Acções ou Depositos???
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All night long Escreveu:As pechinchas oriundas de divorcios, problemas com as finanças etc, são sempre absorvidos pelos amigos nos bancos e oque chega a leilao e acesso ao publico são sempre os restos, se é que lhe podemos chamar assim.
Eu estava a pensar nas oportunidades que surgem antes de se chegar aos leilões - muitas vezes os bens são colocados tentativemente no mercado antes dessa fase.
All night long Escreveu:Contudo os bens tangiveis são sempre mais estaveis que o dinheiro informatico.
Iso não é uma verdade absoluta e a actual crise no imobiliário tem-no demonstrado, sobretudo em alguns países. Mas mesmo quando o é, o problema é quando se tornam estáveis de mais...
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
efectivamente flying turtle, não poderia estar mais de acordo, com uma ressalva para o imobliario. As pechinchas oriundas de divorcios, problemas com as finanças etc, são sempre absorvidos pelos amigos nos bancos e oque chega a leilao e acesso ao publico são sempre os restos, se é que lhe podemos chamar assim.
Contudo os bens tangiveis são sempre mais estaveis que o dinheiro informatico.
As accoes, bom essa é outra historia, pretendo voltar a esse mundo que deixei em standby desde o verao de 2007, pois acredito que no medio prazo o ciclo economico vai virar e vamos ver mais uma escalada dos indices.
Mas por agora, os depositos teem sido a minha unica arma contra a inflaçao.
abraço
Contudo os bens tangiveis são sempre mais estaveis que o dinheiro informatico.
As accoes, bom essa é outra historia, pretendo voltar a esse mundo que deixei em standby desde o verao de 2007, pois acredito que no medio prazo o ciclo economico vai virar e vamos ver mais uma escalada dos indices.
Mas por agora, os depositos teem sido a minha unica arma contra a inflaçao.
abraço
Não há soluções perfeitas e, como sucedeu já muitas vezes, certas "verdades absolutas" de ontem deixaram de o ser tanto assim hoje, tal como algumas "verdades absolutas" de hoje poderão já não o ser amanhã (falo de coisas como "Investir em imobiliario está fora de questão" por exemplo).
Em qualquer momento, tudo passa por uma estratégia coerente, uma análise de risco adequada e uma gestão de liquidez consentânea com as perspectivas de rendimentos e de gastos.
Dificilmente a solução será uma aposta única: Provavelmente, uma diversificação de soluções de investimento, com diferentes níveis risco/remuneração/prazo, trará maiores benefícios e mais descanso ao investidor. Também o tempo que se tem para dedicar à gestão da poupança, e a capacidade detida para lidar directamente com certos tipos de instrumentos, devem entrar na equação.
Curiosamente, eu acho que o investimento selectivo em imobiliário pode começar a tornar-se interessante para quem disponha de liquidez da qual não necessite num prazo bem longo (15-20 anos) e tenha tempo, paciência e condições para perseguir, com calma e método, as verdadeiras pechinchas que vão surgindo quando quem vende está "aflito" (por exemplo em casos de divórcio conflituoso - os litigiosos acabaram não foi? - ou de aperto financeiro).
Os DP (diversos prazos, remunerações e condições de mobilização dos fundos) e os Certificados de Aforro também podem integrar uma carteira de poupança equilibrada.
Investimentos de risco (p.ex. mercados de capitais) não serão também de afastar em absoluto para uma parte da poupança. Tudo depende da apetência, da aptidão, do prazo e da demonstração que o tempo fará da capacidade para gerar rendimento adequado.
FT
Em qualquer momento, tudo passa por uma estratégia coerente, uma análise de risco adequada e uma gestão de liquidez consentânea com as perspectivas de rendimentos e de gastos.
Dificilmente a solução será uma aposta única: Provavelmente, uma diversificação de soluções de investimento, com diferentes níveis risco/remuneração/prazo, trará maiores benefícios e mais descanso ao investidor. Também o tempo que se tem para dedicar à gestão da poupança, e a capacidade detida para lidar directamente com certos tipos de instrumentos, devem entrar na equação.
Curiosamente, eu acho que o investimento selectivo em imobiliário pode começar a tornar-se interessante para quem disponha de liquidez da qual não necessite num prazo bem longo (15-20 anos) e tenha tempo, paciência e condições para perseguir, com calma e método, as verdadeiras pechinchas que vão surgindo quando quem vende está "aflito" (por exemplo em casos de divórcio conflituoso - os litigiosos acabaram não foi? - ou de aperto financeiro).
Os DP (diversos prazos, remunerações e condições de mobilização dos fundos) e os Certificados de Aforro também podem integrar uma carteira de poupança equilibrada.
Investimentos de risco (p.ex. mercados de capitais) não serão também de afastar em absoluto para uma parte da poupança. Tudo depende da apetência, da aptidão, do prazo e da demonstração que o tempo fará da capacidade para gerar rendimento adequado.
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Depende do grau de aversão ao risco de cada um. Para quem não tem muitos conhecimentos de mercado, eu diria que o depósito a prazo é a melhor opção. Investir nesta altura pode ser muito perigoso, principalmente porque está tudo a subir
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
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Acções ou Depositos???
Qual o melhor investimento?
Neste momento os depositos andam nos 5%, e as acções neste ano variam -50%.
Investir em imobiliario está fora de questão, debaixo do colchão tb não cresce...
Materias primas tb não parece ser prudente.
Que fazer, é a questão que deixo no ar.
Neste momento os depositos andam nos 5%, e as acções neste ano variam -50%.
Investir em imobiliario está fora de questão, debaixo do colchão tb não cresce...
Materias primas tb não parece ser prudente.
Que fazer, é a questão que deixo no ar.
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