LJ Carregosa recomenda manter acções até Janeiro de 2009
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LJ Carregosa recomenda manter acções até Janeiro de 2009
LJ Carregosa recomenda manter acções até Janeiro de 2009
07/10/2008
Após o desempenho negativo das bolsas mundiais em Setembro, a LJ Carregosa recomenda aos investidores manterem a sua carteira de acções pelo menos até Janeiro de 2009, justificando com a expectativa de um aumento de liquidez com o reforço de planos poupança-reforma.
“Os investidores do mercado doméstico tenderão a manter estratégias defensivas com elevada disponibilidade/liquidez nas carteiras e investimentos (...), valorizando as grandes capitalizações e baixo ‘Price Earnings’ em sectores como ‘utilities’, energia e comunicações”, afirma João Queiroz, da LJ Carregosa.
Numa nota de investimento divulgada hoje, o analista da corretora sublinha que a elevada aversão ao risco registada actualmente leva a que o mercado nacional se encontre com muito baixa liquidez. Para o mês de Outubro, a correctora estima que a volatilidade se mantenha elevada.
Sobre a queda de 9,86% registada ontem pelo PSI-20, a maior de sempre, o responsável acredita que “podemos ter batido no fundo, com grande probabilidade de se ter registado o mínimo do ano”, acreditando “que agora o mercado deve lateralizar, estagnar”.
João Queiroz avança que o plano de resgate do sector financeiro norte-americano, no valor de 700 mil milhões de dólares, aprovado na semana passada, apesar de ajudar a estabilizar as instituições financeiras e a recompor a confiança do mercado, não se trata de uma medida “suficientemente estruturante”.
Este plano poderá ajudar a descer as taxas de juro, quer nos Estados Unidos, quer na Zona Euro e Reino Unido, “de forma a compensar a subida do prémio de risco e queda da despesa realizada pelas famílias e o investimento do sector empresarial”.
07/10/2008
Após o desempenho negativo das bolsas mundiais em Setembro, a LJ Carregosa recomenda aos investidores manterem a sua carteira de acções pelo menos até Janeiro de 2009, justificando com a expectativa de um aumento de liquidez com o reforço de planos poupança-reforma.
“Os investidores do mercado doméstico tenderão a manter estratégias defensivas com elevada disponibilidade/liquidez nas carteiras e investimentos (...), valorizando as grandes capitalizações e baixo ‘Price Earnings’ em sectores como ‘utilities’, energia e comunicações”, afirma João Queiroz, da LJ Carregosa.
Numa nota de investimento divulgada hoje, o analista da corretora sublinha que a elevada aversão ao risco registada actualmente leva a que o mercado nacional se encontre com muito baixa liquidez. Para o mês de Outubro, a correctora estima que a volatilidade se mantenha elevada.
Sobre a queda de 9,86% registada ontem pelo PSI-20, a maior de sempre, o responsável acredita que “podemos ter batido no fundo, com grande probabilidade de se ter registado o mínimo do ano”, acreditando “que agora o mercado deve lateralizar, estagnar”.
João Queiroz avança que o plano de resgate do sector financeiro norte-americano, no valor de 700 mil milhões de dólares, aprovado na semana passada, apesar de ajudar a estabilizar as instituições financeiras e a recompor a confiança do mercado, não se trata de uma medida “suficientemente estruturante”.
Este plano poderá ajudar a descer as taxas de juro, quer nos Estados Unidos, quer na Zona Euro e Reino Unido, “de forma a compensar a subida do prémio de risco e queda da despesa realizada pelas famílias e o investimento do sector empresarial”.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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