Crise- Agora é a vez dos Cartões de Crédito
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Crise- Agora é a vez dos Cartões de Crédito
13:47 Cartões de crédito são os clientes da próxima crise
Primeiro chegou a crise hipotecária. Agora vem aí a crise dos cartões de crédito. Depois de anos a inundarem os americanos com ofertas de cartões de crédito e linhas de crédito bastante elevadas, as entidades de concessão de crédito estão a cortar fortemente ambas as regalias à medida que a crise económica vai esvaziando os bolsos dos consumidores.
Esta retirada está a afectar até os consumidores com bom historial creditício e a ameaçar o sector bancário, já perturbado, com mais uma vaga de fortes perdas, depois de uma época em que arrecadou fortes ganhos com o negócio do crédito fácil que ajudou a criar, refere o “The New York Times”.
Os credores amortizaram cerca de 21 mil milhões de dólares em crédito malparado nos cartões de crédito no primeiro semestre de 2008, à medida que mais clientes foram deixando de honrar os seus pagamentos. Com as empresas a despedirem dezenas de milhares de trabalhadores, o sector de concessão de crédito deverá perder pelo menos mais 55 mil milhões de dólares durante o próximo ano, segundo os analistas citados pelo jornal norte-americano.
Actualmente, a dívida no segmento dos cartões de crédito representa 5,5% do montante total das perdas e poderá ultrapassar os 7,9% atingido depois do estoiro da bolha tecnológica em 2001.
“Se o desemprego continuar a aumentar, as perdas líquidas com os cartões de crédito poderão exceder os modelos históricos”, comentou ao “The New York Times” o director financeiro do Citigroup, Gary L. Crittenden.
Confrontadas com condições mais sóbrias, as empresas que emitem MasterCard, Visa e outros cartões estão a tentar estancar o sangue, apesar de estarem a desaparecer as opções a que outrora os credores recorriam facilmente para compensarem as obrigações com os cartões de crédito, como linhas de crédito sobre património imobiliário ou a possibilidade de transferirem saldos para um novo cartão.
As grandes entidades de concessão de crédito – como a American Express, Bank of America, Citigroup e até a retalhista Target – começaram a apertar os requisitos para os proponentes e estão a pôr de parte os clientes mais arriscados. O Capital One, mais um grande emitente, fechou de forma drástica contas inactivas e reduziu as suas linhas de crédito aos clientes em 4,5% no segundo trimestre face ao primeiro trimestre, adianta o jornal norte-americano.
“Os emitentes de cartões de crédito aperceberam-se que o seu mercado está a encolher e que não há margem de manobra para cartões extra, por isso estão a reduzir as suas posições neste mercado”, comentou Lisa Hronek, analista na Mintel. “As pessoas estão completamente esmagadas pelo peso das hipotecas, das linhas de crédito sobre património imobiliário e da dívida com os cartões de crédito”, acrescentou.
Primeiro chegou a crise hipotecária. Agora vem aí a crise dos cartões de crédito. Depois de anos a inundarem os americanos com ofertas de cartões de crédito e linhas de crédito bastante elevadas, as entidades de concessão de crédito estão a cortar fortemente ambas as regalias à medida que a crise económica vai esvaziando os bolsos dos consumidores.
Esta retirada está a afectar até os consumidores com bom historial creditício e a ameaçar o sector bancário, já perturbado, com mais uma vaga de fortes perdas, depois de uma época em que arrecadou fortes ganhos com o negócio do crédito fácil que ajudou a criar, refere o “The New York Times”.
Os credores amortizaram cerca de 21 mil milhões de dólares em crédito malparado nos cartões de crédito no primeiro semestre de 2008, à medida que mais clientes foram deixando de honrar os seus pagamentos. Com as empresas a despedirem dezenas de milhares de trabalhadores, o sector de concessão de crédito deverá perder pelo menos mais 55 mil milhões de dólares durante o próximo ano, segundo os analistas citados pelo jornal norte-americano.
Actualmente, a dívida no segmento dos cartões de crédito representa 5,5% do montante total das perdas e poderá ultrapassar os 7,9% atingido depois do estoiro da bolha tecnológica em 2001.
“Se o desemprego continuar a aumentar, as perdas líquidas com os cartões de crédito poderão exceder os modelos históricos”, comentou ao “The New York Times” o director financeiro do Citigroup, Gary L. Crittenden.
Confrontadas com condições mais sóbrias, as empresas que emitem MasterCard, Visa e outros cartões estão a tentar estancar o sangue, apesar de estarem a desaparecer as opções a que outrora os credores recorriam facilmente para compensarem as obrigações com os cartões de crédito, como linhas de crédito sobre património imobiliário ou a possibilidade de transferirem saldos para um novo cartão.
As grandes entidades de concessão de crédito – como a American Express, Bank of America, Citigroup e até a retalhista Target – começaram a apertar os requisitos para os proponentes e estão a pôr de parte os clientes mais arriscados. O Capital One, mais um grande emitente, fechou de forma drástica contas inactivas e reduziu as suas linhas de crédito aos clientes em 4,5% no segundo trimestre face ao primeiro trimestre, adianta o jornal norte-americano.
“Os emitentes de cartões de crédito aperceberam-se que o seu mercado está a encolher e que não há margem de manobra para cartões extra, por isso estão a reduzir as suas posições neste mercado”, comentou Lisa Hronek, analista na Mintel. “As pessoas estão completamente esmagadas pelo peso das hipotecas, das linhas de crédito sobre património imobiliário e da dívida com os cartões de crédito”, acrescentou.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Aqui_Vale, Bing [Bot], goncaladas, Google Feedfetcher, Jonas74, latbal, mjcsreis, PacoNasssa e 467 visitantes