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Caldeirão da Bolsa

2450 milhões de dívidas do Estado a ser pagas a curto prazo

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por acintra » 3/11/2008 8:57

Creio que era a unica forma, para pagar as dividas do Estado. O grande problema em Portugal e no mundo é que o dinheiro não circula, porque cada vez atrasam-se mais os pagamentos independentemente de existir dinheiro em caixa.

A Tesco por exemplo disse na semana passada que vai retardar o prazo de pagamentos em mais um mês. Então não recebem a pronto dos clientes? Não percebem que provoca uma reação em cadeia e alguns dos seus compradores tem de parar de comprar.
Um abraço e bons negócios.

Artur Cintra
 
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por Branc0 » 3/11/2008 2:01

E para pagar divida nós vamos... emitir divida. Brilhante!
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por Tojo » 2/11/2008 21:45

Podes crer!!Sinto uma revolta muito grande como funcionário do estado, que se assumam dividas e dividas que todos nós e os nossos filhos irão pagar! É um mundo de hipocrisia.para safar os costados de 8 ou 10 accionistas, perdoam-se 700 mil milhoões!! Quando faliu um banco no Alentejo, que era do Roquete aqui à uns anos, ninguem ligou nada e não houve pãnico.Agora, devia de haver muitos interesses! Se fosse um desgraçado que fizesse fraudes, com uma peq empresa já estava preso....revoltemo-nos contra estas gritantes injustiças
 
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Uma vergonha

por tarzan tchetcheno » 2/11/2008 19:34

O governo vai pura e simplesmente limpar os enormes passivos das câmaras ao arrepio da Lei.

Esqueçam o Tribunal de Contas, os municípios que se endividam descontroladamente sem qualquer sanção que o Governo vai limpar tudo a ver se em vésperas de eleições locais e nacionais ainda vai a tempo de garantir uma maioria absoluta.

A facturinha virá depois qando finalmente anunciarem que isto afinal está difícil e é hora de apertar o cinto...
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2450 milhões de dívidas do Estado a ser pagas a curto prazo

por Rockerduck » 2/11/2008 17:48

in Portal do Governo (www.portugal.gov.pt)

O Conselho de Ministros de 2 de Novembro aprovou medidas para o pagamento, a curto prazo, de dívidas do Estado a empresas, no valor de 2450 milhões de euros, sendo 1200 milhões de dívidas da Administração Central, e 1250 milhões da Administração Local. O Ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, declarou que as dívidas da Administração Central serão pagas «nos próximos três meses», e que as da Administração Local serão regularizadas depois de ouvidas as suas entidades representativas, para estabelecer a forma do pagamento. O Governo vai também propor ao Parlamento a nacionalização do Banco Português de Negócios, para assegurar o dinheiro dos depositantes. O BPN passará a ser acompanhado pelo Banco de Portugal, e gerido pela Caixa Geral de Depósitos.




http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 80578.html

Dívidas do Estado às empresas serão pagas rapidamente

O Governo vai avançar com um plano de "regularização rápida" das dívidas do Estado às empresas, garantiu hoje o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, na sequência de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.

Margarida Peixoto

O objectivo é, "face às circunstâncias que têm rodeado o financiamento, adoptar medidas para que o financiamento chegue às empresas, especialmente às pequenas e médias empresas", justificou Teixeira dos Santos.

A Administração Central deverá regularizar dívidas no valor de 1200 milhões de euros às empresas, enquanto a administração local e regional pagará cerca de 1250 milhões de euros que estão em falta.

Teixeira dos Santos adiantou que serão criados serviços no âmbito do ministério das Finanças para agilizar e proceder ao pagamento, do mesmo modo que as entidades representativas das autarquias serão contactadas, no sentido de facilitar a implementação desta iniciativa.

No entanto, o Governo ainda não esclareceu a partir de quando é que as empresas poderão começar a receber os pagamentos, nem de onde vai sair este capital.

Esta iniciativa surge depois de o Executivo ter criado o plano 'Pagar a tempo e horas', que visava acelerar os prazos de pagamento das dívidas do Estado às empresas, mas que não tem vindo a apresentar resultados positivos.
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