Altos preços dos combustíveis, companhias aéreas em crise,
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http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=103499
Companhias aéreas
British Airways e Ibéria negoceiam fusão
Duas das maiores companhias aéreas europeias, a britânica British Airways e a espanhola Iberia, anunciaram hoje que estão a negociar uma fusão podendo vir a formar a terceira companhia aérea mundial
O projecto de fusão prevê que as marcas serão mantidas separadas, mas fazendo parte de um grupo conjunto, informaram as companhias.
O presidente executivo da British Airways, Willie Walsh, afirmou que a proposta fortaleceria as companhias perante o actual ambiente económico, marcado por preços recordes de combustível.
«O ambiente de aviação está a mudar e a consolidação (das duas companhias) já está atrasada» , afirmou.
A British Airways já tem 13% de participação na Iberia e as duas companhias partilham uma história de dez anos de cooperação na aliança Oneworld. Esta já não é a primeira vez que as duas companhias discutem opções de fusão.
Mas a pressão para conseguir um acordo desta vez é mais forte, já que o aumento recorde no preço dos combustíveis e a desaceleração económica global, que reduziu a procura de viagens aéreas, coloca a necessidade de cortar nos custos com urgência.
«Uma união significaria boas notícias para os nossos clientes» , afirmou o presidente executivo da Iberia, Fernando Conte.
A British Airways tem passado por momentos difíceis neste ano. Os pilotos ameaçaram entrar em greve e a inauguração do novo Terminal 5 do aeroporto de Heathrow foi considerada desastrosa.
A companhia britânica é maior do que a Iberia em termos de valor de mercado. A British Airways vale 2,9 mil milhões de libras (3,7 mil milhões de euros).
A Iberia, por sua vez, vale 1,63 mil milhões de euros.
Depois do anúncio da negociação, as acções da British Airways registaram um aumento de 8% em Londres. Em Madrid as acções da Ibéria subiram mais de 20%.
SOL com agências
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=103499
Companhias aéreas
British Airways e Ibéria negoceiam fusão
Duas das maiores companhias aéreas europeias, a britânica British Airways e a espanhola Iberia, anunciaram hoje que estão a negociar uma fusão podendo vir a formar a terceira companhia aérea mundial
O projecto de fusão prevê que as marcas serão mantidas separadas, mas fazendo parte de um grupo conjunto, informaram as companhias.
O presidente executivo da British Airways, Willie Walsh, afirmou que a proposta fortaleceria as companhias perante o actual ambiente económico, marcado por preços recordes de combustível.
«O ambiente de aviação está a mudar e a consolidação (das duas companhias) já está atrasada» , afirmou.
A British Airways já tem 13% de participação na Iberia e as duas companhias partilham uma história de dez anos de cooperação na aliança Oneworld. Esta já não é a primeira vez que as duas companhias discutem opções de fusão.
Mas a pressão para conseguir um acordo desta vez é mais forte, já que o aumento recorde no preço dos combustíveis e a desaceleração económica global, que reduziu a procura de viagens aéreas, coloca a necessidade de cortar nos custos com urgência.
«Uma união significaria boas notícias para os nossos clientes» , afirmou o presidente executivo da Iberia, Fernando Conte.
A British Airways tem passado por momentos difíceis neste ano. Os pilotos ameaçaram entrar em greve e a inauguração do novo Terminal 5 do aeroporto de Heathrow foi considerada desastrosa.
A companhia britânica é maior do que a Iberia em termos de valor de mercado. A British Airways vale 2,9 mil milhões de libras (3,7 mil milhões de euros).
A Iberia, por sua vez, vale 1,63 mil milhões de euros.
Depois do anúncio da negociação, as acções da British Airways registaram um aumento de 8% em Londres. Em Madrid as acções da Ibéria subiram mais de 20%.
SOL com agências
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=103499
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Easyjet tem prejuízo e diz que vai suspender vôos
Menos vôos é também a estratégia da low cost low fare Easyjet para enfrentar a crise desencadeada com os freqüentes aumentos no preço do petróleo. A empresa britânica anunciou que pretende suspender algumas rotas, depois de registrar prejuízos de 73 milhões de euros no primeiro semestre do exercício fiscal, antes do pagamento de impostos, em 31 de março. As suspensões devem ocorrer no inverno europeu. Na semana passada, a esponhala Spanair anunciou também suspensão de vôos, além de demissão de funcionários.
Fonte: Panrotas
Começou o descalabro.
Depois da Ryanair anunciar que 20 aviões vão ficar no chão no inverno IATA, é agora a vez da Easyjet.
Depois da tempestade não sei se ficarão low-cost's no mercado. E a tempestade ainda nem começou, já que por agora são só ventos fortes.
Só não se percebe é porque em Farnborough a Airbus e a Boeing anunciaram tantas encomendas de aviões novos, quando já começa a haver aviões em excesso e até companhias de bandeira a colocá-los em regime ACMI.
Cumprimentos,
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Notícia do JN online
bullsista Escreveu:Uma notícia destas, como alguém que está num fórum de bolsa, só me leva a este raciocínio
Companhias aéreas a virem de fortes quedas
Baixa do preço do petróleo ... até quando?
Reestruturação/reforma através de despedimentos no sector e reajustamento de rotas.
I am wondering... estaremos a chegar a um bottom neste sector?
Fortes ganhos
Corrida às companhias aéreas nas bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a ganhar mais de 1%, sustentadas pela queda dos preços do petróleo, que provocou uma corrida aos títulos das companhias aéreas, e pelo plano do Wachovia de reduzir os custos em dois mil milhões de dólares o que impulsionou os títulos da banca.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a ganhar mais de 1%, sustentadas pela queda dos preços do petróleo, que provocou uma corrida aos títulos das companhias aéreas, e pelo plano do Wachovia de reduzir os custos em dois mil milhões de dólares – o que impulsionou os títulos da banca.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,18%, fixando-se nos 11.602,58 pontos, e o S&P 500 subiu 1,35%, para 1.277,01 pontos.
O índice compósito Nasdaq ganhou 1,07%, fechando a marcar 2.303,96 pontos.
A UAL, casa-mãe da United Airlines, registou a subida mais pronunciada desde que recuperou de um processo de falência em 2006, sustentada pela queda dos preços do crude para mínimos das últimas seis semanas. Além disso, a companhia disse que vai reduzir 7.000 postos de trabalho, o que também contribuiu para sustentar o título, que subiu 65% para 8,22 dólares.
A JetBlue ganhou 21%, para 4,69 dólares, e a US Airways disparou 61% para 4,32 dólares.
O índice Amex Airline subiu 27%, o ganho mais acentuado desde que foi criado, em 1992.
Abraços e bons negócios
Re: Altos preços dos combustíveis, companhias aéreas em cris
R. Martins Escreveu:limpaesgotos Escreveu:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=973429&div_id=1730
Corte de rotas e despedimentos
Companhias aéreas já sofrem na pele efeitos da crise
2008/07/19 09:30Rui Pedro Vieira
Australiana Qantas vai despedir 1.500 funcionários
O mais recente grito de aviso veio da companhia aérea australiana Qantas, que anunciou a sua intenção de despedir 4 por cento dos actuais 36 mil funcionários, ou seja, 1.500 pessoas.
Segundo a agência «Reuters», esta é a forma que a empresa tem para fazer frente aos custos galopantes dos combustíveis.
Um argumento que se tem repetido vezes sem conta nos últimos tempos pelas companhias aéreas, até pelas mais sólidas como a British Airways, que já assumiram as dificuldades e tentam procurar soluções, que nunca são fáceis.
Além dos despedimentos, os recursos passam pela subida das tarifas e o fecho de rotas.
Outro dos casos recentes foi o da companhia Spanair, filial a 100 por cento do grupo aéreo escandinavo SAS, que anunciou esta semana um plano de reestruturação que levará à supressão de 900 empregos e de diversas linhas para enfrentar uma conjuntura difícil.
Além disso, a American Airlines actualizou o número de despedimentos com que conta avançar, com uma redução prevista de pelo menos 1.300 mecânicos e 200 executivos, como resultado de sua decisão de retirar de sua frota os aparelhos A300 até 2009.
TAP derrapa nos prejuízos
As medidas drásticas já se fazem sentir em Portugal, com a TAP a vir anunciar a público prejuízos de 123 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. Um valor que ultrapassa em 55 milhões o orçamentado.
Em Junho, durante uma conferência de imprensa sobre o impacto da escalada dos preços dos combustíveis nas contas da companhia aérea portuguesa, Fernando Pinto disse que o preço do jet fuel (combustível para avião) duplicou em quatro anos e voltou a duplicar em dez meses.
Na ocasião, o presidente-executivo da TAP apresentou um cenário hipotético provocado pelo aumento do preço dos combustíveis, referindo que se a escalada de preços continuar e que se a companhia aérea não avançar com medidas, os prejuízos este ano poderão ascender a 154 milhões de euros.
Neste cenário, a meta de lucros de 64 milhões de euros fixada pelo Governo torna-se um objectivo cada vez mais distante.
Face a este contexto, a TAP definiu um plano com o objectivo de aumentar as receitas e, consequentemente, reduzir os custos, de que faz parte a redução de 60 voos semanais a partir de Outubro.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
Cumprimentos.
Eu só me arrepio é se temos que andar de Camelo.Não só pelo facto de ser um bicho que não sei conduzir, como ainda continuar a ter que os comprar aos árabes...
Rmartins
Vais ver que é mais fácil que conduzir automóveis

Também podes ser confrontado com a seguinte situação, trocares uma pessoa de familia por uma quantidade exorbitante de camelos... nunca hesites na resposta pois isso pode trazer-te problemas

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Uma notícia destas, como alguém que está num fórum de bolsa, só me leva a este raciocínio
Companhias aéreas a virem de fortes quedas
Baixa do preço do petróleo ... até quando?
Reestruturação/reforma através de despedimentos no sector e reajustamento de rotas.
I am wondering... estaremos a chegar a um bottom neste sector?
Companhias aéreas a virem de fortes quedas
Baixa do preço do petróleo ... até quando?
Reestruturação/reforma através de despedimentos no sector e reajustamento de rotas.
I am wondering... estaremos a chegar a um bottom neste sector?

Abraços e bons negócios
Re: Altos preços dos combustíveis, companhias aéreas em cris
limpaesgotos Escreveu:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=973429&div_id=1730
Corte de rotas e despedimentos
Companhias aéreas já sofrem na pele efeitos da crise
2008/07/19 09:30Rui Pedro Vieira
Australiana Qantas vai despedir 1.500 funcionários
O mais recente grito de aviso veio da companhia aérea australiana Qantas, que anunciou a sua intenção de despedir 4 por cento dos actuais 36 mil funcionários, ou seja, 1.500 pessoas.
Segundo a agência «Reuters», esta é a forma que a empresa tem para fazer frente aos custos galopantes dos combustíveis.
Um argumento que se tem repetido vezes sem conta nos últimos tempos pelas companhias aéreas, até pelas mais sólidas como a British Airways, que já assumiram as dificuldades e tentam procurar soluções, que nunca são fáceis.
Além dos despedimentos, os recursos passam pela subida das tarifas e o fecho de rotas.
Outro dos casos recentes foi o da companhia Spanair, filial a 100 por cento do grupo aéreo escandinavo SAS, que anunciou esta semana um plano de reestruturação que levará à supressão de 900 empregos e de diversas linhas para enfrentar uma conjuntura difícil.
Além disso, a American Airlines actualizou o número de despedimentos com que conta avançar, com uma redução prevista de pelo menos 1.300 mecânicos e 200 executivos, como resultado de sua decisão de retirar de sua frota os aparelhos A300 até 2009.
TAP derrapa nos prejuízos
As medidas drásticas já se fazem sentir em Portugal, com a TAP a vir anunciar a público prejuízos de 123 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. Um valor que ultrapassa em 55 milhões o orçamentado.
Em Junho, durante uma conferência de imprensa sobre o impacto da escalada dos preços dos combustíveis nas contas da companhia aérea portuguesa, Fernando Pinto disse que o preço do jet fuel (combustível para avião) duplicou em quatro anos e voltou a duplicar em dez meses.
Na ocasião, o presidente-executivo da TAP apresentou um cenário hipotético provocado pelo aumento do preço dos combustíveis, referindo que se a escalada de preços continuar e que se a companhia aérea não avançar com medidas, os prejuízos este ano poderão ascender a 154 milhões de euros.
Neste cenário, a meta de lucros de 64 milhões de euros fixada pelo Governo torna-se um objectivo cada vez mais distante.
Face a este contexto, a TAP definiu um plano com o objectivo de aumentar as receitas e, consequentemente, reduzir os custos, de que faz parte a redução de 60 voos semanais a partir de Outubro.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
Cumprimentos.
Eu só me arrepio é se temos que andar de Camelo.Não só pelo facto de ser um bicho que não sei conduzir, como ainda continuar a ter que os comprar aos árabes...
Rmartins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Altos preços dos combustíveis, companhias aéreas em crise,
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Corte de rotas e despedimentos
Companhias aéreas já sofrem na pele efeitos da crise
2008/07/19 09:30Rui Pedro Vieira
Australiana Qantas vai despedir 1.500 funcionários
O mais recente grito de aviso veio da companhia aérea australiana Qantas, que anunciou a sua intenção de despedir 4 por cento dos actuais 36 mil funcionários, ou seja, 1.500 pessoas.
Segundo a agência «Reuters», esta é a forma que a empresa tem para fazer frente aos custos galopantes dos combustíveis.
Um argumento que se tem repetido vezes sem conta nos últimos tempos pelas companhias aéreas, até pelas mais sólidas como a British Airways, que já assumiram as dificuldades e tentam procurar soluções, que nunca são fáceis.
Além dos despedimentos, os recursos passam pela subida das tarifas e o fecho de rotas.
Outro dos casos recentes foi o da companhia Spanair, filial a 100 por cento do grupo aéreo escandinavo SAS, que anunciou esta semana um plano de reestruturação que levará à supressão de 900 empregos e de diversas linhas para enfrentar uma conjuntura difícil.
Além disso, a American Airlines actualizou o número de despedimentos com que conta avançar, com uma redução prevista de pelo menos 1.300 mecânicos e 200 executivos, como resultado de sua decisão de retirar de sua frota os aparelhos A300 até 2009.
TAP derrapa nos prejuízos
As medidas drásticas já se fazem sentir em Portugal, com a TAP a vir anunciar a público prejuízos de 123 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. Um valor que ultrapassa em 55 milhões o orçamentado.
Em Junho, durante uma conferência de imprensa sobre o impacto da escalada dos preços dos combustíveis nas contas da companhia aérea portuguesa, Fernando Pinto disse que o preço do jet fuel (combustível para avião) duplicou em quatro anos e voltou a duplicar em dez meses.
Na ocasião, o presidente-executivo da TAP apresentou um cenário hipotético provocado pelo aumento do preço dos combustíveis, referindo que se a escalada de preços continuar e que se a companhia aérea não avançar com medidas, os prejuízos este ano poderão ascender a 154 milhões de euros.
Neste cenário, a meta de lucros de 64 milhões de euros fixada pelo Governo torna-se um objectivo cada vez mais distante.
Face a este contexto, a TAP definiu um plano com o objectivo de aumentar as receitas e, consequentemente, reduzir os custos, de que faz parte a redução de 60 voos semanais a partir de Outubro.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
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Corte de rotas e despedimentos
Companhias aéreas já sofrem na pele efeitos da crise
2008/07/19 09:30Rui Pedro Vieira
Australiana Qantas vai despedir 1.500 funcionários
O mais recente grito de aviso veio da companhia aérea australiana Qantas, que anunciou a sua intenção de despedir 4 por cento dos actuais 36 mil funcionários, ou seja, 1.500 pessoas.
Segundo a agência «Reuters», esta é a forma que a empresa tem para fazer frente aos custos galopantes dos combustíveis.
Um argumento que se tem repetido vezes sem conta nos últimos tempos pelas companhias aéreas, até pelas mais sólidas como a British Airways, que já assumiram as dificuldades e tentam procurar soluções, que nunca são fáceis.
Além dos despedimentos, os recursos passam pela subida das tarifas e o fecho de rotas.
Outro dos casos recentes foi o da companhia Spanair, filial a 100 por cento do grupo aéreo escandinavo SAS, que anunciou esta semana um plano de reestruturação que levará à supressão de 900 empregos e de diversas linhas para enfrentar uma conjuntura difícil.
Além disso, a American Airlines actualizou o número de despedimentos com que conta avançar, com uma redução prevista de pelo menos 1.300 mecânicos e 200 executivos, como resultado de sua decisão de retirar de sua frota os aparelhos A300 até 2009.
TAP derrapa nos prejuízos
As medidas drásticas já se fazem sentir em Portugal, com a TAP a vir anunciar a público prejuízos de 123 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano. Um valor que ultrapassa em 55 milhões o orçamentado.
Em Junho, durante uma conferência de imprensa sobre o impacto da escalada dos preços dos combustíveis nas contas da companhia aérea portuguesa, Fernando Pinto disse que o preço do jet fuel (combustível para avião) duplicou em quatro anos e voltou a duplicar em dez meses.
Na ocasião, o presidente-executivo da TAP apresentou um cenário hipotético provocado pelo aumento do preço dos combustíveis, referindo que se a escalada de preços continuar e que se a companhia aérea não avançar com medidas, os prejuízos este ano poderão ascender a 154 milhões de euros.
Neste cenário, a meta de lucros de 64 milhões de euros fixada pelo Governo torna-se um objectivo cada vez mais distante.
Face a este contexto, a TAP definiu um plano com o objectivo de aumentar as receitas e, consequentemente, reduzir os custos, de que faz parte a redução de 60 voos semanais a partir de Outubro.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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