Normas Contabilisticas IASB
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salvadorveiga Escreveu:pinto80 Escreveu:As NIC vão ser implementadas em Portugal, apesar de ainda não se saber ao certo a data (fala-se em 2010). Estas normas são importadas dos EUA, mas com alterações. Mesmo assim, ainda não serão applicadas em portugal como nos EUA.
Claro que os EUA já utilizam estes métodos subjectivistas há muito tempo. Já vi algumas opiniões de pessoas que percebem muito do assunto a culpar estas normas deste descalabro. E também já ouvi dizer muito mal da forma como foram introduzidas estas normas nos EUA.
Sabiam que formas as empresas financeiras que mais pressionaram os governos dos EUA a introduzir estas normas? é verdade...mas ninguém fala disto.
Também admito que não percebo porque é que com esta crise no mercado finaceiro não se fala em apurar responsabilidades...
Pinto, se fores ao site da IASB vens quem sao os patrocinadores...
Os mesmos que hoje estao nas lonas...
Ainda não fui ao site do IASB, mas já ouvi umas histórias interessantes sobre a introdução destas normas nos EUA. O mais engraçado é que os europeus teimam em ajoelhar-se as pés dos norte-ameraicanos e seguir-lhes os passos, seja no que for.
Nem tudo que é importado é melhor do que temos. Como alguém já disse, a partir do momento em que o princípio contabilístico da prudência cai por terra, pouco haverá a confiar nos dados daí decorrentes...
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leazinho Escreveu:Estas normas são interessantes, mas, como tudo tem um defeito (na minha opinião) o curto prazo, assim o JV (justo valor) é bastante discutivel já que, por exemplo, um banco tem grandes participações em empresas cotadas e com este descalabro, a empresa ontem tinha grande solidez, hoje está falida, já que os ajustamentos são feitos quase em real-time. Assim nada nos garante que o justo valor do BPI, GALP, SONAE é o reflectido, hoje na bolsa, nem a sua cotação de há um ano atráz.
Exacto.
Como disse se compraste um terreno ha 50 anos por 100 e hoje esse terreno vale 20 000 obviamente nao pode ocntinuar a ser registado por 100... Para isso ha uma reavaliação.
Geralmente e' usado o valor patrimonial. Tu nas finanças se tiveres casa, o teu valor patrimonial da casa nao e' o valor de mercado dela obviamente.
Faz muito mais sentido assim...
Agora o resto acho que devia continuar senao vejamos:
Seguindo o priniipio da prudencia:
uma empresa tem acçoes com custo a 5 €. 1 ano mais tarde as acçoes estão a 20 €.
Deveriamos actualizar ao mercado ? Não. Sao ganhos que nao sao efectivos, logo seguindo o principio, ganhos potenciais nao devem ser registados mas sim apenas perdas potenciais de modo a ter reservas caso venham a concretizar.se...
Continuando o raciocinio, imaginemos que devido a esta crise as acçoes valia agora 2 €.
A empresa que tinha valorimetria ao mercado teve que amortizar: 90% ( 2/20)
Ao inves que a empresa que detinha uma valorimetria mais conservadora fez uma amortizaçao de 60%.
Na minha opiniao, faz mais sentido avaliar a preço de custo OU PREÇO DE MERCADO SE ESTE FOR MENOR.
Obviamente, se houver valores enormes na diferença entre o valor de mercado e contabilistico, este devera' ser reavaliado, o exemplo do terreno.
pinto80 Escreveu:As NIC vão ser implementadas em Portugal, apesar de ainda não se saber ao certo a data (fala-se em 2010). Estas normas são importadas dos EUA, mas com alterações. Mesmo assim, ainda não serão applicadas em portugal como nos EUA.
Claro que os EUA já utilizam estes métodos subjectivistas há muito tempo. Já vi algumas opiniões de pessoas que percebem muito do assunto a culpar estas normas deste descalabro. E também já ouvi dizer muito mal da forma como foram introduzidas estas normas nos EUA.
Sabiam que formas as empresas financeiras que mais pressionaram os governos dos EUA a introduzir estas normas? é verdade...mas ninguém fala disto.
Também admito que não percebo porque é que com esta crise no mercado finaceiro não se fala em apurar responsabilidades...
Pinto, se fores ao site da IASB vens quem sao os patrocinadores...
Os mesmos que hoje estao nas lonas...
Flying Turtle Escreveu:Cuidado, que essa argumentação é de sentido único...
Que dizer de situações em que se adquiriu algo por 1000 mas que actualmente vale de facto no mercado 100? Deve continuar a ser contabilizado por 1000? Aí já não há logro?
Aliás, em tempos de taxas de inflação mais elevadas, existia a figura da "reavaliação dos activos" precisamente para não deixar afastar tanto os valores contabilísticos dos valores reais.
O novo sistema vai provocar mais flutuações nos valores das empresas? Certamente que sim. Mas é muito mais justo, desde que seja aplicado de forma transparente, com critérios valorimétricos claramente estabelecidos (não será o "acho que vale", certamente, mas a cotação num mercado bolsista faz todo o sentido), devidamente supervisionado e com pesadas penas para quem abuse.
FT
Deixa tar que ai o Fisco entra em acçao e actualizate o valor patrimonial disso

E' o q ele faz... Mas os preços sao smp longe do preço de mercado...
E mesmo isso nao acontecendo, para uma empresa e' melhor ser conservadora...
Estas normas são interessantes, mas, como tudo tem um defeito (na minha opinião) o curto prazo, assim o JV (justo valor) é bastante discutivel já que, por exemplo, um banco tem grandes participações em empresas cotadas e com este descalabro, a empresa ontem tinha grande solidez, hoje está falida, já que os ajustamentos são feitos quase em real-time. Assim nada nos garante que o justo valor do BPI, GALP, SONAE é o reflectido, hoje na bolsa, nem a sua cotação de há um ano atráz.
Grão a grão chegaremos ao milhão?
As NIC vão ser implementadas em Portugal, apesar de ainda não se saber ao certo a data (fala-se em 2010). Estas normas são importadas dos EUA, mas com alterações. Mesmo assim, ainda não serão applicadas em portugal como nos EUA.
Claro que os EUA já utilizam estes métodos subjectivistas há muito tempo. Já vi algumas opiniões de pessoas que percebem muito do assunto a culpar estas normas deste descalabro. E também já ouvi dizer muito mal da forma como foram introduzidas estas normas nos EUA.
Sabiam que formas as empresas financeiras que mais pressionaram os governos dos EUA a introduzir estas normas? é verdade...mas ninguém fala disto.
Também admito que não percebo porque é que com esta crise no mercado finaceiro não se fala em apurar responsabilidades...
Claro que os EUA já utilizam estes métodos subjectivistas há muito tempo. Já vi algumas opiniões de pessoas que percebem muito do assunto a culpar estas normas deste descalabro. E também já ouvi dizer muito mal da forma como foram introduzidas estas normas nos EUA.
Sabiam que formas as empresas financeiras que mais pressionaram os governos dos EUA a introduzir estas normas? é verdade...mas ninguém fala disto.
Também admito que não percebo porque é que com esta crise no mercado finaceiro não se fala em apurar responsabilidades...
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Flying Turtle Escreveu:Cuidado, que essa argumentação é de sentido único...
Que dizer de situações em que se adquiriu algo por 1000 mas que actualmente vale de facto no mercado 100? Deve continuar a ser contabilizado por 1000? Aí já não há logro?
Aliás, em tempos de taxas de inflação mais elevadas, existia a figura da "reavaliação dos activos" precisamente para não deixar afastar tanto os valores contabilísticos dos valores reais.
O novo sistema vai provocar mais flutuações nos valores das empresas? Certamente que sim. Mas é muito mais justo, desde que seja aplicado de forma transparente, com critérios valorimétricos claramente estabelecidos (não será o "acho que vale", certamente, mas a cotação num mercado bolsista faz todo o sentido), devidamente supervisionado e com pesadas penas para quem abuse.
FT
os activos podem ser reavalidados (a formula actual efectivamente não é a melhor "pelo indice de preços", mas o valor de mercado também é subjectivo)
é sempre mais prudente para ter os activos fixos registados por valor mais baixo do que valores mais altos.
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Cuidado, que essa argumentação é de sentido único...
Que dizer de situações em que se adquiriu algo por 1000 mas que actualmente vale de facto no mercado 100? Deve continuar a ser contabilizado por 1000? Aí já não há logro?
Aliás, em tempos de taxas de inflação mais elevadas, existia a figura da "reavaliação dos activos" precisamente para não deixar afastar tanto os valores contabilísticos dos valores reais.
O novo sistema vai provocar mais flutuações nos valores das empresas? Certamente que sim. Mas é muito mais justo, desde que seja aplicado de forma transparente, com critérios valorimétricos claramente estabelecidos (não será o "acho que vale", certamente, mas a cotação num mercado bolsista faz todo o sentido), devidamente supervisionado e com pesadas penas para quem abuse.
FT
Que dizer de situações em que se adquiriu algo por 1000 mas que actualmente vale de facto no mercado 100? Deve continuar a ser contabilizado por 1000? Aí já não há logro?
Aliás, em tempos de taxas de inflação mais elevadas, existia a figura da "reavaliação dos activos" precisamente para não deixar afastar tanto os valores contabilísticos dos valores reais.
O novo sistema vai provocar mais flutuações nos valores das empresas? Certamente que sim. Mas é muito mais justo, desde que seja aplicado de forma transparente, com critérios valorimétricos claramente estabelecidos (não será o "acho que vale", certamente, mas a cotação num mercado bolsista faz todo o sentido), devidamente supervisionado e com pesadas penas para quem abuse.
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Bingo.
Imaginem...considerar por exemplo o goodwill.
ora bem os meus empregados são competentes, a minha marca até vende, tenho duas patentes.
activo incorpóreo 1.000.000€ por contra partida de reservas. Aumento o capital próprio e a leitura financeira da empresa.
Depois tenho um terreno custo 1.000.000€, acho que vale 5.000.000 umas avaliações, uns pareceres dos ROCS do valor...pumbra mais 4.000.000 de capital próprio
Etc.etc
e outras brincadeiras mais.
Imaginem...considerar por exemplo o goodwill.
ora bem os meus empregados são competentes, a minha marca até vende, tenho duas patentes.
activo incorpóreo 1.000.000€ por contra partida de reservas. Aumento o capital próprio e a leitura financeira da empresa.
Depois tenho um terreno custo 1.000.000€, acho que vale 5.000.000 umas avaliações, uns pareceres dos ROCS do valor...pumbra mais 4.000.000 de capital próprio
Etc.etc
e outras brincadeiras mais.
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CerealKiler Escreveu:estão em discussão e aprofundamento. Preparação de diplomas etc.
Em Espanha já estão adoptadas e em Portugal a partir de 2009/2010.
Com toda a certeza teremos MUITAS alterações em Portugal.
Creio que existem condições minimas para a obrigatoriedade de adopção dessas norma, penso que as PME´s ficarão longe desses critérios QUALITATIVOS de apreciação dos activos.
Preocupa-me o excesso de intangiveis que podem dar cósméticas aos balanços. Activos sem os ser, lá vêm os problemas dos americanos para a europa com a força toda.
Entao o que eu disse esta' correcto certo ?
Os americanos avaliam os assets a preços de mercado ?
Tanto quanto sei as financeiras portuguesas já funciona assim, como seguradores e bancos...
Isto vai dar uma grande cosmetica.
Sim o diploma esta para aprovaçao em 2009, o que signfica para os mapas de 2010.
Sinceramente, com o debate envolta deste mesmo tema, espero que nao seja aprovado.
Fiquei mesmo chocado, com esses tipos de valorimetria quando o meu professor me disse isso...e ele acha o mesmo. Só dara' azo a mais cosmetica contabilistica e manipulação de resultados...
estão em discussão e aprofundamento. Preparação de diplomas etc.
Em Espanha já estão adoptadas e em Portugal a partir de 2009/2010.
Com toda a certeza teremos MUITAS alterações em Portugal.
Creio que existem condições minimas para a obrigatoriedade de adopção dessas norma, penso que as PME´s ficarão longe desses critérios QUALITATIVOS de apreciação dos activos.
Preocupa-me o excesso de intangiveis que podem dar cósméticas aos balanços. Activos sem os ser, lá vêm os problemas dos americanos para a europa com a força toda.
Uma grande parte dos TOC são contra esta mudança repentina, alteração de conceitos base e que sempre resultaram numa prudência na valoração de activos.
Cada vez existirá uma maior discrepância entre o resultado liquido e o resultado fiscal. inumeros serão os processos de correcção Quadro7 para de um chegar ao outro.
Poderá uma empresa ter milhões de lucro contabilistico e prejuízo fiscal, com a maior das naturalidades basta que sobre valorize activos diferente de custo his´torico ou de aquisição, assistiremos à criação de reservas que elevam o capital próprio que nunca serão realizadas porque os activos que lhes derão origem estão sobrevalorizados.
etc
Em Espanha já estão adoptadas e em Portugal a partir de 2009/2010.
Com toda a certeza teremos MUITAS alterações em Portugal.
Creio que existem condições minimas para a obrigatoriedade de adopção dessas norma, penso que as PME´s ficarão longe desses critérios QUALITATIVOS de apreciação dos activos.
Preocupa-me o excesso de intangiveis que podem dar cósméticas aos balanços. Activos sem os ser, lá vêm os problemas dos americanos para a europa com a força toda.
Uma grande parte dos TOC são contra esta mudança repentina, alteração de conceitos base e que sempre resultaram numa prudência na valoração de activos.
Cada vez existirá uma maior discrepância entre o resultado liquido e o resultado fiscal. inumeros serão os processos de correcção Quadro7 para de um chegar ao outro.
Poderá uma empresa ter milhões de lucro contabilistico e prejuízo fiscal, com a maior das naturalidades basta que sobre valorize activos diferente de custo his´torico ou de aquisição, assistiremos à criação de reservas que elevam o capital próprio que nunca serão realizadas porque os activos que lhes derão origem estão sobrevalorizados.
etc
Editado pela última vez por CerealKiler em 9/10/2008 14:12, num total de 1 vez.
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Normas Contabilisticas IASB
Ora bem...
Hoje estava nas minhas aulas la' na Universidade, e a conversa com o Professor alonga-se e começamos a falar da crise e das companhias financeiras em crise.
De repente, a meio da aula o Professor, aponta para as normas contabilisticas em vigor, que ainda nao estam em vigor em Portugal, mas estao para aprovação, que as empresas marcavam o valor dos seus activos ao preço de mercado.
Fiquei chocado. Nao tinha conhecimento disso.
Sempre aprendi, que uma empresa com a sua contabilidade tem que se reger pelo principio da prudencia.
Os activos, ou investimentos, são gravados nos mapas ao preço de custo, ou preço de mercado, entre os dois aquele que for mais baixo...
Portanto, mantem-se um registo de potenciais perdas, mas nao de potenciais ganhos.
Para mim isto e' mais que racional, e sempre aprendi assim.
Venho portanto a saber que por conta da IASB, isto nao se passava la' fora, e que as companhias financeiras em PORTUGAL inclusive já estao sob esse mesmo método. Avaliar os activos pelo preço de mercado. Acho isto de tremenda irresponsabilidade.
Da mesma forma, que eu, como investidor nas minhas avaliaçoes sou conservador, e so' entro se mesmo dentro dessas avaliaçoes houver uma grande margem de lucro, as empresas devem fazer o mesmo. E ate' agora, as empresas Portuguesas sempre o haviam feito.
Mas parece que essas normas internacionais estão na calha para aprovação.
Alias muito se diz, que grande parte do descalabro se pode dever a essas mesmas normas.
Isto porque esses potenciais ganhos, eram registados como lucros na Demonstraçao de Resultados, mesmo nao fechando as posiçoes !!!
Aqui e' que fiquei mesmo ainda mais chocado. Entao um activo que contra a norma da prudencia da contabilidade, está avaliado com ganhos potenciais - ao preço de mercado - e depois ainda vai influenciar a Demonstraçao de Resultados com o Resultado do Exercicio ?? Lucros que vao ser possivelmente distribuidos pelos accionistas, e os premios dos gestores com base nesses mesmos numeros, quando no final esses ganhos ou lucros nao sao sequer efectivos.
Sempre aprendi desde o meu 10º ano, que se valoriza no balanço por preço de custo ou preço de mercado, aquele que for menor !!
Alguem pode confirmar isto ?
Realmente Portugal está para adaptar estas regras contabilisticas ?
Claro, so para um aparte, O IASB - International Accounting Standards Board, e' financiado pelas mesmas empresas que nos dias de hoje estão na lona...

Hoje estava nas minhas aulas la' na Universidade, e a conversa com o Professor alonga-se e começamos a falar da crise e das companhias financeiras em crise.
De repente, a meio da aula o Professor, aponta para as normas contabilisticas em vigor, que ainda nao estam em vigor em Portugal, mas estao para aprovação, que as empresas marcavam o valor dos seus activos ao preço de mercado.
Fiquei chocado. Nao tinha conhecimento disso.
Sempre aprendi, que uma empresa com a sua contabilidade tem que se reger pelo principio da prudencia.
Os activos, ou investimentos, são gravados nos mapas ao preço de custo, ou preço de mercado, entre os dois aquele que for mais baixo...
Portanto, mantem-se um registo de potenciais perdas, mas nao de potenciais ganhos.
Para mim isto e' mais que racional, e sempre aprendi assim.
Venho portanto a saber que por conta da IASB, isto nao se passava la' fora, e que as companhias financeiras em PORTUGAL inclusive já estao sob esse mesmo método. Avaliar os activos pelo preço de mercado. Acho isto de tremenda irresponsabilidade.
Da mesma forma, que eu, como investidor nas minhas avaliaçoes sou conservador, e so' entro se mesmo dentro dessas avaliaçoes houver uma grande margem de lucro, as empresas devem fazer o mesmo. E ate' agora, as empresas Portuguesas sempre o haviam feito.
Mas parece que essas normas internacionais estão na calha para aprovação.
Alias muito se diz, que grande parte do descalabro se pode dever a essas mesmas normas.
Isto porque esses potenciais ganhos, eram registados como lucros na Demonstraçao de Resultados, mesmo nao fechando as posiçoes !!!
Aqui e' que fiquei mesmo ainda mais chocado. Entao um activo que contra a norma da prudencia da contabilidade, está avaliado com ganhos potenciais - ao preço de mercado - e depois ainda vai influenciar a Demonstraçao de Resultados com o Resultado do Exercicio ?? Lucros que vao ser possivelmente distribuidos pelos accionistas, e os premios dos gestores com base nesses mesmos numeros, quando no final esses ganhos ou lucros nao sao sequer efectivos.
Sempre aprendi desde o meu 10º ano, que se valoriza no balanço por preço de custo ou preço de mercado, aquele que for menor !!
Alguem pode confirmar isto ?
Realmente Portugal está para adaptar estas regras contabilisticas ?
Claro, so para um aparte, O IASB - International Accounting Standards Board, e' financiado pelas mesmas empresas que nos dias de hoje estão na lona...

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