Citigroup em semana decisiva?
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Resina Escreveu:EuroVerde Escreveu:Quando o principe Alwaleed a semana passaga injectou mais uns quantos milhões no citi, sabia o que estava a fazer. Provávelmente hoje o citi vai dar um pulo em Wall Street, e eu acredito numa boa balorização a curto prazo dos mercados, pelo menos até aos 890 pontos no SP500.
Epah, não me digas que vão andar aos tiros em Wall Street...




enganei-me (mas não sou do norte)
EuroVerde Escreveu:Quando o principe Alwaleed a semana passaga injectou mais uns quantos milhões no citi, sabia o que estava a fazer. Provávelmente hoje o citi vai dar um pulo em Wall Street, e eu acredito numa boa balorização a curto prazo dos mercados, pelo menos até aos 890 pontos no SP500.
Epah, não me digas que vão andar aos tiros em Wall Street...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
salvadorveiga Escreveu:tiagopt Escreveu:Vai ser curioso ver a reacção do mercado a esta noticia... Pode ir desde a euforia desmedida por mais uma salvação até ao pânico, com a retoma destas histórias de crise/salvação/degradação
ate agr reagem bem... nao acredito eh q isto dure muitoo....
Quando o principe Alwaleed a semana passada injectou mais uns quantos milhões no citi, sabia o que estava a fazer. Provávelmente hoje o citi vai dar um pulo em Wall Street, e eu acredito numa boa balorização a curto prazo dos mercados, pelo menos até aos 890 pontos no SP500.
Isto está a ficar engraçado!!! Os estados assumem tudo para não deixar cair as intituições privadas, ficando em situação financeira dificil, não podendo ajudar os particulares que mais tarde, sem dinheiro vão obrigar essas instituições a cair!!!
Que confusão o que eu escrevi, nem eu sei bem o que quer dizer!!!
Que confusão o que eu escrevi, nem eu sei bem o que quer dizer!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
EUA: autoridades assumem activos de 301 000 milhões no Citi
As autoridades federais norte-americanas anunciaram domingo à noite um plano de ajuda ao Citigroup, comprometendo-se a garantir pelo menos 306 mil milhões de dólares (242 mil milhões de euros) em activos, em troca de uma participação no banco.
Num comunicado conjunto, o Departamento do Tesouro e o regulador bancário FDIC anunciaram a conclusão de um acordo com o Citigroup para dar ao banco «um conjunto de garantias, de acesso a liquidez e a capitais».
Segundo o acordo, as autoridades norte-americanas vão garantir «uma protecção contra a possibilidade de perdas importantes e pouco habituais de um conjunto de activos no valor de 306 mil milhões de dólares».
Trata-se de produtos financeiros complexos relacionados com créditos hipotecários que se desvalorizaram com a crise e que actualmente não se conseguem vender nos mercados. Estes activos, apesar de garantidos pelo Estado federal, «permanecerão nas contas do Citigroup», segundo o comunicado.
Em troca, o Citigroup comprometeu-se a emitir acções preferenciais para permitir uma participação do Tesouro e da FDIC.
Diário Digital / Lusa
As autoridades federais norte-americanas anunciaram domingo à noite um plano de ajuda ao Citigroup, comprometendo-se a garantir pelo menos 306 mil milhões de dólares (242 mil milhões de euros) em activos, em troca de uma participação no banco.
Num comunicado conjunto, o Departamento do Tesouro e o regulador bancário FDIC anunciaram a conclusão de um acordo com o Citigroup para dar ao banco «um conjunto de garantias, de acesso a liquidez e a capitais».
Segundo o acordo, as autoridades norte-americanas vão garantir «uma protecção contra a possibilidade de perdas importantes e pouco habituais de um conjunto de activos no valor de 306 mil milhões de dólares».
Trata-se de produtos financeiros complexos relacionados com créditos hipotecários que se desvalorizaram com a crise e que actualmente não se conseguem vender nos mercados. Estes activos, apesar de garantidos pelo Estado federal, «permanecerão nas contas do Citigroup», segundo o comunicado.
Em troca, o Citigroup comprometeu-se a emitir acções preferenciais para permitir uma participação do Tesouro e da FDIC.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vai ser curioso ver a reacção do mercado a esta noticia... Pode ir desde a euforia desmedida por mais uma salvação até ao pânico, com a retoma destas histórias de crise/salvação/degradação
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tiagopt Escreveu:salvadorveiga Escreveu:tiagopt Escreveu:Temos de ter em conta o factor Obama. Não se esqueçam que ele já tem o controlo efectivo do país. Não acredito que ele deixe cair a primeira instituição em dificuldades após as eleições. No máximo uma nacionalização, e mesmo assim...
epah mas 300 B so para uma instituiçao... e' metade praticamente de todo o bailout original so' para o Shitty Group
Quando eu postei, ainda não tinha visto o teu post.![]()
Onde é que viste isso?
WSJ http://online.wsj.com/article/SB122747680752551447.html
salvadorveiga Escreveu:tiagopt Escreveu:Temos de ter em conta o factor Obama. Não se esqueçam que ele já tem o controlo efectivo do país. Não acredito que ele deixe cair a primeira instituição em dificuldades após as eleições. No máximo uma nacionalização, e mesmo assim...
epah mas 300 B so para uma instituiçao... e' metade praticamente de todo o bailout original so' para o Shitty Group
Quando eu postei, ainda não tinha visto o teu post.

Onde é que viste isso?
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tiagopt Escreveu:Temos de ter em conta o factor Obama. Não se esqueçam que ele já tem o controlo efectivo do país. Não acredito que ele deixe cair a primeira instituição em dificuldades após as eleições. No máximo uma nacionalização, e mesmo assim...
epah mas 300 B so para uma instituiçao... e' metade praticamente de todo o bailout original so' para o Shitty Group

salvadorveiga Escreveu:caga nisso noticias ja foram confirmadasººº
bailout de 300 B de dollars so paraa o citigrouprealmente... impensavel....
(Queres ver que lá vai o dólar?...)
Hmm... Cheira-me que pode ser preciso esmola também para o JPMorgas...
Não tarda nada temos moratórias (nas dívidas) e feriados nacionais prolongados, tal é a velocidade da "toxina" que agora já se dissemina exponencialmente por todo o sistema, sendo o tempo a mais importante variável aqui...
(Mais um recadito pó Socras: - e prós States se tiverem a ler -

Estimule-se o consumo garantindo emprego, no menor tempo possível, e estancar-se-à a propagação exponencial deste efeito borboleta, as dívidas serão pagas e a liquidez voltará sem se evaporar...
Aqui o tempo é mesmo (muito) dinheiro (e não só).
Abraços,
AMR
http://www.alvaromrocha.com
Be different, be better. Go a little wild. You’ll love every minute of it.
Temos de ter em conta o factor Obama. Não se esqueçam que ele já tem o controlo efectivo do país. Não acredito que ele deixe cair a primeira instituição em dificuldades após as eleições. No máximo uma nacionalização, e mesmo assim...
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EuroVerde Escreveu:Pode ser que me engane, mas não acredito que o Citi vá à falência como disse o Salvador.
Para isso o principe Alwaleed bin Talal não teria injectado um tostão. Ele acredita no banco.
Mesmo que seja absorvido ou com bailout... tipo Fannie Mae, considero falencia... porque tambem nao estou a ver o FED deixa-lo cair...
abraço
Citigroup em semana decisiva?
Sources: government working Citigroup rescue plan
Sunday November 23, 7:36 pm ET
By Jeannine Aversa, AP Economics Writer
Sources: gov't weighs rescue of Citigroup as stock suffers over financial health worries
WASHINGTON (AP) -- The government was weighing a plan on Sunday to rescue Citigroup Inc., whose stock has been hammered on worries about its financial health.
The Treasury Department and the Federal Reserve have been in discussions over the weekend to devise a strategy to stabilize the company, according to people familiar with the talks. They spoke on condition of anonymity because the discussions were ongoing.
One option being considered is taking some of the risky assets held by Citigroup off its balance sheet, a move that would give the company more breathing room and put it in a better position to raise capital. It was unclear, however, exactly how that option might be structured, the people said.
A spokesman for New York-based Citigroup declined comment.
The company has seen its shares lose 60 percent of their value in the past week, reflecting a crisis of confidence among skittish investors. They are worried all the risky debt on Citigroup's balance sheet will turn into losses as the economy worsens and the markets stay turbulent -- losses that could be nearly impossible to reverse.
Citigroup is such a large, interconnected player in the financial system that if it were to collapse it would wreak havoc on already fragile financial and economic conditions. The company has operations stretching around the globe in more than 100 countries.
Analysts consider Citigroup the most vulnerable among the major U.S. banks -- especially after it failed to nab Wachovia Corp., which was bought instead by Wells Fargo & Co. That was a missed opportunity for Citi to gets its hands on much-needed U.S. deposits that would bolster its cash position.
Citigroup was especially hard hit by the meltdown in risky, subprime mortgages made to people with tarnished credit or low incomes. Foreclosures on those mortgages spiked, leaving Citi and other financial companies wracking up huge losses on the soured investments. The company has failed to turn a profit during the past four quarters.
The company has already received a $25 billion from the Treasury Department's $700 billion financial bailout program. In return for the cash infusion, the government gets a partial ownership stake.
Sen. Charles Schumer, D-N.Y., said earlier Sunday he is confident the government and Citigroup "can come up with a plan that ensures Citigroup's viability, which is really important for the whole economy. ... If you let it go down, millions of innocent people are hurt, and the economy suffers at a time when it's terribly, terribly fragile," he said on ABC's "This Week."
Sen. Richard Shelby, R-Ala., a free-market advocate who opposes government intervention, said he thought any effort to aid Citigroup was a mistake.
"Citi has got to save itself," Shelby said. "And, can they do it by a merger with somebody else or going to somebody else? I don't know," he said on ABC.
AP Business Writer Madlen Read in New York contributed to this article.
Fonte CNN Money http://biz.yahoo.com/ap/081123/citigroup.html
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
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