Memórias de um druida
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Ao ler esta frase do Ulisses Pereira:
<Somos sempre tentados a pensar que momentos de tamanha euforia como os que aí se viveram jamais se viverão, mas a História dos mercados prova que estes movimentos de euforia e pânico tendem a repetir-se. É por isso que eu acho tão importante conhecermos o passado…>
Fez-me lembrar de imediato a citação do Jesse Livermore:
<There is nothing new in Wall Street. There can't be because speculation is as old as the hills. Whatever happens in the stock market today has happened before and will happen again.>
E para ser sincero estão ansioso para acompanhar uma especulação desse tamanho.......... quem sabe se não é este ano com as energia renovaveis.
<Somos sempre tentados a pensar que momentos de tamanha euforia como os que aí se viveram jamais se viverão, mas a História dos mercados prova que estes movimentos de euforia e pânico tendem a repetir-se. É por isso que eu acho tão importante conhecermos o passado…>
Fez-me lembrar de imediato a citação do Jesse Livermore:
<There is nothing new in Wall Street. There can't be because speculation is as old as the hills. Whatever happens in the stock market today has happened before and will happen again.>
E para ser sincero estão ansioso para acompanhar uma especulação desse tamanho.......... quem sabe se não é este ano com as energia renovaveis.
mnfv Escreveu:- Acham que as empresas de Energias Verdes são as tecnológicas de 2000? (cheias de ar?)
Tópico de há uns meses...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ight=bolha
Abraço
Jibóia
Boas,
De facto, Ulisses, a questão Reditus foi ainda mais "louca" do que a PTM, pois nessa época quem foi à IPO desta última, teve espaço e tempo para sair, e quem comprou no topo, podia activar os stops.
Mas a grande mágoa do caso Reditus foi ter visto pessoas amigas a perderem 30.000 contos na época, com casamento, família, casa desfeita....
Nessa altura, pensei seriamente em nunca mais olhar para os mercados, pensando que isso podia acontecer a todos.
Terá sido das épocas mais irracionais do passado recente, embora tenha existido um ano de que me lembro vagamente, o de 1987, em que a irracionalidade era impressionante. Eram inúmeros os papéis da época que subiam 5% ao dia, (ou seria 15%) porque tal era o limite diário das subidas.
Era impressionante ver, nesse ano, títulos a subirem (e depois de Outubro a descerem) no limite, sem que houvesse quase nenhum volume de transacções, simplesmente atingiam o limite, os vendedores não desciam o preço e os compradores não podiam subir mais por dia.
A irracionalidade foi extrema entre Outubro de 1999 e Janeiro / Fevereiro de 2000, como o Ulisses bem explicou.
Mas, nessa mesma época, havia também a moda das "penny stocks" nos EUA. Isso era brutal. Haviam papéis a US$ 0.02 que acabavam a sessão a 0.40 e a mais... e algumas chegavam a US$ 0.80 após duas sessões, para rapidamente voltarem ao ponto inicial, neste caso, os 0.02 !!
Era a p... da loucura
Abraço
dj
De facto, Ulisses, a questão Reditus foi ainda mais "louca" do que a PTM, pois nessa época quem foi à IPO desta última, teve espaço e tempo para sair, e quem comprou no topo, podia activar os stops.
Mas a grande mágoa do caso Reditus foi ter visto pessoas amigas a perderem 30.000 contos na época, com casamento, família, casa desfeita....
Nessa altura, pensei seriamente em nunca mais olhar para os mercados, pensando que isso podia acontecer a todos.
Terá sido das épocas mais irracionais do passado recente, embora tenha existido um ano de que me lembro vagamente, o de 1987, em que a irracionalidade era impressionante. Eram inúmeros os papéis da época que subiam 5% ao dia, (ou seria 15%) porque tal era o limite diário das subidas.
Era impressionante ver, nesse ano, títulos a subirem (e depois de Outubro a descerem) no limite, sem que houvesse quase nenhum volume de transacções, simplesmente atingiam o limite, os vendedores não desciam o preço e os compradores não podiam subir mais por dia.
A irracionalidade foi extrema entre Outubro de 1999 e Janeiro / Fevereiro de 2000, como o Ulisses bem explicou.
Mas, nessa mesma época, havia também a moda das "penny stocks" nos EUA. Isso era brutal. Haviam papéis a US$ 0.02 que acabavam a sessão a 0.40 e a mais... e algumas chegavam a US$ 0.80 após duas sessões, para rapidamente voltarem ao ponto inicial, neste caso, os 0.02 !!
Era a p... da loucura

Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Nuno e Cali, de facto havia ali menos 100 em todos os valores, o que fui corrigir. Gracias
mnfv, uma operação harmónio consiste numa redução do capital seguido de um aumento de capital.
Quanto à tua segunda questão, ela é muito pertinente. Repara que em 2000, tudo o que tinha ".com" no nome, voava. Depois tudo se afundou. Mas, uns anos mais tarde, o mercado tratou de fazer a sua selecção natural e as empresas verdadeiramente ganhadoras voltaram a subir forte. É bem possível que esse fenómeno se verifique no sector que referes.
Um abraço,
Ulisses

mnfv, uma operação harmónio consiste numa redução do capital seguido de um aumento de capital.
Quanto à tua segunda questão, ela é muito pertinente. Repara que em 2000, tudo o que tinha ".com" no nome, voava. Depois tudo se afundou. Mas, uns anos mais tarde, o mercado tratou de fazer a sua selecção natural e as empresas verdadeiramente ganhadoras voltaram a subir forte. É bem possível que esse fenómeno se verifique no sector que referes.
Um abraço,
Ulisses
Nesse tempo de euforia tudo acontecia desde “comboios” que partiam a determinadas horas à euforia total com a participação do Druida num fórum matinal na rádio sobre a bolsa, foi um tempo incrível para uns enquanto que para outros os se veio a tornar catastrófico com a tomada de determinadas posições.
Penso que naquela altura se viveu o período mais irracional no nosso mercado mas é com alguma nostalgia que o recordo.
Abraços, Silveira
Penso que naquela altura se viveu o período mais irracional no nosso mercado mas é com alguma nostalgia que o recordo.
Abraços, Silveira
- Mensagens: 206
- Registado: 5/11/2002 19:00
- Localização: Ponta Delgada
Ulisses... penso que tens de fazer as contas a essa valorizações... eu tinha a ideia que a RED abriu a subir perto dos 300% e é essa a ideia que eu fico qdo vejo o teu gráfico (fecho na zona dos 3 e abertura na zona dos 12).
Um abr
Nuno
Um abr
Nuno
Editado pela última vez por nunofaustino em 19/2/2008 15:56, num total de 1 vez.
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
sdf
Que belos tempos...
foi pena (para mim) a cmvm ter intervido, lembro-me de no pré estar a 100 euros devido ás ordens ao melhor.
.


foi pena (para mim) a cmvm ter intervido, lembro-me de no pré estar a 100 euros devido ás ordens ao melhor.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
- Mensagens: 715
- Registado: 13/12/2007 10:15
Ò Ulisses lembras te...
Ò Ulisses lembras te dum célebre fax presumivelmente falsificado,que entrou na CMVM dando conta de uma opa á Jeronimo Martins?
Que tempos esses.
Que tempos esses.
Ulisses, Ulisses... que grata recordação!
Só uma rectificação: no meu longinquo histórico Excel, eu tenho registada uma compra de X acções a 8,14€ no dia 1 de Fevereiro de 2000, e uma venda das mesmas X no dia 1 de Março (o 'tal' dia) a 42€ . Isso dá um bocadito mais do que tu disseste, em termos de variação percentual.
PS (rectificação) - ok... talvez não dê, visto que eu não sei a como fecharam imediatamente antes de serem suspensas. Sorry! Mas sei que o máximo no dia do 'regresso' foi á volta dos 45€ .

Só uma rectificação: no meu longinquo histórico Excel, eu tenho registada uma compra de X acções a 8,14€ no dia 1 de Fevereiro de 2000, e uma venda das mesmas X no dia 1 de Março (o 'tal' dia) a 42€ . Isso dá um bocadito mais do que tu disseste, em termos de variação percentual.
PS (rectificação) - ok... talvez não dê, visto que eu não sei a como fecharam imediatamente antes de serem suspensas. Sorry! Mas sei que o máximo no dia do 'regresso' foi á volta dos 45€ .
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* Trilogia de Cali-nadas *
- "Não deixe para amanhã o que pode perder hoje!"
- "Quem tem medo, compra um certificado de aforro."
- "Mais vale ser um trader idiota bem sucedido, do que um investidor genial falido"
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Memórias de um druida
A loucura do regresso da Reditus
A História dos mercados está cheia de episódios interessantes e que ficam marcados na memória daqueles que os viveram. Hoje, surge pela primeira vez neste espaço as “Memórias de um druida” que têm como objectivo relatar alguns desses episódios de forma a que aqueles que não os viveram, possam conhecê-los.
O início de 2000 foi um dos períodos mais emotivos da História da Bolsa portuguesa. Os principais mercados mundiais viviam um momento de euforia e a praça portuguesa não fugia à regra. Diariamente várias acções subiam fortemente, numa onda de loucura colectiva. Os noticiários abriam com notícias de novos máximos históricos na Bolsa portuguesa, os jornais da especialidade esgotavam, os fóruns de Bolsa na Internet estavam repletos e as salas de mercados cheias com os investidores a celebrarem as subidas constantes.
Recordo-me que, nessa altura, recebia cerca de 100 e-mails por dia, com os investidores a querem saber quais as acções que deviam comprar. E se alguém cometia a ousadia de advertir que as quedas se aproximavam era imediatamente apelidado de louco. Curiosamente, a minha empregada de limpeza, analfabeta e que nunca tinha falado de Bolsa na vida, discutia comigo as melhores acções para comprar naquela altura. Infelizmente, na altura não tive o discernimento necessário para perceber o claríssimo sinal contrário que a minha empregada me tinha acabado de dar.
Esta onda de euforia acentuou-se à medida que o topo (Março de 2000) se aproximava. Eram, sobretudo, os títulos do sector tecnológico que tinham as maiores valorizações, impulsionados também pelo enorme “boom” que a Internet vivia. A Reditus era uma das acções incluídas neste leque de acções e estava a ter boas valorizações tendo, na última quinzena de Janeiro de 2000, valorizado cerca de 50%. Contudo, no final de Janeiro, a negociação da Reditus foi suspensa devido ao anúncio de uma operação “harmónio” que a empresa ia anunciar.
Durante o mês de Fevereiro, enquanto a loucura atingia o seu auge na Bolsa portuguesa, a Reditus continuava suspensa com os investidores ansiosos pelo dia em que ela voltasse a ser cotada no mercado. Foram semanas de especulações sobre o preço a que reabriria a acção, com os investidores a anteciparem uma valorização extraordinária.
Durante vários dias, a acção não pode reabrir porque o sistema estava carregado de milhares de ordens de compra “ao melhor”, o que fazia com que a Reditus, caso começasse a negociar, abrisse a ganhar cerca de 2000%! A CMVM não deixou que a acção abrisse e obrigou a que todas as ordens tivessem preço, o que protelou a reabertura da acção por mais uns dias e fez com que a Reditus apenas reabrisse um mês depois de ter sido suspensa. Foi muito criticada esta decisão da CMVM mas eu considero que foi a decisão mais sensata que poderiam tomar.
A reabertura ocorreu no dia 1 de Março de 2000, com a Reditus a iniciar a sessão a ganhar cerca de 250%, atingindo o máximo do dia com uma valorização de 460% e fechando a sessão a ganhar cerca de 330% face à última sessão. Foi um dia de completa loucura, em que muitos investidores realizaram o melhor negócio da sua vida e muitos realizaram o pior negócio de sempre, comprando acções perto do seu máximo histórico.
É curioso como conheci algumas pessoas que a única compra que fizeram até hoje em Bolsa foi a de acções da Reditus naquele dia. Tinham sido semanas sucessivas com os investidores a espalharem a euforia pelos amigos e a convencê-los que a Reditus, por estar suspensa e não beneficiar das subidas ocorridas nessas semanas, seria a melhor compra do mundo e dinheiro garantido. Muitos aprenderam ali várias regras básicas: Não entrar no mercado no meio da euforia; não agir pelos conselhos dos outros; não contrair empréstimos para investir no mercado accionista. Infelizmente, o desrespeito desta última regra criou situações dramáticas a muitas pessoas no nosso país.
Apesar do topo da Bolsa portuguesa ter sido atingido apenas uns dias depois, essa sessão da reabertura da Reditus fica como o símbolo da euforia e do final de um dos mais explosivos “Bull Markets” do nosso mercado. Os meses seguintes foram o desvanecer dos sonhos de muitos investidores, com o fim de uma bolha especulativa e o início de um dos mais violentos “Bear Markets” de que há memória que levou a maior parte das acções a cair cerca de 90%.
Somos sempre tentados a pensar que momentos de tamanha euforia como os que aí se viveram jamais se viverão, mas a História dos mercados prova que estes movimentos de euforia e pânico tendem a repetir-se. É por isso que eu acho tão importante conhecermos o passado…
Um abraço,
Ulisses
A História dos mercados está cheia de episódios interessantes e que ficam marcados na memória daqueles que os viveram. Hoje, surge pela primeira vez neste espaço as “Memórias de um druida” que têm como objectivo relatar alguns desses episódios de forma a que aqueles que não os viveram, possam conhecê-los.
O início de 2000 foi um dos períodos mais emotivos da História da Bolsa portuguesa. Os principais mercados mundiais viviam um momento de euforia e a praça portuguesa não fugia à regra. Diariamente várias acções subiam fortemente, numa onda de loucura colectiva. Os noticiários abriam com notícias de novos máximos históricos na Bolsa portuguesa, os jornais da especialidade esgotavam, os fóruns de Bolsa na Internet estavam repletos e as salas de mercados cheias com os investidores a celebrarem as subidas constantes.
Recordo-me que, nessa altura, recebia cerca de 100 e-mails por dia, com os investidores a querem saber quais as acções que deviam comprar. E se alguém cometia a ousadia de advertir que as quedas se aproximavam era imediatamente apelidado de louco. Curiosamente, a minha empregada de limpeza, analfabeta e que nunca tinha falado de Bolsa na vida, discutia comigo as melhores acções para comprar naquela altura. Infelizmente, na altura não tive o discernimento necessário para perceber o claríssimo sinal contrário que a minha empregada me tinha acabado de dar.
Esta onda de euforia acentuou-se à medida que o topo (Março de 2000) se aproximava. Eram, sobretudo, os títulos do sector tecnológico que tinham as maiores valorizações, impulsionados também pelo enorme “boom” que a Internet vivia. A Reditus era uma das acções incluídas neste leque de acções e estava a ter boas valorizações tendo, na última quinzena de Janeiro de 2000, valorizado cerca de 50%. Contudo, no final de Janeiro, a negociação da Reditus foi suspensa devido ao anúncio de uma operação “harmónio” que a empresa ia anunciar.
Durante o mês de Fevereiro, enquanto a loucura atingia o seu auge na Bolsa portuguesa, a Reditus continuava suspensa com os investidores ansiosos pelo dia em que ela voltasse a ser cotada no mercado. Foram semanas de especulações sobre o preço a que reabriria a acção, com os investidores a anteciparem uma valorização extraordinária.
Durante vários dias, a acção não pode reabrir porque o sistema estava carregado de milhares de ordens de compra “ao melhor”, o que fazia com que a Reditus, caso começasse a negociar, abrisse a ganhar cerca de 2000%! A CMVM não deixou que a acção abrisse e obrigou a que todas as ordens tivessem preço, o que protelou a reabertura da acção por mais uns dias e fez com que a Reditus apenas reabrisse um mês depois de ter sido suspensa. Foi muito criticada esta decisão da CMVM mas eu considero que foi a decisão mais sensata que poderiam tomar.
A reabertura ocorreu no dia 1 de Março de 2000, com a Reditus a iniciar a sessão a ganhar cerca de 250%, atingindo o máximo do dia com uma valorização de 460% e fechando a sessão a ganhar cerca de 330% face à última sessão. Foi um dia de completa loucura, em que muitos investidores realizaram o melhor negócio da sua vida e muitos realizaram o pior negócio de sempre, comprando acções perto do seu máximo histórico.
É curioso como conheci algumas pessoas que a única compra que fizeram até hoje em Bolsa foi a de acções da Reditus naquele dia. Tinham sido semanas sucessivas com os investidores a espalharem a euforia pelos amigos e a convencê-los que a Reditus, por estar suspensa e não beneficiar das subidas ocorridas nessas semanas, seria a melhor compra do mundo e dinheiro garantido. Muitos aprenderam ali várias regras básicas: Não entrar no mercado no meio da euforia; não agir pelos conselhos dos outros; não contrair empréstimos para investir no mercado accionista. Infelizmente, o desrespeito desta última regra criou situações dramáticas a muitas pessoas no nosso país.
Apesar do topo da Bolsa portuguesa ter sido atingido apenas uns dias depois, essa sessão da reabertura da Reditus fica como o símbolo da euforia e do final de um dos mais explosivos “Bull Markets” do nosso mercado. Os meses seguintes foram o desvanecer dos sonhos de muitos investidores, com o fim de uma bolha especulativa e o início de um dos mais violentos “Bear Markets” de que há memória que levou a maior parte das acções a cair cerca de 90%.
Somos sempre tentados a pensar que momentos de tamanha euforia como os que aí se viveram jamais se viverão, mas a História dos mercados prova que estes movimentos de euforia e pânico tendem a repetir-se. É por isso que eu acho tão importante conhecermos o passado…
Um abraço,
Ulisses
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