"Angola é gerida por criminosos" - Bob Geldof
Viva MozHawk,
Mais uma vez obrigado por todas as sugestões.
Efectivamente já conheço o Libanês, até pq 3 colegas meus (1 filipino e 2 malasianos) iam lá com demasiada regularidade, principalmente por causa da carne "alal" pq os malasianos eram muçulmanos. A minha questão é que já sai bastante caro para as minhas perspectivas de poupança
No último ano estive sempre num escritório no largo do ambiente e a certa altura passámos a ir todos os dias ao restaurante QBom. É um buffet bastante variado e o preço por refeição fica por volta 1100 AKz, o que é mesmo bastante em conta. Agora estando ali na zona do prédio do livro acho mesmo que vou começar a vir a pé até casa perto do jardim do mutu
. Ainda vai sair mais em conta
A Fábrica da Cerveja é muito porreira, o único reparo que lhe faço é mesmo o tempo que demora a vir a conta!!! lol
Um destes dias ainda tenho de ir dar uma volta de carro pela zona da Marginal, pois acho que aí se vêm as maiores diferenças.
De resto, ainda não tive tempo para grande coisa, mas espero aproveitar ao máximo mais esta estadia.
Cumprimentos e BN,
Mais uma vez obrigado por todas as sugestões.
Efectivamente já conheço o Libanês, até pq 3 colegas meus (1 filipino e 2 malasianos) iam lá com demasiada regularidade, principalmente por causa da carne "alal" pq os malasianos eram muçulmanos. A minha questão é que já sai bastante caro para as minhas perspectivas de poupança

No último ano estive sempre num escritório no largo do ambiente e a certa altura passámos a ir todos os dias ao restaurante QBom. É um buffet bastante variado e o preço por refeição fica por volta 1100 AKz, o que é mesmo bastante em conta. Agora estando ali na zona do prédio do livro acho mesmo que vou começar a vir a pé até casa perto do jardim do mutu




A Fábrica da Cerveja é muito porreira, o único reparo que lhe faço é mesmo o tempo que demora a vir a conta!!! lol
Um destes dias ainda tenho de ir dar uma volta de carro pela zona da Marginal, pois acho que aí se vêm as maiores diferenças.
De resto, ainda não tive tempo para grande coisa, mas espero aproveitar ao máximo mais esta estadia.
Cumprimentos e BN,
Life is short, ride hard!!!
Olá fnabais,
A bolsa funcionará exactamente ao lado do novo edifício sede da Sonangol, em direcção ao Jornal de Angola. Entre o Montepio e a Sonangol, em frente à Livraria Lelo. Se já conheces as ruas, é na Rainha Ginga.
Essa do Trinca Espinhas, algum dia teria que ser. Era uma vergonha aquilo. Mas, no prédio do livro, estás muito mal situado para almoços... Ou mais ou menos. Tens o restaurante dos libaneses, na rua que vai da Sagrada para o liceu Salvador Correia, logo a seguir à Cooperação Alemã. Almoço diferente todos os dias por 2.300 Kz. Ao lado, tens um excelente bife, restaurante angolano, e comes por uns 3 ou 4.000 Kz. Perto do 1º de Maio tens a Fábrica da Cerveja. Não tem fila de espera. 2.000-2.500 Kz e muita carne (picanha, linguiça, cozinha tradicional angolana, etc). E, claro, o Espaço Baía se não quiseres entrar na ilha. Na área do Kinaxixi tens uns restaurantes porreiros para orçamentos mais comedidos: entre 1.500 a 2.000 Kz.
Expat,
Se não for antes, será na altura própria
Um abraço,
MozHawk
A bolsa funcionará exactamente ao lado do novo edifício sede da Sonangol, em direcção ao Jornal de Angola. Entre o Montepio e a Sonangol, em frente à Livraria Lelo. Se já conheces as ruas, é na Rainha Ginga.
Essa do Trinca Espinhas, algum dia teria que ser. Era uma vergonha aquilo. Mas, no prédio do livro, estás muito mal situado para almoços... Ou mais ou menos. Tens o restaurante dos libaneses, na rua que vai da Sagrada para o liceu Salvador Correia, logo a seguir à Cooperação Alemã. Almoço diferente todos os dias por 2.300 Kz. Ao lado, tens um excelente bife, restaurante angolano, e comes por uns 3 ou 4.000 Kz. Perto do 1º de Maio tens a Fábrica da Cerveja. Não tem fila de espera. 2.000-2.500 Kz e muita carne (picanha, linguiça, cozinha tradicional angolana, etc). E, claro, o Espaço Baía se não quiseres entrar na ilha. Na área do Kinaxixi tens uns restaurantes porreiros para orçamentos mais comedidos: entre 1.500 a 2.000 Kz.
Expat,
Se não for antes, será na altura própria

Um abraço,
MozHawk
MozHawk Escreveu:fnabais,
É um país e uma capital muito diferentes que encontrarás. O novo edifício sede da Sonangol já tem um écran gigantíssimo no topo, o mostrador com as horas e a temperatura está a funcionar... A Agostinho Neto continua encerrada à circulação rodoviária. O Kinaxixi também encerra à noite para obras de saneamento. O dólar continua a valer 75 Kwanzas. A inflação persiste em torno dos 12%. Amanhã é feriado porque o de hoje calhou num domingo e portanto, como saberás, transfere-se para 2ª feira... O cacimbo, que teve início no dia 15 de Maio, já tem provocado manhãs frescas e um fim do dia pior. Se estiveres a pensar dar umas voltas pela ilha, um casaco de malha é capaz de não ser de descartar. Aliás, a polícia já usa uns camisolões de lã grossos. A criminalidade baixou, pelo menos aparentemente. Parece que a operação Tolerância Zero está a dar os seus resultados. O edifício da Bolsa está praticamente pronto, só falta ser inaugurado. Hoje vi a Sofia Aparício no aeroporto. Está brutalmente magra.
Business as usual.
Um abraço e bom regresso.
MozHawk
Obrigado pelas dicas MozHawk. Só as vi depois de chegar mas confirma-se tudo

Hoje de volta ás dificuldades!!! Para ir almoçar do prédio do livro à panela de barro 50 minutos!!!(devem ser menos de 2 Km)

Uma nota positiva a meu ver: Estão a fazer muitas obras que penso serem de saneamento e de melhoramento das estradas! Parece-me ser um bom sinal, se bem que a curto prazo implica maiores congestionamentos! A estrada do trinca espinhas já está alcatroada!!!! Essa para mim foi uma grande novidade

De resto ainda não me ambientei bem, já tou meio constipado

Assim que tiver novidades informo o pessoal.
Uma pergunta MozHawk? Onde é o edíficio da bolsa?
Cumprimentos e BN,
Life is short, ride hard!!!
MozHawk Escreveu:Olá CyberB,
Estimando-se em 15 milhões a população angolana e que cerca de 5 (+ ou - 30%) vive na Província de Luanda, essa informação obtida na net não é fidedigna. Se lhe juntarmos as populações das capitais provinciais e demais cidades.
Há muita falta de quadros qualificados. Por essa mesma razão, o número de estrangeiros (leia-se brancos) tem aumentado substancialmente a olhos vistos. Mesmo assim, seriam precisos muitos mais. Contudo, o processo para a obtenção de um visto de trabalho não é nem simples nem fácil. Há excepções. Apesar das excepções, muitos empregadores, fartos da burocracia e outras situações que não se percebem, viraram-se para a contratação de nacionais ou naturais de Angola como forma de poder consolidar e/ou crescer sem perder tempo.
Um abraço,
MozHawk
Olá MozHawk,
Efectivamente, já tinha ideia que era difícil conseguir um visto de trabalho para aí. É pena que as coisas sejam dessa forma, parece-me que a governação está a vedar (sem juízo de valor)um pouco o país, tanto a empresas como a trabalhadores.
Obrigado pelo tempo dispensado

Abraço
"Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos..." William Shakespeare
Olá CyberB,
Estimando-se em 15 milhões a população angolana e que cerca de 5 (+ ou - 30%) vive na Província de Luanda, essa informação obtida na net não é fidedigna. Se lhe juntarmos as populações das capitais provinciais e demais cidades.
Há muita falta de quadros qualificados. Por essa mesma razão, o número de estrangeiros (leia-se brancos) tem aumentado substancialmente a olhos vistos. Mesmo assim, seriam precisos muitos mais. Contudo, o processo para a obtenção de um visto de trabalho não é nem simples nem fácil. Há excepções. Apesar das excepções, muitos empregadores, fartos da burocracia e outras situações que não se percebem, viraram-se para a contratação de nacionais ou naturais de Angola como forma de poder consolidar e/ou crescer sem perder tempo.
Um abraço,
MozHawk
Estimando-se em 15 milhões a população angolana e que cerca de 5 (+ ou - 30%) vive na Província de Luanda, essa informação obtida na net não é fidedigna. Se lhe juntarmos as populações das capitais provinciais e demais cidades.
Há muita falta de quadros qualificados. Por essa mesma razão, o número de estrangeiros (leia-se brancos) tem aumentado substancialmente a olhos vistos. Mesmo assim, seriam precisos muitos mais. Contudo, o processo para a obtenção de um visto de trabalho não é nem simples nem fácil. Há excepções. Apesar das excepções, muitos empregadores, fartos da burocracia e outras situações que não se percebem, viraram-se para a contratação de nacionais ou naturais de Angola como forma de poder consolidar e/ou crescer sem perder tempo.
Um abraço,
MozHawk
MozHawk Escreveu:fnabais,
É um país e uma capital muito diferentes que encontrarás. O novo edifício sede da Sonangol já tem um écran gigantíssimo no topo, o mostrador com as horas e a temperatura está a funcionar... A Agostinho Neto continua encerrada à circulação rodoviária. O Kinaxixi também encerra à noite para obras de saneamento. O dólar continua a valer 75 Kwanzas. A inflação persiste em torno dos 12%. Amanhã é feriado porque o de hoje calhou num domingo e portanto, como saberás, transfere-se para 2ª feira... O cacimbo, que teve início no dia 15 de Maio, já tem provocado manhãs frescas e um fim do dia pior. Se estiveres a pensar dar umas voltas pela ilha, um casaco de malha é capaz de não ser de descartar. Aliás, a polícia já usa uns camisolões de lã grossos. A criminalidade baixou, pelo menos aparentemente. Parece que a operação Tolerância Zero está a dar os seus resultados. O edifício da Bolsa está praticamente pronto, só falta ser inaugurado. Hoje vi a Sofia Aparício no aeroporto. Está brutalmente magra.
Business as usual.
Um abraço e bom regresso.
MozHawk
Olá MozHawk, se me permitem o off-topic, gostava de lhe fazer uma pergunta, a si, e a outros membros que estejam ou trabalhem em Angola. Como está a oferta de emprego nesse país? Li pela net que a população angolana, cerca de 80%, vive da agricultura. Esses dados levam-me a pensar que, com o crescimento económico que se verifica nesta altura, é possível que haja um défice de mão de obra qualificada, verifica-se isso??
Abraço
fnabais,
É um país e uma capital muito diferentes que encontrarás. O novo edifício sede da Sonangol já tem um écran gigantíssimo no topo, o mostrador com as horas e a temperatura está a funcionar... A Agostinho Neto continua encerrada à circulação rodoviária. O Kinaxixi também encerra à noite para obras de saneamento. O dólar continua a valer 75 Kwanzas. A inflação persiste em torno dos 12%. Amanhã é feriado porque o de hoje calhou num domingo e portanto, como saberás, transfere-se para 2ª feira... O cacimbo, que teve início no dia 15 de Maio, já tem provocado manhãs frescas e um fim do dia pior. Se estiveres a pensar dar umas voltas pela ilha, um casaco de malha é capaz de não ser de descartar. Aliás, a polícia já usa uns camisolões de lã grossos. A criminalidade baixou, pelo menos aparentemente. Parece que a operação Tolerância Zero está a dar os seus resultados. O edifício da Bolsa está praticamente pronto, só falta ser inaugurado. Hoje vi a Sofia Aparício no aeroporto. Está brutalmente magra.
Business as usual.
Um abraço e bom regresso.
MozHawk
É um país e uma capital muito diferentes que encontrarás. O novo edifício sede da Sonangol já tem um écran gigantíssimo no topo, o mostrador com as horas e a temperatura está a funcionar... A Agostinho Neto continua encerrada à circulação rodoviária. O Kinaxixi também encerra à noite para obras de saneamento. O dólar continua a valer 75 Kwanzas. A inflação persiste em torno dos 12%. Amanhã é feriado porque o de hoje calhou num domingo e portanto, como saberás, transfere-se para 2ª feira... O cacimbo, que teve início no dia 15 de Maio, já tem provocado manhãs frescas e um fim do dia pior. Se estiveres a pensar dar umas voltas pela ilha, um casaco de malha é capaz de não ser de descartar. Aliás, a polícia já usa uns camisolões de lã grossos. A criminalidade baixou, pelo menos aparentemente. Parece que a operação Tolerância Zero está a dar os seus resultados. O edifício da Bolsa está praticamente pronto, só falta ser inaugurado. Hoje vi a Sofia Aparício no aeroporto. Está brutalmente magra.
Business as usual.
Um abraço e bom regresso.
MozHawk
Aproveito para relembrar este tópico para me "despedir" de todos os ilustres participantes por uns tempos.
Como o tempo passa rápido!!! É já daqui a nada a minha partida para Angola (já estava com saudades
), para mais uma jornada de muito trabalho e cheia de aventuras (espero eu
). Lá se vai um pouco a minha disponibilidade para visitar o fórum e acompanhar os mercados. Desta vez vou aproveitar algum do tempo livre para ler o livro do professor Braga de Matos a ver se consigo aprender um pouco mais sobre este assunto que tanto me tem fascinado nestes últimos tempos.
Aproveito para deixar aki o link para este blog que por acaso até descobri neste tópico, mas que marquei logo e que vou visitar com alguma regularidade! Tem algumas fotos muito boas!!! http://angola.fotosblogue.com/
Entretanto vou ver se descubro mais algumas noticias para este espaço.
Cumprimentos a todos e BN,
Como o tempo passa rápido!!! É já daqui a nada a minha partida para Angola (já estava com saudades


Aproveito para deixar aki o link para este blog que por acaso até descobri neste tópico, mas que marquei logo e que vou visitar com alguma regularidade! Tem algumas fotos muito boas!!! http://angola.fotosblogue.com/
Entretanto vou ver se descubro mais algumas noticias para este espaço.
Cumprimentos a todos e BN,
Life is short, ride hard!!!
Para estragar a pintura, acrescento algo do lado do Bob Geldof:
muita gente como o Bob Geldof, que do cimo da sua mortalidade, como todos os outros, constatam que há pessoas supostamente mais desfavorecidas, sentem-se motivados e impelidos a fazerem algo para os ajudar, mas eles são aos milhões, e, ao arregaçar as mangas e descer à terra, são confrontados com certas e determinadas situações!
Como por exemplo:
Ahhhggrrrr!
Mas muitas vezes aquilo a que chamamos <<<pobreza>>>, é o mundo natural de África, visto pelos nossos olhos!
Já Natural, não é de certeza
E quem é que se põe atrás do Sabimbi e diz, toma lá umas metralhadoras e mata os gajos, que isto passa a ser nosso num instante?! Esses talvez são os gajos que procuramos!
muita gente como o Bob Geldof, que do cimo da sua mortalidade, como todos os outros, constatam que há pessoas supostamente mais desfavorecidas, sentem-se motivados e impelidos a fazerem algo para os ajudar, mas eles são aos milhões, e, ao arregaçar as mangas e descer à terra, são confrontados com certas e determinadas situações!
Como por exemplo:
Ahhhggrrrr!
Mas muitas vezes aquilo a que chamamos <<<pobreza>>>, é o mundo natural de África, visto pelos nossos olhos!
Já Natural, não é de certeza
E quem é que se põe atrás do Sabimbi e diz, toma lá umas metralhadoras e mata os gajos, que isto passa a ser nosso num instante?! Esses talvez são os gajos que procuramos!
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
alcinoguia Escreveu:ECONOMIA Publicado 8 Maio 2008 19:46
Jornal de Negócios com Lusa
O empresário Joe Berardo considerou hoje, em declarações à agência Lusa, que Bob Geldof não sabe do que está a falar quando afirma que "Angola é um país gerido por criminosos".
"Geldof pode ter sido muito bom artista, mas revela uma grande ignorância quando fala sobre Angola", afirmou.
"Portugal deve apoiar Angola, um país que atravessa um processo de transição política e que caminha para a democracia plena", afirmou Joe Berardo, acrescentando mesmo que o futuro de Portugal e dos portugueses passa muito por África e por Angola em particular.
"Este crescimento beneficia toda a população", enfatizou.
Sem fugir as questões sobre a governação e transparência do regime político angolano, liderado por José Eduardo dos Santos, Berardo considerou que um país com um desenvolvimento económico acelerado como o angolano, e com a sua história recente, precisa de uma liderança forte, sob pena de se pôr em causa o trabalho que está a ser feito.
Meus, Senhores, deixem-me que vos diga: Berardo Knows Best! Este gajo é que a sabe toda! Não se desvia de ninguém! É como um elefante, grande e bruto (e com o sexo nas patas! Sabem o que quero dizer!!?).
Fantástico! Com aquilo a que poderiamos chamar "duas ou três patacuadas", diz o que realmente interessa! Pode ser acusado de pistoleiro, mas, onde entra, encosta toda a gente à parede! É verdade que calça os seus chinelos quando fala, mas geralmente, vai tudo com a mesma pantufada! E lembrem-se, quem muito fala pouco mente! Ora aqui está o que puderia ser um bom provérbio! Que o seja!
Depois de muito digerir as declarações de Bob, até porque no fundo encerram a verdade, pergunto, no entanto: quem é que pode ser acusado de criminoso num país como Angola onde tantos direitos têm vindo a ser trucidados desde que nós lá entrámos?!
Quando é que foi?! Em 1400(?) e troca o passo! Lembram-se?! Há pois, é! Deixem lá, se tivessem sido os espanhóis, os negros africanos estariam, hoje, com os Maias, os Incas e os Aztecas, sentados, não à direita, mas atrás do Pai(Deus)! Por isso, acho que até podemos agradecer à sorte o facto da História de Angola ser feita apenas de escravatura, deveres humanos (trocados por direitos), pilhagem, guerra colonial, minas, martírios, pobresa, iliteracia, etc, numa Terra que embora eu não conheça, tem a assinatura de Berço, e não tenho dúvidas que será uma grande lição de vida para quem tenha o destino e talvez o prazer de lá entrar e viver! Parece-me sinónimo de espírito, daquele que se respira e nos mostra o que é a verdadeira dimensão! É o que eu penso de África! Se calhar é poético, nada a condizer com a minha entrada de hoje, com o Berardo pela mão!

Bob, perdeste uma grande oportunidade para não te deixares frustrar! Tentaste dar un tiro no polvo! Impossible!
fnabais.ferro Escreveu:Agora digam-me só se não acham que uma infíma parte deste dinheiro não dava facilmente para acabar com estes 2 grandes problemas que Angola vive hoje em dia (fome e minas). Eu penso que sim ...
Oooopsss já me alonguei de novo!!!!desculpem mas não consigo evitar.
carrancho Escreveu:PS- Moderadores pf tranquem este tópico... não o consigo evitar!!!! eusa_doh.gif
Carrancho deixa lá o tópico abertoEu adoro aquela terra e não me contenho ... e ainda pode ser que alguém mude de idéias ou aprenda algo sobre as dificuldades da grande parte daquele povo!!!
Abraços e BN,
Aprendemos, sim Senhor! É claro que aprendemos! Venham de lá essas boas experiências, que de piratas e cowboys, já não nos livramos! Isto é para ser levado nos intervalos da chava e nos espaços dos pingos!
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Portugal já vende mais para Angola do que para os EUA
A relevância de Angola para a economia portuguesa é cada vez maior. Já é o primeiro mercado fora da Europa para as exportações de mercadorias e serviços. Angola já passou os Estados Unidos e é, neste momento, o quinto principal mercado de destino das exportações portuguesas. A sua importância para a economia nacional vai continuar a aumentar. Até ao final do ano, as vendas deverão ultrapassar os dois mil milhões de euros, o que significa que Angola passará também o Reino Unido.
Luís Reis Ribeiro
Angola prepara-se para destronar o Reino Unido e os Estados Unidos como grandes mercados de destino das exportações portuguesas.
Em 2007, o país africano estava em sexto lugar no ‘ranking’ do comércio externo atrás daqueles duas economias, mas este ano deverá avançar para a quarta posição (no primeiro trimestre passou os EUA, devendo acontecer o mesmo com o Reino Unido), estando assim no encalço de Espanha, Alemanha e França, os três maiores compradores. Em contrapartida, Portugal reforçará a posição de maior fornecedor do país africano. Em 2008, as compras de mercadorias realizadas por Angola a Portugal deverão superar facilmente os dois mil milhões de euros, o equivalente a cerca de 6% das exportações totais. Será, pois, um estímulo decisivo para evitar que o crescimento nacional seja pior do que os 1,5% já previstos pelo Governo de Lisboa.
Em todo o caso, o mercado angolano não está isento de riscos. Os especialistas observam que subsistem os entraves tradicionais, ditos “institucionais”, como o excesso de burocracia, o sistema de justiça ineficaz, a economia paralela, o risco de incumprimento e as eventuais tensões sociais devido à proximidade das eleições em 2008 e 2009. Um estudo recente da OCDE/Banco Africano de Desenvolvimento sublinha que Angola entrará num ciclo de desaceleração significativa devido ao ajustamento nas exportações de petróleo. Será uma consequência da entrada no cartel da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que passa a restringir as vendas do ouro negro, a maior fonte de rendimento da economia.
Mas esta dinâmica não deverá perturbar os negócios dos exportadores e investidores nacionais, sublinham vários economistas e empresários ao Diário Económico. Quer o investimento, quer as importações seguirão incólumes. “É um país enorme onde tudo continua por fazer”, justificam os empresários.
É essa a convicção de Arnaldo Figueiredo, vice-presidente do grupo Mota-Engil, uma das empresas há mais tempo a operar em Angola e das que maior implantação tem no mercado. “É evidente que não pode crescer a um ritmo fantástico de 20% todos os anos. Partiu quase do zero e é previsível que o efeito de base se vá diluindo. Mas continuará a crescer bem, é uma terra de oportunidades, gradualmente os angolanos vão ter mais poder de compra e isso abre outras perspectivas de negócio”. Cerca de 10% da facturação da Mota-Engil vem de Angola.
Jorge Armindo lidera interesses portugueses na construção e turismo como presidente da Edifer e da Amorim Turismo. O economista afirma que, “apesar das coisas nem sempre correrem na perfeição, há oportunidades a surgirem, mesmo fora de Luanda, em cidades mais secundárias”. “É natural que haja algum abrandamento na economia, mas isso é saudável”.
Manuel Ennes Ferreira, investigador em questões africanas considera que “mesmo as restrições impostas pela OPEP nas vendas de petróleo e assumindo um cenário incerto de moderação do preço da matéria-prima, não é de esperar que o Estado angolano enfrente dificuldades financeiras”. “São excedentários e estão a tratar de rentabilizar todo esse dinheiro. A participação em empresas estrangeiras, como a Galp, BCP, é disso exemplo”, aponta o economista do ISEG. “Julgo que a maior incerteza para quem investe e vende em Angola passa mais pela qualidade das instituições e pelas eleições, sobretudo as presidenciais em 2009, que podem gerar tensões relevantes e servir até de condicionante a alguns negócios de longo prazo das empresas portuguesas”, ilustra Ennes Ferreira.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 27147.html
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

A “alegoria dos criminosos”
A pouco-construtiva frase do senhor Geldof gerou uma curiosa cadeia de reacções, desde as ameaças pouco veladas dos governantes angolanos ao embaraço pouco virgem da nossa praça.
Pedro Vicente, Analista da Oxford University
Realmente os factos assustam: num país com receitas anuais de petróleo a rondar 2.700 dólares por pessoa, a esperança de vida é de 42 anos e morrem 260 crianças em cada 1.000 até aos cinco anos. E a sensibilidade à crítica não prenuncia mudanças radicais.
A Portugal interessa o negócio, interessam as exportações, interessa o curto prazo. Mas o que deve interessar também é o desenvolvimento sustentado de Angola, pois esse é o futuro do tal negócio. E nessa luta, senhores empresários portugueses, qual Banco Mundial, qual FMI? A vossa posição, no cerne da economia angolana, é privilegiada.
Angola precisa da boa influência dos seus irmãos, daqueles a quem ouve. Desde o mais velho, Portugal, pequeno mas bem posicionado, ao gémeo, Moçambique, pobre mas bem comportado. Não esquecendo, o do meio e mais semelhante, Brasil, o bem-sucedido: por que não melhorar saúde e educação com um programa como a aclamada Bolsa Família? Ninguém sabe usar as receitas do petróleo tão bem como as famílias angolanas.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 27149.html[/code]
Editado pela última vez por Sei lá em 26/5/2008 10:20, num total de 1 vez.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

copiado do Expresso :
O texto publicado na página do editorial do diário angolano termina com uma ameaça: "Se o regabofe continua, se calhar um dia destes publicamos as listas com os nomes dos quadrilheiros portugueses que foram capturados no "bunker" de Jonas Savimbi no Andulo", numa clara alusão aos aliados do ex-líder da UNITA, morto em combate em Fevereiro de 2002.
por mim... publiquem sff
O texto publicado na página do editorial do diário angolano termina com uma ameaça: "Se o regabofe continua, se calhar um dia destes publicamos as listas com os nomes dos quadrilheiros portugueses que foram capturados no "bunker" de Jonas Savimbi no Andulo", numa clara alusão aos aliados do ex-líder da UNITA, morto em combate em Fevereiro de 2002.
por mim... publiquem sff
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Angola actualmente é gerida por criminosos.
Há coisas que não se esquece, e as pessoas dão TUDO pela paz. Subordinam-se ao longo do tempo, que já se torna numa constante!
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Há coisas que não se esquece, e as pessoas dão TUDO pela paz. Subordinam-se ao longo do tempo, que já se torna numa constante!
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Crómio Escreveu:Ah, e além de não estar assinado, quem for ao "Jornal de Angola online" e procurar por este artigo, não o encontra, só mesmo através do link do amigo fnabais.
Depois de ouvir nas notícias tb tive alguma dificuldade em encontrar o dito cujo artigo que aparece no Expresso de hoje (porque é que será que estes senhores se haveriam de "picar":lol:


Já agora, fica o link para a reacção do Expresso. Cheira-me a noverla ... eheheheh
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/319523
Abraços e BN,
Life is short, ride hard!!!
Off Topic ...
Crómio,
Eu tb gostei mesmo muito
e o meu interesse surgiu porque esta noticia está a fazer manchetes nos jornais e noticiários de hoje aki na tugolânida!!!:mrgreen: Pouco depois até descobri outro do dia anterior (11/05), também muitoooo bom!!!
Em particular a referência a este nosso "pequeno rectângulo plantado à beira-mar" e o último parágrafo!!! EXCELENTE!!!
In JornaldeAngola Online 11/05/2008
"mbombó & ginguba
Nós e o marketing dos Bobs
Ndunduma wé Lépi|
Eh pá! Deixem-se de partes! O marketing é que está a dar! O mundo todo está na hora do marketing e da publicidade! E nós, que nem tansos, levados, levados sim, ao som de qualquer bacorada, que um vulgaríssimo sujeito, vivo e vivaço (diria o meu Amigo Longa Marcha), decidir bocar no momento oportunista adequado. O momento oportunista adequado é aquele, que outros tantos aproveitam imediatamente, para fazer o maior estardalhaço possível, desde que sirva para tentar sujar Angola.
No caso do momento, o vivaço é um palhaço, comediante, ou lá o que é, em estado natural de conserva em gin, convidado a Portugal, por alguns amigos da onça. A bacorada é um pretenso insulto (para os que conferem importância, dignidade e capacidade de insultar a um irlandês do tipo da personagem mais ridícula da taberna do Velho Ryan, cuja filha deu nome a um belíssimo filme há muitos anos). Um insulto só o é, se proveniente de alguém com estatuto para proferi-lo. Neste caso é apenas o percurso errado de uma superfluidade intestinal.
Supostamente insultados seriam os angolanos e os seus dirigentes nacionais. Os do estardalhaço, como seria de esperar, são os péssimos imitadores das cacarejas, arautos das areias da nau catrineta. Levados, levados sim, como se fossemos parte do coro previsto, da propaganda do vivaço Bob, que poucos mais, do que os seus companheiros de borrasca conheciam. O vivaço, como outros antes dele, e se calhar muitos outros depois, se continuarmos a dar-lhes corda, realizou o sonho: ser citado, falado em todo o mundo, com publicidade gratuita, marketing eficaz, na medida em que ultrapassou as fronteiras do seu discretíssimo cartaz profissional.
É evidente, que se reuniram diversas circunstâncias para o relativo sucesso de mais esta operação de marketing. Algumas delas: primeira - a bacorada teve lugar em Portugal, onde não obstante muita gente ilustre e inegáveis progressos devidos à adesão à UE, a mancha larga do mofo provinciano persiste quase inteira, sobre o pequeno rectângulo plantado à beira-mar.
Grita-se aqui del’rei, em plena república, por qualquer flatulência malcriada, solta pelo mais anódino bestunto. Segunda – mais de trinta anos passados, sobre a inglória e inconsolável perda da chamada jóia da coroa, o que quer se diga contra ela, e sobretudo contra aqueles, que dignamente preservam a sua independência e liberdade, atinge a dimensão de um tsunami consolador, das almas envoltas de saudade. Terceira - aproxima-se a data da realização de eleições gerais em Angola, e a felicidade maior, o milagre mais ansiado, a mítica consolação seria a inacreditável derrota do partido do Governo, a favor de qualquer um. Daí, até as bacoradas de um encharcado vivaço servirem de achas para a fogueira desejada.
E nós? O que fazemos nós? Fazemos exactamente o que o vivaço, os que o utilizam, o convidam, querem. É fácil sacudir depois a água do capote! Dedicamos-lhes páginas de jornais, espaços televisivos e radiofónicos, dias e noites a fio, fazemos-lhes enfim, a publicidade gratuita, realizamos o seu marketing estratégico, programado, aceitando como insulto o fétido hálito da bacorada, dando-lhe resposta, conferindo-lhe credencial de diálogo, por antítese. Ora bolas! Os Bobs e quejandos, já perceberam há muito tempo, que o marketing em Angola lhes sai, para eles, a custo zero. Natural e facilmente aproveitam. Basta lançarem dois esquálidos arrotos. E lá vamos nós! Chega! Quanto a mim, nunca lhes dei nem reconheço um milímetro de importância! Normalmente silêncio.
Dou-lhes o mesmo destino, a eles e ao que dizem, que dou depois de usado, ao papel higiénico. E talvez nem isso, porque há muitos anos aprendi, que é mais saudável e limpo, o pequeno chuveiro inventado, para esse efeito. "
Eu tb gostei mesmo muito





In JornaldeAngola Online 11/05/2008
"mbombó & ginguba
Nós e o marketing dos Bobs
Ndunduma wé Lépi|
Eh pá! Deixem-se de partes! O marketing é que está a dar! O mundo todo está na hora do marketing e da publicidade! E nós, que nem tansos, levados, levados sim, ao som de qualquer bacorada, que um vulgaríssimo sujeito, vivo e vivaço (diria o meu Amigo Longa Marcha), decidir bocar no momento oportunista adequado. O momento oportunista adequado é aquele, que outros tantos aproveitam imediatamente, para fazer o maior estardalhaço possível, desde que sirva para tentar sujar Angola.
No caso do momento, o vivaço é um palhaço, comediante, ou lá o que é, em estado natural de conserva em gin, convidado a Portugal, por alguns amigos da onça. A bacorada é um pretenso insulto (para os que conferem importância, dignidade e capacidade de insultar a um irlandês do tipo da personagem mais ridícula da taberna do Velho Ryan, cuja filha deu nome a um belíssimo filme há muitos anos). Um insulto só o é, se proveniente de alguém com estatuto para proferi-lo. Neste caso é apenas o percurso errado de uma superfluidade intestinal.
Supostamente insultados seriam os angolanos e os seus dirigentes nacionais. Os do estardalhaço, como seria de esperar, são os péssimos imitadores das cacarejas, arautos das areias da nau catrineta. Levados, levados sim, como se fossemos parte do coro previsto, da propaganda do vivaço Bob, que poucos mais, do que os seus companheiros de borrasca conheciam. O vivaço, como outros antes dele, e se calhar muitos outros depois, se continuarmos a dar-lhes corda, realizou o sonho: ser citado, falado em todo o mundo, com publicidade gratuita, marketing eficaz, na medida em que ultrapassou as fronteiras do seu discretíssimo cartaz profissional.
É evidente, que se reuniram diversas circunstâncias para o relativo sucesso de mais esta operação de marketing. Algumas delas: primeira - a bacorada teve lugar em Portugal, onde não obstante muita gente ilustre e inegáveis progressos devidos à adesão à UE, a mancha larga do mofo provinciano persiste quase inteira, sobre o pequeno rectângulo plantado à beira-mar.
Grita-se aqui del’rei, em plena república, por qualquer flatulência malcriada, solta pelo mais anódino bestunto. Segunda – mais de trinta anos passados, sobre a inglória e inconsolável perda da chamada jóia da coroa, o que quer se diga contra ela, e sobretudo contra aqueles, que dignamente preservam a sua independência e liberdade, atinge a dimensão de um tsunami consolador, das almas envoltas de saudade. Terceira - aproxima-se a data da realização de eleições gerais em Angola, e a felicidade maior, o milagre mais ansiado, a mítica consolação seria a inacreditável derrota do partido do Governo, a favor de qualquer um. Daí, até as bacoradas de um encharcado vivaço servirem de achas para a fogueira desejada.
E nós? O que fazemos nós? Fazemos exactamente o que o vivaço, os que o utilizam, o convidam, querem. É fácil sacudir depois a água do capote! Dedicamos-lhes páginas de jornais, espaços televisivos e radiofónicos, dias e noites a fio, fazemos-lhes enfim, a publicidade gratuita, realizamos o seu marketing estratégico, programado, aceitando como insulto o fétido hálito da bacorada, dando-lhe resposta, conferindo-lhe credencial de diálogo, por antítese. Ora bolas! Os Bobs e quejandos, já perceberam há muito tempo, que o marketing em Angola lhes sai, para eles, a custo zero. Natural e facilmente aproveitam. Basta lançarem dois esquálidos arrotos. E lá vamos nós! Chega! Quanto a mim, nunca lhes dei nem reconheço um milímetro de importância! Normalmente silêncio.
Dou-lhes o mesmo destino, a eles e ao que dizem, que dou depois de usado, ao papel higiénico. E talvez nem isso, porque há muitos anos aprendi, que é mais saudável e limpo, o pequeno chuveiro inventado, para esse efeito. "
Life is short, ride hard!!!
Ah, e além de não estar assinado, quem for ao "Jornal de Angola online" e procurar por este artigo, não o encontra, só mesmo através do link do amigo fnabais.
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
fnabais,
Lindo! Artigos destes concerteza não podem ser publicados em Portugal!
Tendencioso? Claro! Mas por isso é uma bomba.
Realmente deveria de existir um intercâmbio de artigos entre Portugal e Angola:
Os nossos publicados lá e os deles publicados cá, e acabava-se com a censura dos dois lados
Agora mais a sério, gostei mesmo muito do artigo, gosto destas coisas assim... eriçadas (SCP não te atrevas!), sem papas na língua e acusações a roçarem o limite... de qualquer coisa.
Pena é que o artigo não esteja assinado.
Gostei sim senhor, principalmente dos dois últimos parágrafos.
Um Abraço
Lindo! Artigos destes concerteza não podem ser publicados em Portugal!

Tendencioso? Claro! Mas por isso é uma bomba.
Realmente deveria de existir um intercâmbio de artigos entre Portugal e Angola:
Os nossos publicados lá e os deles publicados cá, e acabava-se com a censura dos dois lados

Agora mais a sério, gostei mesmo muito do artigo, gosto destas coisas assim... eriçadas (SCP não te atrevas!), sem papas na língua e acusações a roçarem o limite... de qualquer coisa.
Pena é que o artigo não esteja assinado.
Gostei sim senhor, principalmente dos dois últimos parágrafos.


Um Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
A quadrilha dos abusadores.
Peço desculpa em relembrar este tópico, mas não resisto em expor aqui mais 1 ponto de vista!!! Acho que tem aqui uns promenores deliciosos Sem ferir susceptibilidades, penso que apesar de um pouco agressiva, a peça tem momentos extremamente interessantes!!!:mrgreen:
MozHawk: Parabéns pelos teus relatos excelentes e opiniões bastante valiosas. Ainda não passei com toda a certeza nem por 1/10 do que já passaste, e não tenho nem de perto a capacidade para opiniar de uma forma tão sábia como a tua. Um grande abraço pelo teu contributo valioso para este espaço. Pode ser que ainda nos encontremos aí por baixo
Abraços e BN,
In JornaldeAngola Online http://www.jornaldeangola.com/artigo.php?ID=83989
"A quadrilha dos abusadores
A liberdade de Imprensa teve sempre inimigos confessos e alguns idiotas úteis que, mesmo sem o saberem, são os inimigos mais difíceis de conter ou de enfrentar. São aqueles que os patrões usam para todos os abusos, para todos os fins, para todas as manobras. O jornal “Público”, propriedade de Belmiro de Azevedo, está cheio desses idiotas úteis que vêem defeitos em tudo e em todos, menos no dono. O império mediático de Francisco Balsemão é servido por inúmeros idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa, convencidos de que assim são a perfeita voz do dono. As vítimas destes abusadores, regra geral, ignoram-nos e falam directamente com os donos. Às vezes resulta e eles são silenciados com um açaime ou um corte na ração. Outras vezes, os donos assumem um ar sério e dizem que nada podem fazer, em nome da liberdade de imprensa.
Imaginemos que na última edição do “Eixo do Mal”, na SIC-Notícias, os alarves que lá montam a banca dos abusos, diziam que Pinto Balsemão é o capitão de uma quadrilha, que é ladrão, que é cleptomaníaco. Imaginemos que algum daqueles idiotas exigia ao Governo de Angola que pusesse na ordem o proprietário da SIC. Ou, imaginemos, que um qualquer empregado do jornal “Público” ia para o “Eixo do Mal” dizer que Belmiro de Azevedo roubou uma fortuna ao banqueiro Afonso Pinto de Magalhães, enganou a sua viúva e restantes herdeiros do falecido banqueiro. E que à custa dessa actividade de capitão de gang ou de chefe de quadrilha, construiu o império SONAE. Imaginemos que o pobre idiota servidor do “Público”, e que recebe mais uns trocos para ser abusador no “Eixo do Mal”, apelava ao Governo de Angola para denunciar o ladrão do banqueiro e seus pobres e inconsoláveis familiares.
Os idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa no “Eixo do Mal”, jamais se atreveriam a cuspir no prato dos donos. Eles sabem o que aconteceu ao jornalista João Carreira Bom por ter ousado escrever umas palavrinhas que indispuseram Pinto Balsemão. E o que aconteceu a vários jornalistas do “Público” quando o patrão os considerou indesejáveis. Aliás, quando um pobre diabo que fingia ser jornalista do “Público” foi processado por ofender gravemente um político angolano, ele arrojou-se aos pés do ofendido e pediu perdão porque o patrão lhe garantiu que não pagava um tostão de indemnização em caso de condenação.
Clara Ferreira Alves precisa de acumular uns dinheiros para fazer uma plástica. Vai daí insulta e calunia quem o capitão da sua quadrilha soarista manda. Mas parece que dali já pouco pinga dos diamantes de sangue, ela tem de arranjar outro quadrilheiro. Daniel Oliveira, um pobre diabo sem profissão, funciona com moedas na boca. É como os telefones das cabines públicas. José Júdice é um boneco que se perdeu do ventrículo salazarista e agora só grunhe disparates. Pedro Nunes, empregado de Belmiro de Azevedo, faz pela vida no “Eixo do Mal” para compor a ração de dinheiro que, pelos vistos, no “Público” já está ao nível das rapariguinhas das caixas do supermercado Continente. Aqueles quatro miseráveis mentais estão apostados em levar os abusos de liberdade de imprensa aos níveis mais aberrantes dos tempos em que a PIDE destruía a honra dos oposicionistas ao regime fascista no jornal “Diário da Manhã”, uma espécie de “Eixo do Mal” mas um pouco mais civilizado.
Os idiotas úteis do “Eixo do Mal”, no meio dos seus delírios, fizeram um apelo à intervenção do Governo Português em Angola, porque, disseram eles, Portugal tem muitas responsabilidades com o Povo Angolano. Esta gente parou no tempo. O poder de Portugal em Angola começou a ser contestado, de armas na mão, em 4 de Fevereiro de 1961. Em 11 de Novembro de 1975 expirou o poder colonial. Nenhuma quadrilha portuguesa ficou em Angola, fosse capitaneada por Mário Soares ou por um qualquer patrão da Comunicação Social. O império colonial acabou mesmo. E os angolanos são senhores dos seus destinos. E porque são os angolanos que decidem do seu presente e do seu futuro é que a quadrilha de Mário Soares foi estrondosamente derrotada em Angola. Os governantes angolanos, ao longo de décadas, tiveram de dedicar larguíssimos recursos ao combate sem tréguas a Jonas Savimbi, o lugar-tenente da quadrilha soarista em Angola. Para liquidar esses salteadores, os angolanos deram tudo o que podiam. Mas hoje somos livres e senhores dos nossos destinos. É por isso que os derrotados, hoje, nos soltam os Bob Geldof, os idiotas úteis do “Eixo do Mal” e outros serventes menores que nem merecem que citemos os seus nomes.
Os angolanos hoje vivem com muitas dificuldades, é verdade. Foi preciso gastar biliões e biliões de dólares para desmantelar a quadrilha que em Angola operava ao serviço dos quadrilheiros que hoje nos soltam os cães do “Eixo do Mal” e outras vozes de outros donos. Mas se em Portugal alguns órgãos de Informação estão ao serviço das mais desvairadas quadrilhas, nós aqui vamos enfrentá-los. Por uma questão de decência e como forma de nos solidarizarmos com o Povo Português, que merece uma imprensa livre e responsável. E se o regabofe continua, se calhar um dia destes publicamos as listas com os nomes dos quadrilheiros portugueses que foram capturadas no bunker de Jonas Savimbi no Andulo. Basta de abusos e insultos!"
MozHawk: Parabéns pelos teus relatos excelentes e opiniões bastante valiosas. Ainda não passei com toda a certeza nem por 1/10 do que já passaste, e não tenho nem de perto a capacidade para opiniar de uma forma tão sábia como a tua. Um grande abraço pelo teu contributo valioso para este espaço. Pode ser que ainda nos encontremos aí por baixo

Abraços e BN,
In JornaldeAngola Online http://www.jornaldeangola.com/artigo.php?ID=83989
"A quadrilha dos abusadores
A liberdade de Imprensa teve sempre inimigos confessos e alguns idiotas úteis que, mesmo sem o saberem, são os inimigos mais difíceis de conter ou de enfrentar. São aqueles que os patrões usam para todos os abusos, para todos os fins, para todas as manobras. O jornal “Público”, propriedade de Belmiro de Azevedo, está cheio desses idiotas úteis que vêem defeitos em tudo e em todos, menos no dono. O império mediático de Francisco Balsemão é servido por inúmeros idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa, convencidos de que assim são a perfeita voz do dono. As vítimas destes abusadores, regra geral, ignoram-nos e falam directamente com os donos. Às vezes resulta e eles são silenciados com um açaime ou um corte na ração. Outras vezes, os donos assumem um ar sério e dizem que nada podem fazer, em nome da liberdade de imprensa.
Imaginemos que na última edição do “Eixo do Mal”, na SIC-Notícias, os alarves que lá montam a banca dos abusos, diziam que Pinto Balsemão é o capitão de uma quadrilha, que é ladrão, que é cleptomaníaco. Imaginemos que algum daqueles idiotas exigia ao Governo de Angola que pusesse na ordem o proprietário da SIC. Ou, imaginemos, que um qualquer empregado do jornal “Público” ia para o “Eixo do Mal” dizer que Belmiro de Azevedo roubou uma fortuna ao banqueiro Afonso Pinto de Magalhães, enganou a sua viúva e restantes herdeiros do falecido banqueiro. E que à custa dessa actividade de capitão de gang ou de chefe de quadrilha, construiu o império SONAE. Imaginemos que o pobre idiota servidor do “Público”, e que recebe mais uns trocos para ser abusador no “Eixo do Mal”, apelava ao Governo de Angola para denunciar o ladrão do banqueiro e seus pobres e inconsoláveis familiares.
Os idiotas úteis que abusam da liberdade de imprensa no “Eixo do Mal”, jamais se atreveriam a cuspir no prato dos donos. Eles sabem o que aconteceu ao jornalista João Carreira Bom por ter ousado escrever umas palavrinhas que indispuseram Pinto Balsemão. E o que aconteceu a vários jornalistas do “Público” quando o patrão os considerou indesejáveis. Aliás, quando um pobre diabo que fingia ser jornalista do “Público” foi processado por ofender gravemente um político angolano, ele arrojou-se aos pés do ofendido e pediu perdão porque o patrão lhe garantiu que não pagava um tostão de indemnização em caso de condenação.
Clara Ferreira Alves precisa de acumular uns dinheiros para fazer uma plástica. Vai daí insulta e calunia quem o capitão da sua quadrilha soarista manda. Mas parece que dali já pouco pinga dos diamantes de sangue, ela tem de arranjar outro quadrilheiro. Daniel Oliveira, um pobre diabo sem profissão, funciona com moedas na boca. É como os telefones das cabines públicas. José Júdice é um boneco que se perdeu do ventrículo salazarista e agora só grunhe disparates. Pedro Nunes, empregado de Belmiro de Azevedo, faz pela vida no “Eixo do Mal” para compor a ração de dinheiro que, pelos vistos, no “Público” já está ao nível das rapariguinhas das caixas do supermercado Continente. Aqueles quatro miseráveis mentais estão apostados em levar os abusos de liberdade de imprensa aos níveis mais aberrantes dos tempos em que a PIDE destruía a honra dos oposicionistas ao regime fascista no jornal “Diário da Manhã”, uma espécie de “Eixo do Mal” mas um pouco mais civilizado.
Os idiotas úteis do “Eixo do Mal”, no meio dos seus delírios, fizeram um apelo à intervenção do Governo Português em Angola, porque, disseram eles, Portugal tem muitas responsabilidades com o Povo Angolano. Esta gente parou no tempo. O poder de Portugal em Angola começou a ser contestado, de armas na mão, em 4 de Fevereiro de 1961. Em 11 de Novembro de 1975 expirou o poder colonial. Nenhuma quadrilha portuguesa ficou em Angola, fosse capitaneada por Mário Soares ou por um qualquer patrão da Comunicação Social. O império colonial acabou mesmo. E os angolanos são senhores dos seus destinos. E porque são os angolanos que decidem do seu presente e do seu futuro é que a quadrilha de Mário Soares foi estrondosamente derrotada em Angola. Os governantes angolanos, ao longo de décadas, tiveram de dedicar larguíssimos recursos ao combate sem tréguas a Jonas Savimbi, o lugar-tenente da quadrilha soarista em Angola. Para liquidar esses salteadores, os angolanos deram tudo o que podiam. Mas hoje somos livres e senhores dos nossos destinos. É por isso que os derrotados, hoje, nos soltam os Bob Geldof, os idiotas úteis do “Eixo do Mal” e outros serventes menores que nem merecem que citemos os seus nomes.
Os angolanos hoje vivem com muitas dificuldades, é verdade. Foi preciso gastar biliões e biliões de dólares para desmantelar a quadrilha que em Angola operava ao serviço dos quadrilheiros que hoje nos soltam os cães do “Eixo do Mal” e outras vozes de outros donos. Mas se em Portugal alguns órgãos de Informação estão ao serviço das mais desvairadas quadrilhas, nós aqui vamos enfrentá-los. Por uma questão de decência e como forma de nos solidarizarmos com o Povo Português, que merece uma imprensa livre e responsável. E se o regabofe continua, se calhar um dia destes publicamos as listas com os nomes dos quadrilheiros portugueses que foram capturadas no bunker de Jonas Savimbi no Andulo. Basta de abusos e insultos!"
Life is short, ride hard!!!