa para travar a paralisação dos tripulantes, que, no pré-aviso enviado à transportadora estatal no início deste mês, indicavam as "violações às regras laborais" e a "adopção de acções persecutórias" como alguns dos motivos para recorrerem a esta medida de protesto. No entanto, o gestor deixou claro que "não negoceia sob pressão".

Os serviços técnicos da companhia de aviação estatal estão, neste momento, a tratar das negociações com transportadoras concorrentes que tenham frota disponível, mas só será tomada uma decisão final após o encontro com o SNPVAC. "Estamos a agir por prevenção, mas tudo depende do desfecho da reunião", acrescentou a TAP.

No entanto, e mesmo recorrendo ao aluguer de aviões, alguns voos terão de ser cancelados. Se o sindicato decidir avançar com a greve de Dezembro, "será muito difícil garantir que todos os passageiros têm lugar", afirmou fonte oficial da empresa.

in Publico

Cumprimentos,

[PIKAS]

TAP negoceia aluguer de aviões a companhias concorrentes para atenuar impacto da greve
Por Raquel de Almeida Correia

Cada dia de greve vai custar cinco milhões de euros à TAP. Estas contas, feitas pelo presidente executivo, Fernando Pinto, a poucos dias da paralisação agendada pelos tripulantes, são mais um motivo de alarme para a transportadora, cujos prejuízos já ultrapassam os 170 milhões de euros. Para minimizar o impacto dos protestos, a empresa vai alugar aviões a companhias concorrentes.

O gestor brasileiro está convencido de que a greve convocada pelo Sindicato do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) para 20 e 27 de Dezembro "vai avançar". Apesar de manter as negociações com os trabalhadores, está à procura de soluções para assegurar actividade nesses dois dias. Ou, pelo menos, parte dela.

O plano é alugar o máximo de aviões possível e deixar o mínimo de passageiros em terra. "Estamos a averiguar as possibilidades de fretar equipamentos para assegurarmos alguns voos, sobretudo os mais estratégicos", explicou fonte oficial da TAP. A portuguesa SATA "está incluída na lista de transportadoras concorrentes que poderão prestar esse serviço, mas a maioria são empresas estrangeiras", acrescentou.

As datas escolhidas pelo SNPVAC coincidem com os maiores picos de operação da empresa. O Natal e o Ano Novo são as épocas do ano em que a TAP transporta mais pessoas e, consequentemente, gera mais receitas. Numa altura em que a empresa atinge os maiores prejuízos de sempre, devido à alta do petróleo, Fernando Pinto considera a atitude dos trabalhadores "inconsciente".

Na reunião de hoje, o presidente executivo vai fazer uma última tentativa para travar a paralisação dos tripulantes, que, no pré-aviso enviado à transportadora estatal no início deste mês, indicavam as "violações às regras laborais" e a "adopção de acções persecutórias" como alguns dos motivos para recorrerem a esta medida de protesto. No entanto, o gestor deixou claro que "não negoceia sob pressão".

Os serviços técnicos da companhia de aviação estatal estão, neste momento, a tratar das negociações com transportadoras concorrentes que tenham frota disponível, mas só será tomada uma decisão final após o encontro com o SNPVAC. "Estamos a agir por prevenção, mas tudo depende do desfecho da reunião", acrescentou a TAP.

No entanto, e mesmo recorrendo ao aluguer de aviões, alguns voos terão de ser cancelados. Se o sindicato decidir avançar com a greve de Dezembro, "será muito difícil garantir que todos os passageiros têm lugar", afirmou fonte oficial da empresa.

in Publico

Cumprimentos,

[majomo]

O que é uma grave?

Um cruzamento entre uma greve e uma grade?



Desculpa, não resisti porque estava em mais do que um sítio...

Deve ser uma ironia de greve com grave...

[MarcoAntonio]

O que é uma grave?

Um cruzamento entre uma greve e uma grade?



Desculpa, não resisti porque estava em mais do que um sítio...

[joaocsp]

Howdy,

Eu estou a viver na Dinamarca ainda não sendo confirmado a grave grave para a empresa... mas a verificar-se e sendo Copenhaga um das rotas não prioritárias.

Se o meu voo for adiado de dia 20(sábado) quais são os meu direitos? para alem de perder um dia de ferias correr o risco de só ter voo perto do Natal e ainda ter comprado a viagem bem mais cara por ser num fim de semana...

Alguém já passou por esta experiência? quais os pouco direitos que temos? Já que as companhias áreas salvaguardam-se bastante em termos legais para estes casos...

João

PS: Marco, confere... estiveste bem