Turistas em Wall Street para ver a crise
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turistas em Wall Street
E eu tambem lá estive entre estes todos! Um momento fabuloso.
A piada nesse dia era que isto é pior que o divorcio: já perdi metade do que tenho e ainda fiquei com a esposa! dizia-se na rua...
Tambem se dizia que o Bill Gates já anda a comprar a lotaria...
As opiniões aqui dividem-se entre o deixar estar para os mais novos, que ainda têm muito tempo até á reforma, até ás reomendações de forte entrada agora. que está tudo a saldo...O ameriano entrevistado já não confia nem no governo, nem nas recomendações dos analistas e continua em pânico, pois não acredita que o fundo foi atingido.
Não há dúvida, vive-se história...
No New York Times, um cantinho que refere que o ouro em barra se esgotou nos bancos alemães e que o nazi do Haider morreu num desastre de viação.
De resto a cidade continua num frenezim fastástico cheio de turistas, as lojas cheias como se não houvesse crise.
Abraços aqui de Nova York
Clinico
A piada nesse dia era que isto é pior que o divorcio: já perdi metade do que tenho e ainda fiquei com a esposa! dizia-se na rua...
Tambem se dizia que o Bill Gates já anda a comprar a lotaria...
As opiniões aqui dividem-se entre o deixar estar para os mais novos, que ainda têm muito tempo até á reforma, até ás reomendações de forte entrada agora. que está tudo a saldo...O ameriano entrevistado já não confia nem no governo, nem nas recomendações dos analistas e continua em pânico, pois não acredita que o fundo foi atingido.
Não há dúvida, vive-se história...
No New York Times, um cantinho que refere que o ouro em barra se esgotou nos bancos alemães e que o nazi do Haider morreu num desastre de viação.
De resto a cidade continua num frenezim fastástico cheio de turistas, as lojas cheias como se não houvesse crise.
Abraços aqui de Nova York
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Faz lembrar...
...a Implosao de um Imperio. Decadente, decrepito, corrompido pelos seus mentores, cai em pedacos.
Sim, facam um Templo em Wall-Street. Ao Rei Dinheiro.
Sim, facam um Templo em Wall-Street. Ao Rei Dinheiro.


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- Registado: 22/4/2003 23:12
Turistas em Wall Street para ver a crise
Turistas em Wall Street para ver a crise
02h07m
Augusto Correia
Uma atmosfera de carnaval trágico reinava em Wall Street esta sexta-feira, com centenas de turistas e de televisões de todo o Mundo a assistir em directo ao pânico crescente entre os corretores. Ao fim do dia, no fecho, ouviu-se um suspiro: após um dia de montanha russa, o índice Dow Jones recuperou e acabou a perder apenas 1,31 %. Mas, a soma dos últimos sete dias é negra: 21 pontos para baixo.
Durante o dia de ontem, o exterior do edifício da bolsa de Nova Iorque, era o centro da crise, também para os turistas. “Tínhamos de vir ver isto”, comentou uma turista sueca, Agneta Blomgren, depois de tirar uma fotografia à mãe, Berit, em frente à bolsa e com o quadro electrónico da bolsa a mostrar as quedas vertiginosas do dia.
“Os americanos já não são os reis do Mundo”, observou Agneta Blomgren, em declarações à agência France Press. “É tempo de mudar e isto é um sintoma. O poder deixa a América, provavelmente para a China”, acrescentou aquela turista sueca.
E os chineses estão por lá. E atentos. Ying Wang, guia turístico na “Big Apple”, acrescentou a bolsa de Nova Iorque ao roteiro turístico que passa pela Times Square, onde cada ano começa para os nova-iorquinos, o Central Parque, o grande pulmão da cidade, e o “Ground Zero”, que assinala o fim definitivo da inocência, após o 11 de Setembro de 2001. “Todos querem ver o que acontece e o lugar onde acontece”, disse Wang.
"É assustador. Sinto-me paralisado, como se estivesse a viver um pesadelo horrível", disse Rob, 39 anos, um empregado do gigante dos seguros AIG, que o Governo dos EUA salvou da bancarrota no mês passado.
Patricia Cronin caminha a passo rápido para o banco onde trabalha há 27 anos. "É extremamente preocupante", diz. "E existe este terrível efeito psicológico sobre proprietários, os accionistas, a capacidade das pessoas para tomar suas decisões", acrescentou.
Para muitos que vivem o sufoco dos dias que correm, vertiginosos, na Bolsa, o conforto está perto, no recolhimento da fé. “Vemos cada vez mais gente de Wall Street na igreja”, conta Renata Shrog, que vende crucifixos de prata e cd’s de coros religiosos na loja da igreja.
in http://jn.sapo.pt
02h07m
Augusto Correia
Uma atmosfera de carnaval trágico reinava em Wall Street esta sexta-feira, com centenas de turistas e de televisões de todo o Mundo a assistir em directo ao pânico crescente entre os corretores. Ao fim do dia, no fecho, ouviu-se um suspiro: após um dia de montanha russa, o índice Dow Jones recuperou e acabou a perder apenas 1,31 %. Mas, a soma dos últimos sete dias é negra: 21 pontos para baixo.
Durante o dia de ontem, o exterior do edifício da bolsa de Nova Iorque, era o centro da crise, também para os turistas. “Tínhamos de vir ver isto”, comentou uma turista sueca, Agneta Blomgren, depois de tirar uma fotografia à mãe, Berit, em frente à bolsa e com o quadro electrónico da bolsa a mostrar as quedas vertiginosas do dia.
“Os americanos já não são os reis do Mundo”, observou Agneta Blomgren, em declarações à agência France Press. “É tempo de mudar e isto é um sintoma. O poder deixa a América, provavelmente para a China”, acrescentou aquela turista sueca.
E os chineses estão por lá. E atentos. Ying Wang, guia turístico na “Big Apple”, acrescentou a bolsa de Nova Iorque ao roteiro turístico que passa pela Times Square, onde cada ano começa para os nova-iorquinos, o Central Parque, o grande pulmão da cidade, e o “Ground Zero”, que assinala o fim definitivo da inocência, após o 11 de Setembro de 2001. “Todos querem ver o que acontece e o lugar onde acontece”, disse Wang.
"É assustador. Sinto-me paralisado, como se estivesse a viver um pesadelo horrível", disse Rob, 39 anos, um empregado do gigante dos seguros AIG, que o Governo dos EUA salvou da bancarrota no mês passado.
Patricia Cronin caminha a passo rápido para o banco onde trabalha há 27 anos. "É extremamente preocupante", diz. "E existe este terrível efeito psicológico sobre proprietários, os accionistas, a capacidade das pessoas para tomar suas decisões", acrescentou.
Para muitos que vivem o sufoco dos dias que correm, vertiginosos, na Bolsa, o conforto está perto, no recolhimento da fé. “Vemos cada vez mais gente de Wall Street na igreja”, conta Renata Shrog, que vende crucifixos de prata e cd’s de coros religiosos na loja da igreja.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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