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Caldeirão da Bolsa

Negative Intereste Rates on Treasury Bills

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por goncalonr » 12/12/2008 15:27

The case for bonds
Investor Daily: Solid corporate issues are offering juicy yields.
By Shawn Tully and Mina Kimes
December 12, 2008: 5:21 AM ET
(Fortune Magazine) -- Boring is beautiful - or so it feels in this time of wild and crazy stock market swings. In this case we're talking about investment-grade corporate bonds, which are dirt-cheap right now for the same reason that stocks are: The market turmoil has pounded down their prices. The result is historic opportunities in bonds issued by blue-chip companies.

Right now investment-grade bonds maturing in ten years or longer are yielding an average 8.4%, according to Barclays, a remarkable 5.7 percentage points more than ten-year Treasuries. "Today's spreads are the highest we've seen since 1931," says economist Michael Darda of MKM Partners, a trading and research firm. Or as bond guru and PIMCO chief Bill Gross keeps saying, stocks are pricing in a recession, and bonds are priced for a depression. A depression isn't likely, so it's time to pounce.

In general, buying individual bonds isn't ideal. You'll need to go through a broker, and the commissions can be high. If you choose that route, you should buy at least four or five issues to diversify and stick with pummeled but steady performers like Verizon Wireless, Comcast, Xerox, and Altria, all of which offer yields of more than 8% on their ten-year bonds.

The best way to buy corporate bonds is through mutual funds. Since they own big baskets of bonds, you won't see your gains evaporate if a few holdings get downgraded or default, a major danger when you own individual issues.

Your choices fall into two broad categories. The first is for the cautious. It consists mostly of what amount to index funds; the securities are highly rated, and the expenses minimal, but the yields are relatively low. Here are two excellent choices: Vanguard Intermediate-Term Investment-Grade (VFICX). More than two-thirds of the holdings - including the likes of McDonald's and Medtronic - are rated A and above by S&P. Expenses are a tiny 0.2% and the 30-day yield stands at 7.5% (as of Dec 4). iShares iBoxx $ Investment Grade Corporate (LQD) tracks a fixed-income index for 100 household names. The portfolio is even more blue-chip than Vanguard's, and the yield is 7.3%.

The second category is for the more adventurous. The managers of these funds select lower-rated bonds that yield far more and even offer an extra kicker in capital gains. T. Rowe Price's Corporate Income Fund (PRPIX) concentrates on the lowest end of investment grade and favors high-yielding bank bonds - including J.P. Morgan's and Bank of America's - reckoning that government aid substantially reduces their risk. Its yield is 8.2%. For investors seeking bigger yields, there is Loomis Sayles Bond Fund (LSBRX). It focuses on beaten-down bonds in solid, noncyclical companies such as Kraft and Verizon. The current yield is a rich 11.2%.

For all the opportunities in corporate bonds, it's worth noting that both Treasury Inflation Protected Securities (TIPS) and municipal bonds are unusually good deals right now. In the case of TIPS, the principal is adjusted in line with the consumer price index, guaranteeing that you won't lose ground to inflation. The yield on ten-year TIPS issued in July is now 1.9%, or just 0.6 point lower than that of a ten-year Treasury, which doesn't offer inflation protection. You can buy TIPS through brokers like Schwab or at www.treasurydirect.gov. Fund investors have lots of attractive, low-expense choices, including Vanguard Inflation Protected Securities Fund (VIPSX) and T. Rowe Price Inflation Protected Bond (PRIPX).

Tax-free municipal bonds also offer extra wallop right now. Munis usually deliver lower yields than Treasuries, but the recent exodus to T-bills and bonds - and growing concerns about state credit ratings (hello, California) - has driven prices south and yields north. A triple-A-rated ten-year muni now yields 4.2%, compared with 2.5% for a Treasury. Add the tax savings, and the effective yield for someone in the highest federal bracket (35%) would be 6.5%. While defaults remain unlikely, we recommend eschewing individual bonds and single-state funds and going with funds that hold munis from across the country, such as Fidelity Tax-Free Bond (FTABX), which has an average annual return of 2.4% over the past five years, or Vanguard Long-Term Tax-Exempt (VWLTX) , which has an average five-year return of 1.8%. Like the TIPS and corporates, the munis are a tad drab; they're not the sort of glitzy investment you brag about at parties. But with their strong yields, that won't matter.
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por goncalonr » 12/12/2008 12:44

Pata-Hari Escreveu:Nem de propósito....

Onde está o risco?
A dívida pública poderá tornar-se mais arriscada face à dívida de empresas.

Cristina Casalinho

No presente ambiente de crise prolongada, em que os bancos centrais se arriscam a ser as únicas entidades a conceder crédito e os governos a tornar-se nos únicos gastadores, apesar de valorizações reduzidas em termos históricos, os activos arriscados continuam a não beneficiar das graças dos investidores, que buscam refúgio em activos menos arriscados, com destaque para a dívida pública americana e europeia. As taxas de juro dos ‘Treasuries’ nos três anos situam-se em 1,186% e a ‘yield’ nos dez anos já quebrou o nível de 2.75%. Têm surgido projecções que apontam para taxas de juro americanas nos dez anos na vizinhança de 2%. Entretanto, as acções continuam voláteis, porque os cenários mais pessimistas poderão não estar ainda integralmente descontados nos preços, e os prémios de risco de dívida de empresas mantêm a tendência de subida, impulsionada por receios de aumento dos incumprimentos.

Quando as taxas de juro nos dez anos testam níveis de 2.75% nos EUA e 3% na Europa e empresas como a BMW ou EdF (eléctrica francesa) emitem dívida a cinco anos com spreads de 525 pb e 299.5 pb, respectivamente, importa questionarmo-nos sobre qual o grupo de activos que encerra maior grau de risco a prazo (mais de 12 meses). Relativamente à dívida pública, o potencial de queda das taxas de juro encontra-se limitado. Indiferentes ao sucesso ou insucesso das medidas económicas, as taxas de juro de longo prazo deverão subir, porque a dívida pública aumenta, a inflação acelera ou a economia reanima-se implicando aumento da procura de crédito. Pelo lado das empresas, designadamente as de classe de investimento, como ‘utilities’, bancos, ou mesmo construtoras de automóveis, o pior que lhes poderá acontecer é serem intervencionadas pelo estado. O pior cenário está descontado nos prémios de risco praticados. Os títulos de dívida pública, considerados activos menos arriscados, poderão progressivamente ir-se tornando mais arriscados sobretudo por comparação directa com dívida de empresas de classe de investimento. À medida que o pior cenário estiver descontado em ambas as classes de activos, o espaço para ganhos amplia-se para os activos com mais risco e encolhe no caso da dívida pública: reduzindo o risco de perda dos primeiros e subindo o dos segundos. O movimento de rotação de dívida pública para dívida de empresas deverá ser um dos primeiros sinais de alteração do sentimento do mercado numa direcção mais optimista.
____

Cristina Casalinho, Economista-Chefe do BPI


a fonte é o diário económico


Ou seja, com os Estados a incorporar dívida (e risco) privados, o seu próprio risco sobe, aumentando assim o seu spread.

Quer isto dizer que quando os Estados emitirem dívida - via OT's - terão progressivamente de emiti-la a taxas superiores, fazendo com que venhamos a observar uma subida gradual das Rf na Europa (liderada pela dívida alemã) e nos USA.

Logo, só podemos esperar que OT's alemãs e T-Bills venham a subir a sua remuneração, o que significa que o seu preço desça em mercado secundário.

Como na maturidade, a liquidação física de futuros sobre OT's dá-se por entrega de obrigações de tx variável (sendo a escolhida a CTD), teremos uma subida das taxas deste tipo de obrigações.

Em suma, vale agora a pena começar a investir em tx variável?!

Um pouco confuso, não?! Alguém dá aqui alguma achega?
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por Pata-Hari » 12/12/2008 12:35

Nem de propósito....

Onde está o risco?
A dívida pública poderá tornar-se mais arriscada face à dívida de empresas.

Cristina Casalinho

No presente ambiente de crise prolongada, em que os bancos centrais se arriscam a ser as únicas entidades a conceder crédito e os governos a tornar-se nos únicos gastadores, apesar de valorizações reduzidas em termos históricos, os activos arriscados continuam a não beneficiar das graças dos investidores, que buscam refúgio em activos menos arriscados, com destaque para a dívida pública americana e europeia. As taxas de juro dos ‘Treasuries’ nos três anos situam-se em 1,186% e a ‘yield’ nos dez anos já quebrou o nível de 2.75%. Têm surgido projecções que apontam para taxas de juro americanas nos dez anos na vizinhança de 2%. Entretanto, as acções continuam voláteis, porque os cenários mais pessimistas poderão não estar ainda integralmente descontados nos preços, e os prémios de risco de dívida de empresas mantêm a tendência de subida, impulsionada por receios de aumento dos incumprimentos.

Quando as taxas de juro nos dez anos testam níveis de 2.75% nos EUA e 3% na Europa e empresas como a BMW ou EdF (eléctrica francesa) emitem dívida a cinco anos com spreads de 525 pb e 299.5 pb, respectivamente, importa questionarmo-nos sobre qual o grupo de activos que encerra maior grau de risco a prazo (mais de 12 meses). Relativamente à dívida pública, o potencial de queda das taxas de juro encontra-se limitado. Indiferentes ao sucesso ou insucesso das medidas económicas, as taxas de juro de longo prazo deverão subir, porque a dívida pública aumenta, a inflação acelera ou a economia reanima-se implicando aumento da procura de crédito. Pelo lado das empresas, designadamente as de classe de investimento, como ‘utilities’, bancos, ou mesmo construtoras de automóveis, o pior que lhes poderá acontecer é serem intervencionadas pelo estado. O pior cenário está descontado nos prémios de risco praticados. Os títulos de dívida pública, considerados activos menos arriscados, poderão progressivamente ir-se tornando mais arriscados sobretudo por comparação directa com dívida de empresas de classe de investimento. À medida que o pior cenário estiver descontado em ambas as classes de activos, o espaço para ganhos amplia-se para os activos com mais risco e encolhe no caso da dívida pública: reduzindo o risco de perda dos primeiros e subindo o dos segundos. O movimento de rotação de dívida pública para dívida de empresas deverá ser um dos primeiros sinais de alteração do sentimento do mercado numa direcção mais optimista.
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por goncalonr » 12/12/2008 12:01

Isto não se entende... mas porque é que não o põem no BPN?! Com taxas tão boas que lá estão... :lol: :lol: :lol:
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por atomez » 12/12/2008 2:57

Isto é mesmo mau sinal. É a falta de confiança total no sistema financeiro.

Quer dizer que o pessoal prefere entregar o dinheiro ao governo para ele o guardar, mesmo pagando para isso, do que aos bancos...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por Pedro447 » 11/12/2008 22:06

3 year T-Bond (futuros), subida acentuada (overbought?...)
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por Pedro447 » 11/12/2008 21:51

Sim, mas para usar ETFs tem que ser um daqueles que replicam de modo inverso o activo que se pretende seguir, senão não se beneficia nada com as quedas.

O problema desses short ETFs é a reduzida liquidez da maior parte deles.
 
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por MarcoAntonio » 11/12/2008 21:40

Bem, ETFs é mais simples que Futuros, que exigem uma conta de futuros, implicam contas-margem, etc.

Os ETFs são praticamente tão simples e acessíveis quanto acções...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Pedro447 » 11/12/2008 21:39

O mais simples nesse caso seria shortar futuros de T-Bonds
 
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por MarcoAntonio » 11/12/2008 21:36

Acho que é isto (ou outro dos produtos relacionados que se vê em baixo):

NYSE:BIL

Não sei se haverá outro processo, mas este é provavelmente o mais acessível/prático ao pequeno investidor mesmo que existam outros processos.



http://finance.google.com/finance?q=NYSE:BIL
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por MarcoAntonio » 11/12/2008 21:33

Penso que é através de ETF's...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Pata-Hari » 11/12/2008 21:30

Vocês leram que o governo americano está lixado com a goldman porque a goldman está a aconselhar o short das obrigações do tesouro americano, ehhe?

(por acaso não sei como se shortam, alguém explica?)
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por djovarius » 11/12/2008 18:19

É verdade, eis a nova "bolha" da liquidez - títulos do Tesouro, sobretudo nos prazos mais curtos, o que sinaliza que a liquidez não vai para nada de "alto risco" e muito menos para a Economia real.

Aceitar perder dinheiro (pouco, porque são US$ 25 perdidos, por milhão investido) só é possível num activo tão liquido ao ponto de permitir o retorno a uma posição de "cash" em minutos. O mercado financeiro está em total "stress" e nada parece mudar em relação ao passado muito recente.


Abraço

djovarius
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Negative Intereste Rates on Treasury Bills

por goncalonr » 11/12/2008 15:12

Interest rate on US T-bills turns negative
By Michael Mackenzie in New York

Published: December 9 2008 23:27 | Last updated: December 9 2008 23:27

Nervous investors on Tuesday paid for the privilege of owning US government debt, pushing interest rates on three-month Treasury bills to negative levels for the first time in postwar history.

The implied yield for three-month bills briefly traded at negative 0.01 per cent – the first time that has happened since 1940, traders said. At such a level, an investor is essentially paying someone to own the security.

The flight to safety helped the Treasury sell $30bn in four-week bills at a discount rate of zero per cent for the first time. That auction followed the sale of $27bn in three-month bills at a discount rate of 0.005 per cent on Monday.

Ted Wieseman, economist at Morgan Stanley, said that “demand for cash remained extreme” and described the result of the four-week sale as “absurd”.

Investors have placed $100bn in institutional money market funds in the last month, boosting demand for Treasury bills. The scramble for government debt also reflects end-of-the-year “window dressing” by fund managers who try to send a reassuring signal to investors by holding large amounts of safe-haven assets such at Treasury bills when they publish their accounts.

“Some funds have guidelines that require them to own Treasuries,” said Jay Mueller, portfolio manager at Wells Capital Management.

The implied yield for four-week bills briefly traded at negative levels in October after a prominent money market fund lost money as a result of the bankruptcy of Lehman Brothers.

Bills have been trading well below 1 per cent in recent weeks, and even the Federal Reserve’s overnight rate has slipped close to zero per cent. On Tuesday, the effective Fed funds rate was quoted at 1/16th, or 0.0625 per cent, below its target rate of 1 per cent.

In Tuesday’s action, demand for the new four-week bill was 4.2 times the supply, well above the average of 2.87 times in the previous nine weekly sales. Non-dealers bought nearly half of the issue. Demand was also strong at 3.3 times for this week’s sale of three-month bills.



Copyright The Financial Times Limited 2008
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