Bancos podem precisar de novas injecções de capital de 500 m
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Bancos podem precisar de novas injecções de capital de 500 mil milhões de euros
07/10/2008
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que os maiores bancos mundiais poderão precisar de novas injecções de capital no valor de 675 mil milhões de dólares (496,77 mil milhões de euros), ao longo dos próximos anos, para recuperar da crise de crédito.
O FMI reviu também as estimativas de prejuízos dos activos relacionados com empréstimos hipotecários dos EUA para 1,4 biliões de dólares, o que compara com os 1,3 biliões estimados duas semanas antes, revela o relatório trimestral sobre estabilidade do sistema financeiro.
Desde o estalar da crise financeira, em Agosto do ano passado, as perdas globais relacionadas com as amortizações de activos ligados ao mercado de crédito hipotecário ascendem já a 586,1 mil milhões de dólares, de acordo com os dados compilados pela agência Bloomberg.
“As restrições que estão a abalar o sistema financeiro deverão acentuar o abrandamento do crescimento económico mundial e dificultar a recuperação”, pode ler-se no relatório do FMI. E acrescenta: “O risco de novos desenvolvimentos adversos, no contágio entre o sistema financeiro e a economia global representam uma ameaça crítica”.
O FMI apela ainda aos países para coordenarem, sempre que necessário, as suas políticas de forma a conseguirem responder aos problemas que estão a ser gerados pela crise financeira. Na opinião da instituição liderada por Dominique Strauss-Kahn, a utilização de fundos públicos para superar a existência de activos ilíquidos e assegurar as intervenções no mercado devem ser temporárias.
“As políticas a seguir devem dirigir-se em conjunto para as questões de solvabilidade e de liquidez de forma a ultrapassar as actuais pressões de financiamento da banca”, defende o relatório, que sustenta ainda que consegui-lo “vai obrigar as autoridades do sistema financeiro a repensar os instrumentos de política que estão a utilizar”.
O FMI propõe que para reduzir as pressões sobre a Libor – a taxa interbancária denominada em dólares – se efectuem pequenas alterações como, por exemplo, o aumento do número de bancos que podem aceder aos fundos do mercado interbancário.
Para reduzir as pressões no mercado interbancário, o relatório defende ainda que além das injecções de liquidez por parte dos bancos centrais, os reguladores e supervisores ajudem à redução da incerteza em torno da avaliação do risco ao promoverem a divulgação de informação padronizada que explicite itens que actualmente estão fora dos balanços, aumento da informação prestada no que toca à avaliação dos colaterais e às práticas de gestão da liquidez por parte das grandes instituições financeiras.
O FMI defende ainda que o mandato dos bancos centrais deve ser mais abrangente e deve incluir estratégias para limitar o “risco moral”.
07/10/2008
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que os maiores bancos mundiais poderão precisar de novas injecções de capital no valor de 675 mil milhões de dólares (496,77 mil milhões de euros), ao longo dos próximos anos, para recuperar da crise de crédito.
O FMI reviu também as estimativas de prejuízos dos activos relacionados com empréstimos hipotecários dos EUA para 1,4 biliões de dólares, o que compara com os 1,3 biliões estimados duas semanas antes, revela o relatório trimestral sobre estabilidade do sistema financeiro.
Desde o estalar da crise financeira, em Agosto do ano passado, as perdas globais relacionadas com as amortizações de activos ligados ao mercado de crédito hipotecário ascendem já a 586,1 mil milhões de dólares, de acordo com os dados compilados pela agência Bloomberg.
“As restrições que estão a abalar o sistema financeiro deverão acentuar o abrandamento do crescimento económico mundial e dificultar a recuperação”, pode ler-se no relatório do FMI. E acrescenta: “O risco de novos desenvolvimentos adversos, no contágio entre o sistema financeiro e a economia global representam uma ameaça crítica”.
O FMI apela ainda aos países para coordenarem, sempre que necessário, as suas políticas de forma a conseguirem responder aos problemas que estão a ser gerados pela crise financeira. Na opinião da instituição liderada por Dominique Strauss-Kahn, a utilização de fundos públicos para superar a existência de activos ilíquidos e assegurar as intervenções no mercado devem ser temporárias.
“As políticas a seguir devem dirigir-se em conjunto para as questões de solvabilidade e de liquidez de forma a ultrapassar as actuais pressões de financiamento da banca”, defende o relatório, que sustenta ainda que consegui-lo “vai obrigar as autoridades do sistema financeiro a repensar os instrumentos de política que estão a utilizar”.
O FMI propõe que para reduzir as pressões sobre a Libor – a taxa interbancária denominada em dólares – se efectuem pequenas alterações como, por exemplo, o aumento do número de bancos que podem aceder aos fundos do mercado interbancário.
Para reduzir as pressões no mercado interbancário, o relatório defende ainda que além das injecções de liquidez por parte dos bancos centrais, os reguladores e supervisores ajudem à redução da incerteza em torno da avaliação do risco ao promoverem a divulgação de informação padronizada que explicite itens que actualmente estão fora dos balanços, aumento da informação prestada no que toca à avaliação dos colaterais e às práticas de gestão da liquidez por parte das grandes instituições financeiras.
O FMI defende ainda que o mandato dos bancos centrais deve ser mais abrangente e deve incluir estratégias para limitar o “risco moral”.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Bancos podem precisar de novas injecções de capital de 500 m
Bancos podem precisar de novas injecções de capital de 500 mil milhões de euros
07/10/2008
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que os maiores bancos mundiais poderão precisar de novas injecções de capital no valor de 675 mil milhões de dólares (496,77 mil milhões de euros) para recuperar da crise de crédito.
O FMI reviu também as estimativas de prejuízos dos activos relacionados com empréstimos dos EUA para 1,4 biliões de dólares, o que compara com os 1,3 biliões estimados duas semanas antes, revela o relatório anual do sistema financeiro, citado pela Bloomberg.
O FMI apela ainda aos países para coordenarem políticas de forma a conseguirem responder aos problemas que estão a ser gerados pela crise financeira.
07/10/2008
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que os maiores bancos mundiais poderão precisar de novas injecções de capital no valor de 675 mil milhões de dólares (496,77 mil milhões de euros) para recuperar da crise de crédito.
O FMI reviu também as estimativas de prejuízos dos activos relacionados com empréstimos dos EUA para 1,4 biliões de dólares, o que compara com os 1,3 biliões estimados duas semanas antes, revela o relatório anual do sistema financeiro, citado pela Bloomberg.
O FMI apela ainda aos países para coordenarem políticas de forma a conseguirem responder aos problemas que estão a ser gerados pela crise financeira.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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