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Caldeirão da Bolsa

É altura de investir na dívida do Estado?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Pata-Hari » 30/11/2008 14:37

Epá, divida do estado, sim. Desde que nao seja do nosso porque o nosso estado está cada vez pior e a cometer loucuras atrás de loucuras.
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por mfsr1980 » 30/11/2008 14:36

O Louçã quer salvar a Banca.....ui, está na hora de fazer a trouxa e ir embora..
 
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por Cem pt » 30/11/2008 14:33

Panizzi Escreveu:Peço desculpa , mas caso alguém tenha predisposição para ensinar um lerdo ... o que é um "fundo de dívida pública" ?


Panizzi:

É um fundo que detém nos seus activos Obrigações emitidas pelos Estados. Ex: Obrigações de Tesouro portuguesas, Bunds alemães, Bonds americanos, etc.

Cem
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.


Citações que me assentam bem:


Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill

Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager

No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez


O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
 
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por jlncc » 29/11/2008 17:45

Revoltante...
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por Panizzi » 29/11/2008 3:24

Peço desculpa , mas caso alguém tenha predisposição para ensinar um lerdo ... o que é um "fundo de dívida pública" ?
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É altura de investir na dívida do Estado?

por Açor3 » 28/11/2008 20:28

Investimento
É altura de investir na dívida do Estado?
O crédito hipotecário de alto risco - "subprime" - afectou a imagem das obrigações como activos de baixo risco. No entanto, a dívida pública, sobretudo dos países desenvolvidos, dá garantias de segurança. E também de ganhos, perante a expectativa de que os bancos centrais continuem a cortar juros para impedirem a forte desaceleração das economias.

Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt


As obrigações gozam de má fama desde que a actual crise financeira irrompeu no mercado hipotecário de alto risco, no Verão de 2007. O colapso das obrigações de crédito hipotecário, ou "subprimes", levantou o "véu" ao risco escondido sob os títulos de dívida. E, ao contrário de crises passadas, as obrigações passaram agora a ser conotadas como activos de risco. Em alguns casos, como nas "subprimes", ainda mais do que as acções.

Se, em algumas situações, o receio de que as instituições emitentes entrem em incumprimento é legítimo, noutras é difícil que aconteça. É, precisamente, esse o caso da dívida pública dos países desenvolvidos. Já imaginou países como os Estados Unidos, o Reino Unido ou a Alemanha entrarem em bancarrota, como ainda agora aconteceu com a Islândia? (ver texto ao lado) Será muito pouco provável, por muito fragilizadas que estejam as suas economias.


Não é só pela segurança de que a "fonte" do Estado nunca secará, que a dívida pública tem potencial para usufruir de maior popularidade junto dos investidores. Os economistas acreditam que, mesmo depois das recentes subidas, as obrigações do tesouro vão continuar a valorizar-se, revelando ainda mais o seu perfil de refúgio em tempos de crise. E tudo por causa da forte convicção em novas descidas de juros, principalmente na Europa.

"As perspectivas de evolução da dívida pública na Europa são de queda das taxas de juro, sobretudo nos prazos mais curtos, em resultado da redução das taxas de juro de curto prazo ditadas pelos cortes das taxas directores do Banco Central Europeu. (...) Nos Estados Unidos, este movimento será menos pronunciado, porque o espaço para diminuir as taxas directores é reduzido", explica a economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho.

A descida de juros tem sido a ferramenta usada pelos bancos centrais para conter o forte abrandamento das economias e restabelecer alguma estabilidade nos mercados financeiros. É também um dos motivos da recente valorização dos títulos de dívida pública, visível na queda dos seus juros ("yields" ) ocorrida este ano. As "yields" das obrigações do Tesouro alemãs, referência na Europa, já caíram 191 pontos base no prazo a dois anos e 148 pontos bases no prazo a cinco anos. Na maturidade a dez anos, a perda é menor (menos 99 pontos base).

Analisando as perspectivas para os próximos meses, há ainda que ter em conta o crescimento do número de emissões. Fruto da maior necessidade de os países obterem financiamento. "Na Europa e nos Estados Unidos, a dívida pública deverá aumentar, atendendo aos planos em curso de recapitalização dos bancos, além do impacto do ciclo económico", avança o economista-chefe do Santander Totta, Rui Constantino. O mesmo responsável deixa, no entanto, uma ressalva: "Há países onde esse plano está já em execução (Reino Unido e Estados Unidos), outros onde houve intervenção em alguns bancos (França, Bélgica e Holanda) e outros onde os planos foram apenas anunciados."

Já a economista do BPI realça que, numa segunda fase, a ajuda financeira dos países poderá impedir um abrandamento económico mais forte, tendo efeitos positivos na receita fiscal. Neste cenário, refere Cristina Casalinho, "o aumento da dívida pública poderá ser inferior à dimensão do pacote de apoio à economia".

Maior pressão nas taxas de longo prazo

Ainda que a maior segurança e potencial de valorizações possam justificar uma aposta na qualidade da dívida pública, há factores nesta crise que merecem atenção redobrada. Rui Constantino relembra a importância da avaliar "os potenciais impactos da evolução das contas públicas, que poderão penalizar (em alta) as taxas de juro de mais longo prazo".

O investimento na dívida dos Estados obriga, também, a analisar o risco de crédito dos países. Nos mercados emergentes esse risco é maior, daí os prémios pagos serem mais elevados. Mas mesmo nos países desenvolvidos há diferenças. De tal forma que as obrigações do tesouro português, assim como de Espanha, França e de Itália, têm um prémio de risco face à dívida pública alemã, que é a referência na Europa.

Juros caem com subida das obrigações
Obrigações do Tesouro alemão a 2 anos desde Janeiro

Fonte: Bloomberg

O corte de juros na Zona Euro e a maior procura fizeram valorizar as obrigações do Tesouro alemãs a 2 anos, com os juros ("yield") a caírem 189 pontos base.

Razões para investir


Corte de juros dos bancos centrais

É forte a convicção dos economistas que os bancos centrais, sobretudo na Europa, vão continuar a descer as taxas de juros, como forma de estimular as fragilizadas economias. O que tornará os títulos de dívida mais atractivos, principalmente nos prazos mais curtos, sendo esperadas descidas nos juros ("yields").

Estados têm menos risco

Os Estados dão mais garantias de não entrarem em incumprimento, uma vez que é menos provável entrarem em falência. Esta é principalmente a situação dos países desenvolvidos, em que o risco de crédito é muito inferior ao das economias emergentes.

Mais emissões à vista

Os planos dos governos mundiais de recapitalização dos respectivos sistemas financeiros deverão obrigar os Estados a aumentar o número de emissões de dívida pública nos próximos meses. É esta a expectativa dos economistas, que salientam as maiores necessidades de financiamento dos países devido à crise actual.


Factores a ter em conta


Pressão no longo prazo

O forte abrandamento das economias desenvolvidas e os planos de apoio financeiro dos governos, vão afastar os políticos do rigor nas contas públicas. É expectável que os maiores desequilíbrios das contas públicas venham a ter impacto negativo nos títulos do Tesouro com maturidades mais longas.

Maior risco dos emergentes

O risco de crédito dos países emergentes é mais alto do que o das economias desenvolvidas, como a Alemanha e os Estados Unidos. Os prémios de risco dos mercados emergentes são mais altos devidos aos maiores défices públicos, dívida pública e outros desequilíbrios externos, como a menor poupança interna.


Islândia


Os Estados também vão à falência

Ocupava o primeiro lugar do índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas. Porém, em Outubro passado, a profunda crise do seu sistema financeiro obrigou o governo a declarar a bancarrota. Desde então, a Islândia tem feito de tudo para salvar a sua economia. Sucederam-se inúmeros pedidos de empréstimos a instituições internacionais, como o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que ainda na última quinta-feira aprovou a concessão de mais 2,1 mil milhões de dólares (o equivalente a 1,67 mil milhões de euros), além dos dois mil milhões de dólares garantidos no final de Outubro. O governo islandês socorreu-se, ainda, dos vizinhos países nórdicos, que na última semana emprestaram 2,5 mil milhões de dólares. E virou-se, também, para a Rússia e a China.

O colapso da Islândia trouxe à memória dos mercados que também os países podem ir à falência e que investir na sua dívida acarreta riscos, principalmente quando se trata de economias emergentes. Para Cristina Casalinho, o caso islandês veio acentuar os maiores prémios de risco dos mercados emergentes e revelar "uma diversidade de percepção e avaliação do risco face à dívida pública para os vários países" que "se encontrava muito esbatida". A economista do BPI sublinha, no entanto, que historicamente sempre houve risco na dívida pública, existindo poucos estados com notação AAA, a classificação máxima da qualidade e segurança do crédito.

O nível de risco dos Estados está associado a maiores défices públicos, rácios de dívida pública mais elevados e, principalmente, desequilíbrios externos maiores. Um país até pode ter um défice público e uma dívida pública altos e apresentar um risco muito diminuto. Isto porque o elevado nível de poupança das famílias possibilita o financiamento do Estado. É esse o caso do Japão, uma economia, recorda Cristina Casalinho, "com poupança interna suficiente para financiar o Estado (comprando dívida pública) e ainda financiar outros Estados". "Assim, não existe risco de dívida pública", afirma.

O grande problema na dívida pública prende-se, essencialmente, com o facto de o Estado querer emitir e não haver ninguém a comprar, pelo que a questão do risco coloca-se, principalmente, a países em que a poupança interna seja muito baixa. É que, mesmo países com défices pequenos e reduzida dívida pública, mas que tenham uma baixa taxa de poupança, poderão ser obrigados a recorrer a investidores internacionais para conseguirem financiar os seus défices reduzidos.


Fundos Saiba como aproveitar as melhores oportunidades


É possível comprar directamente no mercado dívida pública, tanto nacional como estrangeira. No entanto, os custos são elevados e a escolha é condicionada ao conhecimento de cada pessoa sobre este mercado. A opção mais ajustada para quem procura protecção e rendimento no Tesouro nos países, acaba por ser os fundos de investimento.

Estes veículos são geridos por profissionais, com conhecimento mais profundo das tendências do mercado da dívida, e, em princípio, mais aptos a encontrar as melhores oportunidades de ganhos. Oferecem ainda um património diversificado por diferentes títulos e, dependendo da política de investimento, por países. O risco é, assim, menor do que se o investidor adquirisse dívida directamente no mercado. A subscrição de um fundo fica também mais em conta. Na maioria dos produtos, o investidor paga uma comissão de gestão que, no fundos de obrigações, raramente é superior a 1%.

Existem mais de 50 fundos de investimento em dívida pública no mercado português, a maioria sobre títulos da Zona Euro. São todos geridos por sociedades estrangeiras e distribuídos no retalho pela banca "on-line".

As perspectivas são de maior valorização da dívida pública europeia, tendo em conta a maior margem de descida dos juros do Banco Central Europeu face à Reserva Federal norte-americana. E, neste universo da dívida pública europeia, há um fundo que se destaca: o DWS Invest Euro-Gov Bonds.

Gerido pela DWS Investments, detida pelo Deutsche Bank, este fundo tem o melhor retorno da respectiva classe, face ao nível de risco dos últimos três anos, o que é expresso pela classificação com quatro estrelas pela agência Morningstar. Holanda e França são os países mais representados na carteira, que rende 4% no último ano.

O facto de os juros nos Estados Unidos terem menos espaço para descidas não invalida que não existam oportunidades. É nesse mercado, aliás, que investem os dois fundos melhor classificados entre os que estão à venda em Portugal. Dexia Bds USD Governmen e Franklin US Government são fundos cinco estrelas, na classificação da Morningstar, e têm rendibilidades acima de 20% no último ano.

DWS Invest Euro-Gov Bonds FC Acc Dexia Bds USD Government I Acc Franklin US Government I Dis $

4% Rendibilidade em 12 meses 25,6% Rendibilidade em 12 meses 21,3% Rendibilidade em 12 meses
Sociedade gestora DWS Investments
Classificação Morningstar 4 estrelas
Rendibilidade 3 anos 1,9%
Nível de risco Baixo Sociedade gestora Dexia Asset Management
Classificação Morningstar 5 estrelas
Rendibilidade 3 anos 4%
Nível de risco Médio baixo Sociedade gestora Frankin Templeton Investments
Classificação Morningstar 5 estrelas
Rendibilidade 3 anos 2,4%
Nível de risco Médio baixo

É o melhor fundo da categoria de dívida pública europeia. Tem a melhor nota pela Morningstar e o melhor desempenho da classe. O seu património está diversificado por vários países da Zona Euro, o que permite um nível de risco menor. A carteira de investimentos tem, actualmente, a dívida pública do estado holandês como maior posição. Representa acima de 20% do global. É o melhor fundo de dívida pública entre os mais de 50 fundos disponíveis no mercado português. Este fundo tem a classificação máxima da Morningstar (5 estrelas) e apresenta ainda a melhor rendibilidade em diferentes prazos. Investe apenas em obrigações do Tesouro norte-americano e, no último ano, beneficiou muito dos fortes cortes de juros pela Reserva Federal. É, em conjunto com o fundo do Dexia, o único fundo de dívida pública em Portugal a apresentar nota máxima pela Morningstar, resultado de apresentar o melhor retorno da classe face ao risco assumido. Tem uma política de investimento limitada à dívida norte-americana, o que explica o forte desempenho no último ano. Período em que a descida dos juros da Fed valorizou a dívida.


ETF: mais baratos mas limitados

A forma mais barata de investir em dívida pública é através dos fundos cotados em bolsa, os "Exchange Traded Funds" (ETF), disponíveis no ActivoBank7, Banco Best e Barclays. Não só porque as comissões deste tipo de produtos são mais baixas, como também a sua fiscalidade é diferente. Os fundos de investimento, por serem de entidades gestoras estrangeiras, vêem os rendimentos tributados no momento do resgate. Os eventuais ganhos estarão sujeitos a IRS, à taxa de 20%. Já os ETF têm a mesma fiscalidade das acções, sendo tributados à taxa liberatória de 10%. Apesar dos custos mais baixos, o investimento em ETF fica colado a um índice, uma vez que estes produtos não visam outro objectivo que não seja o de replicar um determinado índice de referência.


Dívida nacional - Valorização nos prazos curtos


A expectativa para a evolução da dívida do Estado português não difere muito do cenário esperado para as economias europeias nos próximos meses. Estando Portugal inserido na Zona Euro, a sua dívida deverá também beneficiar da política monetária comum.

"As perspectivas de evolução da dívida pública de Portugal são de queda das taxas de juro, sobretudo nos prazos mais curtos em resultado das taxas de juro de curto prazo ditadas pelos cortes das taxas directoras do BCE", refere a economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho.

Com efeito, as recentes descidas dos juros na Zona Euro são um dos factores a provocar a queda dos juros das obrigações do Tesouro (OT) português e, por conseguinte, a sua valorização.

É nos títulos com prazos mais curtos que essa queda é mais acentuada. Desde o início do ano, as "yields" (juros) das OT com maturidade a dois anos já desceram 124 pontos base, segundo dados disponíveis na agência Bloomberg, enquanto no prazo de cinco anos a queda situa-se nos 45 pontos base. Valor próximo da descida das "yields" da OT a dez anos, a qual atinge os 42 pontos base.

Já o economista do Santander Totta, Rui Constantino, considera que a ajuda financeira disponibilizada pelo Governo aos bancos nacionais levará o Estado a aumentar o número de emissões, acompanhando, desta forma, a tendência da generalidade dos países europeus.

Ainda que a dívida pública portuguesa possa apresentar perspectivas de valorização, há que ter em conta o seu maior risco em relação à dívida de outros países desenvolvidos, principalmente a Alemanha. O prémio de risco de Portugal é superior ao do estado alemão, a maior economia europeia, com os dois países a terem notações de "rating" distintas. São os prémios de risco dos Estados que explicam a diferença ao nível do "spread" da dívida pública portuguesa face à alemã, tida como referência na Europa.

No entanto, comparada com outros países europeus, como a Grécia, o risco da dívida nacional em relação à alemã é menor. A Grécia tem, actualmente, um "spread" acima do valor registado antes da adesão ao euro (ver pág. V).

Como investir

Há quatro formas de investir na dívida do Estado português. Directamente, através da compra de obrigações do Tesouro (OT) e bilhetes do Tesouro (BT). Indirectamente, por via dos certificados de aforro e fundos de investimento. Os certificados são os instrumentos de dívida mais procurados pelos portugueses, podendo ser adquiridos em qualquer estação dos Correios. Já as OT e os BT são transaccionados em pequenos lotes no segmento de retalho da bolsa nacional, mercado gerido pela Euronext Lisbon. Contudo, a sua negociação directa implica custos de negociação que podem ser elevados para um investidor privado. Aos particulares, será mais ajustado procurar exposição pela via dos fundos de investimento, embora não exista nenhum exclusivamente de dívida nacional. Os fundos diversificam.

Glossário

Obrigações do Tesouro

Valores mobiliários de médio e longo prazo, emitidos através de operações sindicadas, leilões ou por subscrição limitada. São o principal instrumento utilizado pelo Estado para financiar-se. As OT podem ser emitidas com prazos entre um e 50 anos, com ou sem cupão, taxa de juro fixa, amortizáveis no vencimento pelo seu valor nominal e possibilidade de destaque de direitos.

Bilhetes do Tesouro

Valores mobiliários de curto prazo com o valor unitário de um euro. São emitidos com prazos até um ano, colocados a desconto através de leilão ou subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo valor nominal.
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