Caldeirão da Bolsa

Regresso do SUBPRIME ? ... >>>

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por limpaesgotos » 9/6/2008 21:39

manicospic Escreveu:Esta noticia é um pouco engraçada, "bolsas americanas em alta, Nasdaq a valorizar 0,02%", realmente quem leia pensa que está perante um grande dia e depois vai verificar e o alta significa 0,02% !!

Já agora, sei que não existe justificação, digo mais isto em tom de observação, mas porque será que a maioria das vezes que saiem bons resultados (como hoje) o mercado responde quase sempre a ir para baixo, e vice versa também costuma acontecer. Hoje então também está a ser um daqueles dias!!


É o 4º poder a funcionar. Com a web 2.0 temos agora o 5º poder, onde todos podemos contribuir ! :clap:

Por alguma razão coloquei essas noticias aqui, podia ter colocado outras, por exemplo se quisesse ser alarmista tinha colocado esta:

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... l=26&rss=0

Crise financeira: Crédit Agricole anuncia aumento de capital

Paris, 13 Mai (Lusa) - O Crédit Agricole, um dos maiores bancos franceses, anunciou hoje o lançamento de um aumento de capital de 5,9 mil milhões de euros para enfrentar a crise do "suprime" que ainda lhe custou mais de 1,2 mil milhões de euros no primeiro trimestre.

O banco precisa num comunicado que o seu resultado líquido deverá estabelecer-se nos 892 milhões de euros no primeiro trimestre, após 1,205 mil milhões de euros de depreciações ligadas aos créditos de risco norte-americanos que afectam o Calyon, o seu banco de financiamento e de investimento.

Os números estão abaixo das expectativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg cuja média de previsões apontava para 1,19 mil milhões de euros de lucros.

O banco deve publicar resultados pormenorizados na quinta-feira de manhã.

MRO

Lusa/Fim

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-05-13 09:50:01

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por manicospic » 9/6/2008 19:21

Esta noticia é um pouco engraçada, "bolsas americanas em alta, Nasdaq a valorizar 0,02%", realmente quem leia pensa que está perante um grande dia e depois vai verificar e o alta significa 0,02% !!

Já agora, sei que não existe justificação, digo mais isto em tom de observação, mas porque será que a maioria das vezes que saiem bons resultados (como hoje) o mercado responde quase sempre a ir para baixo, e vice versa também costuma acontecer. Hoje então também está a ser um daqueles dias!!
 
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por limpaesgotos » 9/6/2008 17:09

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=319678
Bolsas americanas seguem em alta com aumento das vendas de casas usadas


As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em alta a beneficiar dos resultados da McDonald’s e do aumento inesperado das vendas de casas usadas no país. O Dow Jones ganhava 0,98% e o Nasdaq valorizava 0,02%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em alta a beneficiar dos resultados da McDonald’s e do aumento inesperado das vendas de casas usadas no país. O Dow Jones ganhava 0,98% e o Nasdaq valorizava 0,02%.

O índice industrial seguia a negociar nos 12.328,93 pontos e o tecnológico nos 2.475,09 pontos.

As vendas da McDonald’s estão a contribuir para a valorização dos índices americanos ao elevarem a confiança dos investidores de que o consumo não vai abrandar.

A McDonald’s, a maior companhia de restauração do mundo, adiantou que as vendas das lojas abertas há pelo menos 13 meses cresceram 7,7% em Maio. Nos EUA, as vendas aumentaram 4,3%.

Os títulos da McDonald’s seguiam a valorizar 3% para os 58,66 dólares.

Também a contribuir para a valorização dos índices norte-americanos está o aumento inesperado das vendas de casas usadas nos EUA.

As vendas de casas usadas, no mês de Abril, aumentaram 6,3% nos EUA o que levou o índice para os 88,2 pontos, o valor mais elevados dos últimos seis meses. Os dados hoje divulgados pela Associação Nacional dos Correctores de Imóveis segue-se a uma queda de 1% no mês de Março, segundo a Bloomberg.

A pressionar a negociação está a Lehman Brothers que caía 8,76% para os 29,46 dólares. O banco reportou prejuízos recorde de 2,8 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) no segundo trimestre e confirmou a realização de um aumento de capital de seis mil milhões de dólares.

O aumento de capital anunciado pretende aumentar a liquidez do banco, que teve que amortizar activos ligados ao “subprime”, e impedir que a instituição entre em colapso, como aconteceu com o Bear Stearns.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=319678

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por limpaesgotos » 9/6/2008 17:07

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=319674


Venda de casas usadas nos EUA aumentam de forma inesperada


As vendas de casas usadas nos EUA aumentou inesperadamente, no mês de Abril, demonstrando que a desvalorização das casas está a torna-las mais actractivas para os compradores.

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lararosa@mediafin.pt


As vendas de casas usadas nos EUA aumentaram inesperadamente, no mês de Abril, demonstrando que a desvalorização do preço das casas está a torna-las mais actractivas para os compradores.

As vendas de casas usadas nos EUA, no mês de Abril, aumentaram 6,3% o que levou o índice para os 88,2 pontos, o valor mais elevados dos últimos seis meses. Os dados hoje divulgados pela Associação Nacional dos Correctores de Imóveis seguem-se a uma queda de 1% no mês de Março, segundo a Bloomberg.

A queda dos valores dos imóveis está a levar alguns compradores, que estão em condições de pedir empréstimos, a comprar as casas o que pode significar que as vendas vão aumentar durante o ano de 2009.

As restrições à concessão de crédito continuam a representar um dos maiores entraves à compra de imóveis, estando também a contribuir para a queda do seu valor.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=319674

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por Rabbi_Steinsaltz » 3/6/2008 20:29

Olá Amigos, :cry:

Os mercados ao contrário do Senhor,
Não ajudam aqueles que
não sabem o que fazem.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.

Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
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por TP1 » 3/6/2008 16:39

Eis o subprime...

Economia da Zona Euro cresce mais que o esperado no primeiro trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) dos 'Quinze' países que usam o euro expandiu-se mais que o previsto no primeiro trimestre, graças sobretudo ao aumento do investimento e dos inventários.

Mafalda Aguilar

A economia da Zona Euro avançou 0,8% no primeiro trimestre, face aos três meses anteriores, quando cresceu 0,3%, mostram a estimativa rápida do Gabinete de Estatísticas comunitário (Eurostat). A previsão anterior do Eurostat apontava para um aumento de 0,7% do PIB.

Em termos homólogos, o PIB da Zona Euro cresceu 2,2%, em linha com o esperado, adianta o Eurostat.

O maior contributo para a aceleração do PIB em termos trimestrais veio do investimento, que adicionou 0,4 pontos percentuais, enquanto os inventários acrescentaram 0,2 pontos percentuais. Apesar do fortalecimento do euro, o comércio líquido da Zona Euro contribuiu com 0,1 pontos percentuais, com as exportações a adicionarem 0,8 pontos percentuais e as importações a subtraírem 0,7 pontos percentuais.

Ontem, os analistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciaram que a organização reviu em alta a sua previsão de crescimento na Zona Euro este ano, tendo abandonando a sua estimativa anterior de que o Banco Central Europeu (BCE) tem margem de manobra para reduzir os juros este ano.


Euro cai
Bernanke indicia que Fed não vai reduzir mais os juros

O euro inverteu a tendência de ganhos face ao dólar registada ao longo da manhã, depois de Ben Bernanke, ter dito que está “atento” à desvalorização da moeda norte-americana e de ter indiciado que a Reserva Federal não vai reduzir mais os juros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O euro inverteu a tendência de ganhos face ao dólar registada ao longo da manhã, depois de Ben Bernanke, ter dito que está “atento” à desvalorização da moeda norte-americana e de ter indiciado que a Reserva Federal não vai reduzir mais os juros.

A moeda única europeia desvalorizava 0,72% para os 1,5425 dólares depois de ter avançado 0,59% nesta sessão.

O dólar valorizou, uma vez que o presidente da Fed disse que a sua taxa de juro de referência está “bem posicionada” para promover o crescimento e a estabilidade dos preços, indiciando que a autoridade monetária dos EUA não vai mais reduzir os juros. Os responsáveis da Fed reduziram o valor do dinheiro 3,25 pontos percentuais desde Setembro para os 2% para aliviar o impacto da crise do “subprime”.

Bernanke falava num discurso, via satélite, para a Conferência Monetária Internacional em Barcelona. O painel de oradores conta também com Jean Claude Trichet.

“Por enquanto, a política monetária parece bem posicionada para promover o crescimento moderado e a estabilidade dos preços”, explicou o mesmo responsável, acrescentando que “vamos, obviamente, estar atentos à situação envolvente e preparados para agir da forma necessária para o actual mandato”.

A impulsionar o euro está também o facto de ter sido hoje divulgado que as encomendas à indústria nos Estados Unidos subiram inesperadamente em Abril impulsionadas pela procura de petróleo e produtos químicos, divulgou o Departamento do Comércio.

As encomendas à indústria aumentaram 1,1% em Abril, depois de terem subido 1,5% em Março, um valor revisto em alta.


Petróleo cai mais de 1% com declarações de Bernanke
Os preços do petróleo seguiam a cair mais de 1% depois das declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que sugerem que a autoridade monetária não vai voltar a cortar a taxa de juro de referência no país para estimular o dólar.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a cair mais de 1% depois das declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que sugerem que a autoridade monetária não vai voltar a cortar a taxa de juro de referência no país para estimular o dólar.

O West Texas Intermediate (WTI) seguia a desvalorizar 1,24% para os 126,18 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 1,05% para os 126,68 dólares por barril.

O presidente da Fed referiu hoje que está ciente dos efeitos da queda do dólar na inflação e nas expectativas dos preços e que está a trabalhar em conjunto com o Tesouro americano para seguir “cuidadosamente” o mercado cambial.

“Bernanke está finalmente a reconhecer que o fraco dólar é um problema” afirmou Phil Flynn da Alaron Trading citado pela Bloomberg que acrescenta que “a primeira coisa a fazer para suportar o dólar é parar de cortar a taxa de juro”.

Com o dólar a valorizar face ao euro, os contractos petrolíferos tornam-se menos atractivos para os investidores que são detentores da moeda única da Zona Euro o que leva a uma diminuição da procura e logo a uma desvalorização dos preços.


Nos EUA
Encomendas à indústria sobem inesperadamente em Abril
As encomendas à indústria nos Estados Unidos subiram inesperadamente em Abril impulsionadas pela procura de petróleo e produtos químicos, divulgou o Departamento do Comércio.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As encomendas à indústria nos Estados Unidos subiram inesperadamente em Abril impulsionadas pela procura de petróleo e produtos químicos, divulgou o Departamento do Comércio. As encomendas à indústria aumentaram 1,1% em Abril, depois de terem subido 1,5% em Março, um valor revisto em alta.

Excluíndo automóveis e aviões, as encomendas cresceram 2,6% pelo segundo mês consecutivo.

O aumento das encomendas de maquinaria e equipamento eléctrico indicam que a procura externa está a contribuir para a manutenção de algumas fábricas em funcionamento numa altura em que o dólar fraco torna os produtos norte-americanos mais atractivos.
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por Sei lá » 3/6/2008 13:37

Já tivemos exemplos suficientes para perceber que os futuros invertem mais de 1% em menos de 1 hora. A importância destes é muito relativa.

A questão tem mesmo a ver com o que o Robin escreveu, a crise não acabou, apesar de muitas vezes uma olhada para os mercados indicar o contrário.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!? :shock: Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!
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Subprime

por Robin Citadino » 3/6/2008 12:38

Boa tarde,

Como é que podem dizer que a crise do subprime está de volta se ela nunca se foi embora?

(foi provavelmente apenas visitar uma tia que estava doente e agora regressou a casa :mrgreen:
esperemos que vá havendo uns familiares que necessitem de cuidados :lol:)

BN.
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por Ulisses Pereira » 3/6/2008 12:31

Às vezes, vejo aqui dar-se importância ao facto dos futuros estarem a subir ou a cair 2 ou 3 pontos. ora, 0,2% na abertura de um índice é praticamente irrelevante quanto ao que vai ser o dia no mercado.

Um abraço,
Ulisses
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por SMarq » 3/6/2008 12:19

Os futuros verdes, pouco ou nada significa.

Pelos menos, se não houver outros indicadores de relevo. :roll:
Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
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por rufa » 3/6/2008 9:29

Futuros praticamente verdinhos

Mas com tendência indefenida :?:

Cumps all
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por carcanhol » 3/6/2008 9:21

fitas Escreveu:Calma aí.. futuros a aliviar, quase positivos.
Por cá, na Europa, não esta assim tão mau!!!
Vamos lá a ver se isto vira para o verdinho bem visivel e consistente. :roll:
BN
Fitas


O que está a acontecer até agora é normal!

Pela abertura os futuros estavam aos preços que o luka indicou como que a dizer aos europeus -pessoal o final da sessão ontem na américa recuperou 0,60% mas hoje volta para baixo!

Nos europeus o Dax por exemplo abrui em "GAP" Dow. Há que fechar o "GAP" os futuros dão uma ajudinha algumas noticias ou indicadores económicos a sair indicaram que afinal a abertura nos EUA poderia não ser a valores onde já andou ontem mas sim no ponto onde fechou! É o que está a acontecer!

Mas isto são apenas manobras porque no fim da sessão americana de hoje tens duvidas que aquilo vai fechar no vermelho? Eu não!

Começa a ler atentamente o tópico do arnie "special weekly" report e vais começar a perceber!

Um abraço!
"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam :mrgreen:
 
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por fitas » 3/6/2008 8:57

Calma aí.. futuros a aliviar, quase positivos.

Por cá, na Europa, não esta assim tão mau!!!

Vamos lá a ver se isto vira para o verdinho bem visivel e consistente. :roll:


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Regresso do SUBPRIME ? ... >>>

por Luka! » 3/6/2008 8:31

O "FANTASMA" do SUBPRIME regressa ? >>>

02/06/2008 - 17h43
Crise do "subprime" volta a atingir mercados e Bolsas de NY caem
da Folha Online

As Bolsas americanas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com notícias macroeconômicas e corporativas que mostraram que a crise do crédito imobiliário de alto risco ("subprime") ainda não acabou.

O Dow Jones Industrial Average, principal indicador da Bolsa de Valores de Nova York, fechou em baixa de 1,06%, a 12.504 pontos, enquanto que o ampliado S&P 500 perdeu 1,05%, a 1.385 unidades. Já a Bolsa tecnológica Nasdaq teve o indicador Nasdaq Composite fechando com recuo de 1,23%, para 2.491 pontos.

O principal sinal de que a crise do subprime ainda está firme foi a movimentação ocorrida nas chefias dos bancos Wachovia e Washington Mutual, respectivamente o quarto e quinto maiores bancos dos Estados Unidos.

O Wachovia comunicou que o executivo-chefe Ken Thompson se retirou do cargo a pedido do Conselho de Administração da empresa. No primeiro trimestre deste ano, o banco teve prejuízo de US$ 708 milhões.

Já o Washington Mutual tirou da presidência Kerry Killinger --que, no entanto, irá permanecer como executivo-chefe da instituição. No primeiro trimestre, o Washington Mutual teve uma perda de mais de US$ 1,1 bilhão e fez reservas de US$ 3,5 bilhões para cobrir inadimplências em pagamentos de empréstimos. Killinger, 58, é executivo-chefe do banco desde 1990 e esteve na presidência desde 1991.

As notícias dos dois bancos causaram preocupação entre os investidores, quanto aos efeitos da crise de crédito no país, que ainda se fazem sentir entre as instituições financeiras americanas.

As notícias macroeconômicas também não deram motivos para os investidores mudarem de ânimo ao longo dos pregões.

O ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês) informou que o índice referente à produção manufatureira americana em maio teve ligeiro ganho, mas manteve desempenho abaixo de 50 pontos --limite que separa a expansão da contração no setor.

O Departamento do Comércio, por sua vez, informou que os gastos no setor de construção no país caiu 0,4% em abril, seguindo-se a uma queda de 0,6% em março. O setor de construção vem apresentando dados problemáticos desde setembro, quando a crise no mercado imobiliário americano atingiu nível crítico.

Os gastos na construção residencial caíram 2,3%. Foi o 26º declínio consecutivo nesse segmento. Já no setor de construção não-residencial houve um crescimento de 1,6%.
Anexos
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