Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesca
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salvadorveiga Escreveu:canguru Escreveu:Este tipo de jornalismo… Onde é que o PM islandês corrobora o título da peça e “diz à nação para ir à pesca”? Será nesta frase “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”? É que é a única em que cita o PM.
Tento organizar as expressões “fantásticos recursos” “abundância de energia verde” “mar” “capital humano” e não consigo ficar com a frase que dá nome ao título. Bela peça jornalística, sim senhora… parabéns!
Com a parte do "Ficaremos bem. Comeremos aquilo que pescarmos"
Agora, os islandeses começam a querer apostar nos recursos naturais do Atlântico – pesca e energia geotérmica – como forma de ajudar o país a sobreviver. “Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
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Com a parte do "Ficaremos bem. Comeremos aquilo que pescarmos"
Essa foi ao lado...
Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
Estou esclarecido quanto á eximia qualidade da peça.
Re: Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesc
Lion_Heart Escreveu:Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesca
O primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Razão parece ter James Kunstler, o famoso autor de "O Fim do Petróleo", quando diz que com a escassez cada vez maior de crude, o mundo vai acabar por se voltar de novo para a agricultura tradicional.
Na Islândia, não é o fim do petróleo, mas sim da banca, que está a fazer o país acordar de novo para os recursos piscatórios.
Com efeito, o primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
“Somos um país demasiado pequeno para sustentar um sistema bancário de tão grande dimensão”, afirmou Haarde numa entrevista, citado pela Bloomberg. “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”, salientou.
Na última década, os bancos da Islândia apoiaram a “festa das compras”, através da qual os investidores daquele país compraram posições em retalhistas como a Saks Fifth Avenue ou em joalheiras como a Mappin & Webb, entre muitas outras grandes empresas. Essa aventura no estrangeiro chegou ao fim esta semana, com a nacionalização dos três maiores bancos da Islândia, salienta a Bloomberg.
Agora, os islandeses começam a querer apostar nos recursos naturais do Atlântico – pesca e energia geotérmica – como forma de ajudar o país a sobreviver. “Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
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Mas á pesca tem que ir ele...
De certeza que o povo islandês vai fazer o que sempre fez, de tudo e mais alguma coisa, incluído no mercado de especulações como poderá ser a Bolsa.
Os peixes devem dar muito poucos impostos e como seriam pagos os políticos islandeses,é que como cá o chupa não pode acabar.
A historia da Islândia está muito mal contada com essa da falência. Que os bancos eram grandes, etc, etc.
Enfim...
Rmartins
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canguru Escreveu:Este tipo de jornalismo… Onde é que o PM islandês corrobora o título da peça e “diz à nação para ir à pesca”? Será nesta frase “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”? É que é a única em que cita o PM.
Tento organizar as expressões “fantásticos recursos” “abundância de energia verde” “mar” “capital humano” e não consigo ficar com a frase que dá nome ao título. Bela peça jornalística, sim senhora… parabéns!
Com a parte do "Ficaremos bem. Comeremos aquilo que pescarmos"
Este tipo de jornalismo… Onde é que o PM islandês corrobora o título da peça e “diz à nação para ir à pesca”? Será nesta frase “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”? É que é a única em que cita o PM.
Tento organizar as expressões “fantásticos recursos” “abundância de energia verde” “mar” “capital humano” e não consigo ficar com a frase que dá nome ao título. Bela peça jornalística, sim senhora… parabéns!
Tento organizar as expressões “fantásticos recursos” “abundância de energia verde” “mar” “capital humano” e não consigo ficar com a frase que dá nome ao título. Bela peça jornalística, sim senhora… parabéns!
Re: Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesc
Lion_Heart Escreveu:Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesca
O primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Razão parece ter James Kunstler, o famoso autor de "O Fim do Petróleo", quando diz que com a escassez cada vez maior de crude, o mundo vai acabar por se voltar de novo para a agricultura tradicional.
Na Islândia, não é o fim do petróleo, mas sim da banca, que está a fazer o país acordar de novo para os recursos piscatórios.
Com efeito, o primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
“Somos um país demasiado pequeno para sustentar um sistema bancário de tão grande dimensão”, afirmou Haarde numa entrevista, citado pela Bloomberg. “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”, salientou.
Na última década, os bancos da Islândia apoiaram a “festa das compras”, através da qual os investidores daquele país compraram posições em retalhistas como a Saks Fifth Avenue ou em joalheiras como a Mappin & Webb, entre muitas outras grandes empresas. Essa aventura no estrangeiro chegou ao fim esta semana, com a nacionalização dos três maiores bancos da Islândia, salienta a Bloomberg.
Agora, os islandeses começam a querer apostar nos recursos naturais do Atlântico – pesca e energia geotérmica – como forma de ajudar o país a sobreviver. “Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
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Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesca
Primeiro-ministro da Islândia diz à nação para ir à pesca
O primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
Carla Pedro
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Razão parece ter James Kunstler, o famoso autor de "O Fim do Petróleo", quando diz que com a escassez cada vez maior de crude, o mundo vai acabar por se voltar de novo para a agricultura tradicional.
Na Islândia, não é o fim do petróleo, mas sim da banca, que está a fazer o país acordar de novo para os recursos piscatórios.
Com efeito, o primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
“Somos um país demasiado pequeno para sustentar um sistema bancário de tão grande dimensão”, afirmou Haarde numa entrevista, citado pela Bloomberg. “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”, salientou.
Na última década, os bancos da Islândia apoiaram a “festa das compras”, através da qual os investidores daquele país compraram posições em retalhistas como a Saks Fifth Avenue ou em joalheiras como a Mappin & Webb, entre muitas outras grandes empresas. Essa aventura no estrangeiro chegou ao fim esta semana, com a nacionalização dos três maiores bancos da Islândia, salienta a Bloomberg.
Agora, os islandeses começam a querer apostar nos recursos naturais do Atlântico – pesca e energia geotérmica – como forma de ajudar o país a sobreviver. “Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
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Razão parece ter James Kunstler, o famoso autor de "O Fim do Petróleo", quando diz que com a escassez cada vez maior de crude, o mundo vai acabar por se voltar de novo para a agricultura tradicional.
Na Islândia, não é o fim do petróleo, mas sim da banca, que está a fazer o país acordar de novo para os recursos piscatórios.
Com efeito, o primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, aconselhou hoje os seus cidadãos sobre aquilo que devem fazer após a implosão do sistema bancário do país: irem pescar.
“Somos um país demasiado pequeno para sustentar um sistema bancário de tão grande dimensão”, afirmou Haarde numa entrevista, citado pela Bloomberg. “Temos fantásticos recursos e uma abundância de energia verde e agora iremos utilizar tudo isso e os restantes recursos de que dispomos – o mar e o capital humano”, salientou.
Na última década, os bancos da Islândia apoiaram a “festa das compras”, através da qual os investidores daquele país compraram posições em retalhistas como a Saks Fifth Avenue ou em joalheiras como a Mappin & Webb, entre muitas outras grandes empresas. Essa aventura no estrangeiro chegou ao fim esta semana, com a nacionalização dos três maiores bancos da Islândia, salienta a Bloomberg.
Agora, os islandeses começam a querer apostar nos recursos naturais do Atlântico – pesca e energia geotérmica – como forma de ajudar o país a sobreviver. “Podemos viver daquilo que a terra nos dá, porque não somos muitos, e temos aquecimento, água potável e peixe”, comentou à Bloomberg uma cidadã de Reiquejavique, Kristinn Johansson. “Ficaremos bem. Podemos comer aquilo que pescarmos”, acrescentou.
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