Crise sempre presente
2 mensagens
|Página 1 de 1
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pelos produtores de energia e pelas retalhistas, depois de os preços do petróleo terem caído e a Macy’s ter revisto em baixa as suas previsões de lucros, o que aumentou os receios de que a crise no imobiliário esteja a propagar-se a toda a economia.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,53%, fixando-se nos 12.200,10 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a ceder 0,76%, nos 1.326,45 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.278,75 pontos, com uma desvalorização de 1,33%.
O Standard & Poor’s 500 chegou a estar a ganhar 1,2%, mas anulou os ganhos e inverteu a tendência depois de a Macy’s ter anunciado que vai reduzir 2.300 postos de trabalho, arrastando consigo os títulos das retalhistas para a maior queda de três dias registada nos últimos cinco anos.
A Chevron, segunda maior petrolífera norte-americana, caiu para o valor mais baixo dos últimos nove meses, penalizada pela queda das cotações do petróleo. O crude esteve a perder terreno devido ao aumento, maior do que o previsto, das reservas norte-americanas na semana passada.
A Micron Technology, maior fabricante de microprocessadores dos EUA, registou a descida mais acentuada desde Outubro de 2006, depois de um analista ter dito que as empresas da área informática têm inventários cheios de material por vender.
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pelos produtores de energia e pelas retalhistas, depois de os preços do petróleo terem caído e a Macy’s ter revisto em baixa as suas previsões de lucros, o que aumentou os receios de que a crise no imobiliário esteja a propagar-se a toda a economia.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,53%, fixando-se nos 12.200,10 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a ceder 0,76%, nos 1.326,45 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.278,75 pontos, com uma desvalorização de 1,33%.
O Standard & Poor’s 500 chegou a estar a ganhar 1,2%, mas anulou os ganhos e inverteu a tendência depois de a Macy’s ter anunciado que vai reduzir 2.300 postos de trabalho, arrastando consigo os títulos das retalhistas para a maior queda de três dias registada nos últimos cinco anos.
A Chevron, segunda maior petrolífera norte-americana, caiu para o valor mais baixo dos últimos nove meses, penalizada pela queda das cotações do petróleo. O crude esteve a perder terreno devido ao aumento, maior do que o previsto, das reservas norte-americanas na semana passada.
A Micron Technology, maior fabricante de microprocessadores dos EUA, registou a descida mais acentuada desde Outubro de 2006, depois de um analista ter dito que as empresas da área informática têm inventários cheios de material por vender.
- Mensagens: 83
- Registado: 29/11/2007 4:34
- Localização: 15
Crise sempre presente
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Quando o mercado começava a acreditar que o pior cenário já estava incorporado no preço das acções, a sessão do dia de Carnaval veio relembrar que o nervosismo ainda está à flor da pele.
Ontem, as bolsas voltaram a "aliviar" de mais uma sessão negra, com a praça portuguesa a subir 1,16%. Será que foi desta que as cotações bateram no fundo? Os analistas contactados pelo Jornal de Negócios acreditam que a volatilidade vai manter-se e não prevêem uma recuperação no curto prazo.
"É díficil saber se a recuperação veio para ficar. O mercado parece que está a tentar procurar um rumo, mas a volatilidade mantém-se", referiu John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. António Seladas, responsável pela área de "research" do Millennium bcp acredita que "é normal este tipo de volatilidade, depois de momentos como o que vivemos na segunda-feira "negra" (dia 21 de Janeiro)".
rgodinho@mediafin.pt
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Quando o mercado começava a acreditar que o pior cenário já estava incorporado no preço das acções, a sessão do dia de Carnaval veio relembrar que o nervosismo ainda está à flor da pele.
Ontem, as bolsas voltaram a "aliviar" de mais uma sessão negra, com a praça portuguesa a subir 1,16%. Será que foi desta que as cotações bateram no fundo? Os analistas contactados pelo Jornal de Negócios acreditam que a volatilidade vai manter-se e não prevêem uma recuperação no curto prazo.
"É díficil saber se a recuperação veio para ficar. O mercado parece que está a tentar procurar um rumo, mas a volatilidade mantém-se", referiu John dos Santos, analista da Lisbon Brokers. António Seladas, responsável pela área de "research" do Millennium bcp acredita que "é normal este tipo de volatilidade, depois de momentos como o que vivemos na segunda-feira "negra" (dia 21 de Janeiro)".
- Mensagens: 83
- Registado: 29/11/2007 4:34
- Localização: 15
2 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: rg7803 e 54 visitantes