Défice da balança comercial dos EUA diminui mais do que o es
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Défice da balança comercial dos EUA diminui mais do que o es
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu mais do que o esperado em Dezembro, uma vez que as exportações atingiram níveis recorde e os norte-americanos gastaram menos em automóveis e bens importados da China.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu mais do que o esperado em Dezembro, uma vez que as exportações atingiram níveis recorde e os norte-americanos gastaram menos em automóveis e bens importados da China.
O diferencial entre as importações e as exportações deslizou 6,9%, maior queda em mais de um ano, para 58,8 mil milhões de dólares, contra 63,1 mil milhões de dólares em Novembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio. Em 2007 o défice diminuiu pela primeira vez em seis anos.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda para os 61,5 mil milhões de dólares.
A desvalorização do dólar e a expansão das economias emergentes está a impulsionar as vendas de bens norte-americanos para fora.
Segundo os especialistas consultados pela agência norte-americana a diminuição do défice poderá levar o governo dos EUA a rever em alta as estimativas para o PIB no quarto trimestre, no final do mês.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu mais do que o esperado em Dezembro, uma vez que as exportações atingiram níveis recorde e os norte-americanos gastaram menos em automóveis e bens importados da China.
O diferencial entre as importações e as exportações deslizou 6,9%, maior queda em mais de um ano, para 58,8 mil milhões de dólares, contra 63,1 mil milhões de dólares em Novembro, anunciou hoje o Departamento do Comércio. Em 2007 o défice diminuiu pela primeira vez em seis anos.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda para os 61,5 mil milhões de dólares.
A desvalorização do dólar e a expansão das economias emergentes está a impulsionar as vendas de bens norte-americanos para fora.
Segundo os especialistas consultados pela agência norte-americana a diminuição do défice poderá levar o governo dos EUA a rever em alta as estimativas para o PIB no quarto trimestre, no final do mês.
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