Aviation boss sees bankruptcies from $1.60 euro
9 mensagens
|Página 1 de 1
Quando fazem estes grandes negoçios esquecem-se sempre de qualquer coisa. Não percebo, porque são equipas supostamente muito boas e numerosas.
Gostava de saber se não se lembram da desvalorização do dolar nos ordenados quando mudam para os USA?
"Vira o disco e toca o mesmo"...
Gostava de saber se não se lembram da desvalorização do dolar nos ordenados quando mudam para os USA?
"Vira o disco e toca o mesmo"...
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3153
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Ulisses Pereira Escreveu:Sir Patrick, se há mercado onde praticamente não há limites razoáveis (apenas se estivermos a falar de Bancos centrais que quando se mexem movem a sério as cotações) é Forex.
O que falta é essa cultura da cobertura do risco cambial. Aprende-se isso na faculdade, todos os gestores deviam estar conscientes disso mas depois...
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
Tens por hábito gerir risco cambial em spot Forex quando tens trades abertos nos USA?
cumpts.
Stock
----------------------------------
nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
Sir Patrick, se há mercado onde praticamente não há limites razoáveis (apenas se estivermos a falar de Bancos centrais que quando se mexem movem a sério as cotações) é Forex.
O que falta é essa cultura da cobertura do risco cambial. Aprende-se isso na faculdade, todos os gestores deviam estar conscientes disso mas depois...
Um abraço,
Ulisses
O que falta é essa cultura da cobertura do risco cambial. Aprende-se isso na faculdade, todos os gestores deviam estar conscientes disso mas depois...
Um abraço,
Ulisses
Pois... mas eu referia-me ao timing.
Isto é, se o preço que o EUR/USD apresentava há X tempo atrás era de 1,20... e o negócio foi feito com base nesse 1,20...
Para esse negócio que será concluido agora, em X+1, não faz sentido fazer cobertura de risco cambial. Porque o prémio não compensa nesta altura, e porque o negócio ir-se-á concluir dentro de (p.e.) 1 semana.
Era numa perspectiva temporal do próprio negócio.
Mas concordo que vale sempre a pena... porque nunca se sabe se daqui a 1 ano estará a 1,30 ou a 1,80.... fazer a cobertura para negócios futuros.
Isto é, se o preço que o EUR/USD apresentava há X tempo atrás era de 1,20... e o negócio foi feito com base nesse 1,20...
Para esse negócio que será concluido agora, em X+1, não faz sentido fazer cobertura de risco cambial. Porque o prémio não compensa nesta altura, e porque o negócio ir-se-á concluir dentro de (p.e.) 1 semana.
Era numa perspectiva temporal do próprio negócio.
Mas concordo que vale sempre a pena... porque nunca se sabe se daqui a 1 ano estará a 1,30 ou a 1,80.... fazer a cobertura para negócios futuros.

- Mensagens: 869
- Registado: 6/11/2002 16:28
- Localização: Avr
É possível fazer hedging com "billions" e deve ser feito.
Admiro-me que as empresas referidas não tenham, pelo menos em parte, feita a cobertura cambial.
Mas destaco uma coisa que disseste:
Se calhar foi assim que eles pensaram quando o EUR/USD subiu de 0,9 para 1,1, por exemplo...
Faz sempre sentido fazer o hedging das posições quando o impacto dessa evolução pode ser um killer para o negócio.
Fibo
Admiro-me que as empresas referidas não tenham, pelo menos em parte, feita a cobertura cambial.
Mas destaco uma coisa que disseste:
SirPatrickBateman Escreveu:obviamente que agora faz pouco sentido
Se calhar foi assim que eles pensaram quando o EUR/USD subiu de 0,9 para 1,1, por exemplo...
Faz sempre sentido fazer o hedging das posições quando o impacto dessa evolução pode ser um killer para o negócio.
Fibo
«Fibonacci understood one the most important secrets of the universe. And Yes: the stock market has the very same mathematical base as do all the natural phenomena.»
O problema do hedging deveria ter sido posto antes... obviamente que agora faz pouco sentido.
Mas é de pensar, como é que lideres financeiros de grandes grupos inter-continentais, não fazem cobertura de risco quando têm grandes contratos "on the line..."...
Claro que me calo já, se me disseram que é impossível fazer cobertura cambial para valores de "billions".... porque sinceramente não faço ideia se há limites para tal...
O que sei, é que é má gestão, não ter isso em consideração quando contratualmente estão definidos preços em moeda estrangeira, para vários anos de negócio... (mlp)
Mas é de pensar, como é que lideres financeiros de grandes grupos inter-continentais, não fazem cobertura de risco quando têm grandes contratos "on the line..."...
Claro que me calo já, se me disseram que é impossível fazer cobertura cambial para valores de "billions".... porque sinceramente não faço ideia se há limites para tal...

O que sei, é que é má gestão, não ter isso em consideração quando contratualmente estão definidos preços em moeda estrangeira, para vários anos de negócio... (mlp)
- Mensagens: 869
- Registado: 6/11/2002 16:28
- Localização: Avr
Aviation boss sees bankruptcies from $1.60 euro
18/03/2008
(Adds quotes on hedging, business jet demand)
By Tim Hepher and Matthias Blamont
PARIS, March 18 (Reuters) - The rise of the euro towards $1.60 threatens bankruptcies in Europe's aerospace industry, the head of France's Dassault Aviation , maker of Falcon business jets and Rafale fighters, said on Tuesday.
"$1.60 is unbearable. With a euro at $1.60, some players could go bankrupt," Chief Executive Charles Edelstenne said.
He was speaking at a press briefing as head of the lobby group for the French aerospace industry, GIFAS.
The euro traded above $1.58 on Tuesday having touched $1.5904 on Monday, battered by fears of more financial turmoil after the bail-out of a Wall Street bank.
With aircraft and equipment generally sold in dollars, the euro's 19 percent rise against the dollar in the past year has spread malaise through Europe's aerospace sector, which employs 132,000 people in France alone.
"The dollar has put such pressure on our profitability that we are no longer masters of our own destiny," Edelstenne said on behalf of France's 35 billion euro aerospace industry.
The French sector is dominated by Airbus parent EADS , which also has operations in Germany, Spain and Britain, and family controlled Dassault .
Those companies sit at the top of a supply chain of hundreds of parts suppliers many of whom are also paid in dollars.
Edelstenne said the weak dollar had overwhelmed efforts to increase productivity and left manufacturers and their suppliers with no alternative but to shift more production outside Europe, something likely to upset both unions and politicians.
"Our productivity gains only make sense when you measure them as a differential relative to gains in productivity made by our American friends. They are themselves not just sitting back but are making their own productivity gains," he said.
"At $1.60, the only choice is to offshore to low-cost countries or the dollar zone."
French aerospace supplier Latecoere , which makes doors for Airbus and Boeing jets, said on Monday it would build a plant employing 1,000 people in Morocco or Tunisia.
HEDGING DEBATE
Edelstenne noted efforts by French President Nicolas Sarkozy last year to prompt the European Central Bank into capping the euro had been rebuffed by German Chancellor Angela Merkel.
"My only hope is that now we are near $1.60 other industries are starting to hurt, especially the car industry. Maybe they will push Mrs Merkel into changing her attitude and the current exchange rate level will show everyone we have a real problem."
Several German car firms are mulling boosting production in the United States to curb their dollar exposure, but Daimler chief executive Dieter Zetsche has said a firm should not make a structural production decision for short-term currency reasons.
Daimler is also a core shareholder in EADS.
The dollar's weakness has triggered a debate over how much hedging is really worthwhile now that the traders are beginning to fret about the possibility of central bank intervention.
The finance director of EADS said last week that the group would step up its currency hedging programme to offset the rise of the euro above the $1.35 factored into restructuring plans.
But Edelstenne saw little sense in locking in a bad rate.
"If someone offered my a $1.57 hedge today I would refuse because it would mean I was paid at that level for years to come. If the dollar rose to $1.20 I'd take it," he said.
"If your costs are higher than your revenues at $1.50 then all you are doing is consolidating your losses."
Dassault is one of the European aerospace firms most exposed to the dollar, analysts say.
It said last
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3153
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
9 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot] e 36 visitantes