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Caldeirão da Bolsa

Notícias - 24 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 24/4/2003 19:48

Custos com reformas antecipadas no BPI devem superar 30 milhões em 2003



Quinta, 24 Abr 2003 19:38

Os custos extraordinários do Banco BPI que incluem, sobretudo, amortizações de reformas antecipadas devem superar, no final de 2003, os 30 milhões de euros, disse Fernando Ulrich, vice-presidente do banco, assegurando que estes custos serão reduzidos daqui a dois anos.

O Banco BPI, no âmbito do corte de custos anunciado que prevê reduzir os colaboradores para seis mil, no final de 2004 e manutenção dos custos administrativos, lançou um programa interno intitulado: «Programa Rosa Mota», para avaliar onde se deve reduzir custos para «melhorar a eficiência», acrescentou Ulrich, à margem da conferência de imprensa, para apresentação de resultados anuais.

No final do primeiro trimestre, o banco empregava 6.930 colaboradores, tendo a intenção de reduzir este número até aos 6.500 no final do ano.

Com este programa, «todas as áreas do banco têm sido analisadas para se perceber onde os cortes devem incidir», adiantou a mesma fonte.

O objectivo do banco é «transformar o BPI num banco mais forte, mais competitivo e mais ambiciosos», daí o nome do programa estar associado à campeã de maratonas de Portugal, Rosa Mota, destacou a mesma fonte.

Esta reestruturação tem, no entanto, associados custos extraordinários que têm impacto nas contas do banco.

Estes custos reflectem as amortizações das contribuições para as reformas antecipadas que «em 2003, devem ser parecidos com os de 2002», revelou Ulrich.

Em 2002, os custos extraordinários atingiram mais de 30 milhões de euros.

«Em 2004, esse valor (dos custos extraordinários) sobe ligeiramente e a partir de 2005, deve começar a cair», destacou o vice-presidente do Banco BPI.

No primeiro trimestre deste ano, o Banco BPI reduziu em 4% os custos totais .

As acções do Banco BPI encerraram nos 2,24 euros, a cair 1,32%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 24/4/2003 19:32

Europa segue perdas norte-americanas

24-4-2003 19:2



As principais bolsas europeias fecharam a quinta-feira a perder, seguindo os mercados norte-americanos, numa sessão marcada por resultados empresariais e por indicadores macroeconómicos de sentido misto.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico reviu em baixa as estimativas de crescimento económico.

Em destaque, esteve o Deutsche Bank, que desceu 3,44 por cento, penalizado pelos inesperados prejuízos do primeiro trimestre, devido à realização de provisões. O sector bancário foi ainda penalizado pela notícia de que a Suez vendeu 10 por cento do capital da Fortis, que desvalorizou 7,24 por cento. A francesa Suez caiu 3,5 por cento. A germânica Siemens cedeu 0,8 por cento. Os lucros desceram 56 por cento no primeiro trimestre.

Em Madrid, o destaque vai para a Iberdrola, que desceu 1,19 por cento, depois de ter anunciado que os lucros aumentaram 10,6 por cento, e para o Banco Popular, que cedeu 2,01 por cento, após ter declarado que os lucros cresceram 8,6 por cento no primeiro trimestre. A Avanzit ganhou 19,61 por cento, após a apresentação de um plano de viabilidade, que inclui a venda, a curto prazo, da filial Telson.

O Footsie 100 de Londres desceu 1,7 por cento para 3.899 pontos, o Cac 40 de Paris recuou 2,01 por cento para 2.903,04 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt cedeu 2,78 por cento para 2.891,62 pontos e o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,92 por cento para 6.526,90 pontos.

Nos EUA, os favoráveis resultados da SBC Communications e da International Paper não conseguem impedir a queda. Quanto a indicadores, as encomendas de bens duradouros cresceram uns inesperados dois por cento, enquanto os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram o máximo do último ano.

O Dow Jones desce 0,69 por cento para 8.456,96 pontos, o Nasdaq Composite cai 0,58 por cento para 1.457,72 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,85 por cento para 911,25 pontos.

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por TRSM » 24/4/2003 19:31

ICEP investe 26 milhões de euros na promoção de Portugal



Quinta, 24 Abr 2003 19:20

O Conselho de Administração do ICEP decidiu reforçar, em cerca de 40%, o orçamento previsto para o período de Abril a Junho deste ano, no âmbito de promoção turística de Portugal no estrangeiro, nomeadamente no Reino Unido, Alemanha, França e Brasil.

O orçamento de promoção turística de Portugal vai ser reforçado, em cerca de 40%, pelo ICEP. Esta medida representa um esforço de mais 1,5 milhões de euros na dotação financeira prevista por aquele organismo para promover Portugal nos mercados externos.

A medida surge na sequência da última reunião da COMTUR - Comisso de Acompanhamento da Conjuntura Turística, presidida por Luís Correia da Silva.

O objectivo é reforçar a promoção, através de campanhas de publicidade, em mercados prioritários como o Reino Unido, Espanha, Alemanha, Holanda, França, Itália, responsáveis por quase 80% dos fluxos turísticos para Portugal, assim como criar novas oportunidades nos mercados dos Estados Unidos e Brasil.

«Esta aposta surge com base nas expectativas das organizações internacionais e da sua rede de delegações de recuperação dos fluxos turísticos e na necessidade de Portugal se posicionar como um mercado alternativo a outros, na actual conjuntura geopolítica», explica em comunicado.

Guerra beneficia turismo português
A distância do conflito militar no Médio Oriente é um dos argumentos utilizados. Neste sentido, o ICEP acredita que «Portugal é um destino de eleição para as próximas férias».

Nos meses de Abril a Junho deste ano, serão investidos, pelo ICEP, um total de 5,2 milhões de euros. O orçamento total para este ano é de 26 milhões de euros, mais do dobro do montante investido em 2002.

Em termos concretos, o ICEP tem em curso um plano de investimento de 1,7 milhões de euros, em Espanha, e outro de 700 mil euros em França e Itália. No mercado norte-americano Portugal irá participar numa grande campanha publicitária europeia através da televisão.




por Tânia Ferreira
 
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por TRSM » 24/4/2003 19:30

EDP: Naturcop envia documentação sobre venda à Hidrocantábrico para Bruxelas

24-4-2003 18:25



A Naturcorp deverá enviar para Bruxelas, dentro de oito a dez dias, a documentação necessária para a compra de 62 por cento do seu capital pela Hidrocantábrico, controlada pela EDP – Electricidade de Portugal.
Hoje foi assinado, em Bilbao, o contrato de venda de acções da Naturcop com a eléctrica asturiana.

Os responsáveis das duas empresas estão confiantes na pronta autorização da entidade que regula a concorrência e estabelece um prazo de um a três meses para que a operação esteja concluída.

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por TRSM » 24/4/2003 19:29

Prejuízos da Colt Telecom diminuem 15,1% no primeiro trimestre



Quinta, 24 Abr 2003 19:13

Os prejuízos da Colt Telecom, empresa de telecomunicações britânica, caíram 15,1% no primeiro trimestre, na medida em que aumentou a sua carteira de clientes e reduziu o seu investimento na rede de telecomunicações.

Os prejuízos da Colt atingiram os 40,6 milhões de libras (58,8 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, anunciou Steve Akin, presidente executivo da empresa, em conferência telefónica, citado pelas agências internacionais.

As receitas, no período em análise, aumentaram 10% para os 271,7 milhões de libras (393,3 milhões de euros).

A Colt, no ano passado, provisionou a sua rede em 550 milhões de libras (796,2 milhões de euros) e anunciou que iria eliminar 1,3 mil postos de trabalho, para poupar 60 milhões de libras (86,9 milhões de euros), por ano.

«Gostaria de dizer que estou a ver sinais de melhoria no mercado, mas infelizmente não é o caso», afirmou Steve Akin, segundo a mesma fonte.

A Colt estima gastar entre 220 milhões e os 270 milhões de libras (318,5 milhões e os 391 milhões de euros), este ano.

No final do ano, a Colt anunciou que o tribunal decidiu a seu favor no caso de insolvência apresentado pela Highberry. A Highberry, detentora de 6% da empresa e de um crédito que ascende às 75 milhões de libras (108,6 milhões de euros), apresentou a 22 de Outubro de 2002 uma petição com o objectivo de obrigar a Colt a ser sancionada com uma ordem de insolvência.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 24/4/2003 19:27

Feira Internacional do Mercado Imobiliário abre dia 26 na Exponor



Quinta, 24 Abr 2003 19:01

A 2ª Feira Internacional do Mercado Imobiliário (FIMI) vai decorrer, na Exponor, em Matosinhos, de 26 de Abril a 4 de Maio.

Este certame vai congregar um naipe de entidades com ligação a esta actividade - empresas de promoção e mediação imobiliária, leasing, avaliação, instituições bancárias, seguradoras, agências de aluguer e trespasse, engenharia e construção civil, câmaras municipais e gabinetes de arquitectura, design e decoração, entre outras.

No âmbito deste certame, que decorrerá em simultâneo com a 26ª edição da Expomóvel -Exposição de Mobiliário e Iluminação e a 18º da Habitat, será realizada uma «jornada de reflexão» sobre a situação e as perspectivas para o sector. Esta iniciativa, que terá lugar no primeiro dia da FIMI, arrancará com uma intervenção do vereador do urbanismo da Câmara Municipal do Porto, Ricardo Figueiredo, subordinada ao tema «A reabilitação urbana - uma necessidade do país e uma oportunidade de negócio para a mediação imobiliária». Seguir-se-á uma intervenção do presidente da APEMI - Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária, José Eduardo Macedo, sobre os «Novos desafios, ameaças e oportunidades de negócios no sector».

Na tarde do mesmo dia será organizada pelo IMOPPI (Instituto dos Mercados de Obras Públicas, Particulares e Imobiliário) uma mesa-redonda sobre a actualidade do sector, na qual participará, entre outras entidades, a AMIP - Associação das mediadoras Imobiliárias de Portugal (AMIP).




por Rui Neves
 
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por TRSM » 24/4/2003 19:06

BBVA não pretende reforçar no BNL

24-4-2003 18:26



O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) não pretende reforçar a posição na Banca Nazionale del Lavoro (BNL), segundo afirmou Juan Enrique Pérez Calot, representante do grupo espanhol no conselho de administração do banco italiano. O BBVA é o maior accionista do BNL, com 14,96 por cento do capital social.
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por TRSM » 24/4/2003 19:05

Santos Silva assegura não haver entendimento entre BPI e BCP



Quinta, 24 Abr 2003 18:49

O Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu uma posição de 2,65% do capital do Banco Comercial Português, aquisição que não traduz qualquer entendimento entre os dois bancos nacionais, disse Artur Santos Silva, presidente executivo do BPI.

«Não há nenhum entendimento entre o BPI [Cot, Not, P.Target] e o BCP. O Fundo de pensões faz um investimentos a longo prazo», adiantou o presidente do Banco BPI, para a apresentação dos resultados do primeiro trimestre deste ano.

Estas declarações dissipam os rumores que davam conta que esta entrada do BPI no BCP [Cot, Not, P.Target] constituiria um primeiro passo numa aproximação accionista dos dois bancos. Para Artur Santos Silva esta tomada de posição resultou de um aproveitar «de uma oportunidade interessante que surgiu, no qual compramos direitos no aumento de capital e os convertemos» em acções.

«Não houve nenhuma articulação entre o BCP e o BPI», assegurou o presidente do banco, acrescentando que o Fundo de Pensões fez um investimento adequado.

O BCP fechou inalterado nos 1,26 euros e o BPI caiu 1,32% para os 2,24 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 24/4/2003 19:04

Durão Barroso diz câmaras não poderão eliminar isenção de Sisa



Quinta, 24 Abr 2003 18:45

A possibilidade de serem as próprias câmaras a determinar a existência ou não de isenção no pagamento de Sisa - futuro Imposto Municipal sobre Transacções - sobre os imóveis até 80 mil euros, foi hoje desmentida por Durão Barroso.

A medida, avançada hoje na imprensa, foi rejeitada pelo primeiro ministro à saída da audiência semanal com o Presidente da República, confirmou ao Negocios.pt fonte governamental. A isenção está prevista na reforma da tributação do património que deu entrada no Parlamento esta semana.

De acordo com a edição de hoje do «Público», o PSD contava avançar com uma proposta de alteração à reforma da tributação do património «no sentido de dar liberdade às autarquias para aplicar uma taxa de sisa em imóveis que estariam sujeitos a um regime de isenção».

Citado pelo mesmo jornal, o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva, justificava esta taxa, de 0,5%, como uma forma de compensação para as autarquias que se sentissem mais lesadas com as novas taxas da sisa.

Já hoje, o mesmo Guilherme Silva disse, em declarações ao «Diário Económico Online», que o PSD já não vai avançar com a proposta por recear que esta seja inconstitucional.




por Manuel Esteves
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:46

Negócios: Atmosphere Hotels alarga oferta a Marrocos
2003-04-24 18:15:05

A Atmosphere Hotels, grupo cuja proposta incide no conceito «hotéis com ambiente», anunciou esta quinta-feira o alargamento da sua oferta a Marrocos.

A empresa criou 23 unidades hoteleiras que cobrem três regiões marroquinas: Marrakech, Essaouira e Ouarzazate.

As unidades hoteleiras encontram-se divididas entre três conceitos/estilos diferentes: riads (casas típicas marroquinas), haciendas (hotéis contemporâneos inspirados na arquitectura tradicional marroquina) e kasbahs (antigas fortalezas convertidas em hotéis).

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:45

TMT: MarketWare lança loja de informática online
2003-04-24 18:06:42

A MarketWare desenvolveu e lançou a GigaMáquinas, uma loja electrónica para a venda de equipamentos informáticos, anunciou a empresa na quinta-feira.

A MarketWare frisa que a grande inovação desta plataforma electrónica é a possibilidade de contacto online entre clientes e balcão para o esclarecimento de questões técnicas e comerciais.

Fonte: Diário Digital



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por TRSM » 24/4/2003 18:45

Mercados: Petróleo desce para mínimo de cinco meses
2003-04-24 18:06:07

O barril de petróleo cotado no Nymex desceu para o valor mínimo de cinco meses, fixando-se nos 25,70 dólares, perdendo perto de 3,56%.

O preço do brent cotado no IPE descia entretanto para os 23,54 dólares, descendo cerca de 2,97%.

Esta descida é uma consequência directa da decisão da OPEP tomada esta quinta-feira, na qual a organização dos países produtores de petróleo decidiu baixar a sua produção em dois milhões de barris, para uma média de 25,4 milhões de barris por dia.

Estes valores dizem respeito à produção média verificada em Fevereiro e Março, período durante o qual os membros da OPEP concordaram produzir diariamente 27,4 milhões de barris de crude devido à quebra verificada pelo conflito no Iraque.

Apesar deste corte de dois milhões de barris por dia, a OPEP ficou longe dos valores médios praticados no ano passado, situados nos 24,5 milhões de barris diários.

Os ministros do Petróleo da OPEP determinaram ainda que estas medidas se tornarão efectivas a partir de 1 de Junho.

Fonte: Diário Digital



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por TRSM » 24/4/2003 18:44

Sisa: Governo admite compensar autarquias por perda de receitas
2003-04-24 17:42:25

O primeiro-ministro, Durão Barroso, afirmou esta quinta-feira que o Governo admite compensar no próximo ano as eventuais perdas de receita das autarquias devido às alterações na tributação do património.

Durão Barroso garantiu, no entanto, que é convicção do Governo, nomeadamente da ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, que as alterações não acarretarão quaisquer perdas de receitas para os municípios.

Falando à saída da reunião semanal com o Presidente da República, Jorge Sampaio, o primeiro-ministro frisou que os «ajustamentos» poderão ser feitos no próximo exercício orçamental caso se verifique que as receitas diminuíram devido às alterações tributárias.

«Neste momento há perda de receitas mas porque se estão a vender menos casas», acrescentou.

«Esta não é uma reforma contra as autarquias», concluiu.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:43

CCCAM compra CBI por 13,5 milhões de euros (act)



Quinta, 24 Abr 2003 18:23

A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) vai assumir os activos e passivos do Central-Banco de Investimento (CBI) pelo montante de 13,5 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt o presidente Costa Pinto.

A CCCAM - que já era o maior accionista do banco com 26,04% do capital - absorve, desta forma, todo o negócio de banca de investimento do CBI.

A decisão resultou de uma proposta apresentada pela CCCAM aos accionistas durante a Assembleia Geral anual do CBI, que terminou há cerca de uma hora.

Os restantes accionistas recebem 20% do valor nominal por acção, ou seja, cerca de 1 euro. «Trata-se de um valor acima do mercado», acrescentou ao Negocios.pt Costa Pinto, presidente da CCCAM. A cotação do banco [Cot, Not, P.Target] fechou hoje nos 0,95 euros.

Costa Pinto ressalvou que o negócio está dependente da autorização por parte das entidades competentes. Durante a reunião, que teve início às 11h30, foi ainda aprovada outra proposta da CCCAM no sentido de reduzir o número de administradores do CBI de cinco para três.

Os accionistas aprovaram também as contas de 2002. No ano passado, os prejuízos do CBI aumentaram de 22,6 milhões de euros para os 27,1 milhões de euros.

Por aprovar, ficou, porém, o ponto quatro da convocatória relacionado com a operação harmónio, que previa uma redução do capital de 67,5 para 13,5 milhões de euros, com vista a um posterior aumento para 38,5 milhões de euros, numa tentativa de limpar o balanço do banco.

«Não se reuniram as condições para aprovação desta operação», limitou-se a dizer Costa Pinto, tendo-se escusado a avançar mais pormenores.

O presidente da CCCAM negou ainda a existência de propostas de compra do CBI por parte de outros bancos. «Existiam negociações, mas não chegaram a dar frutos», frisou ao Negocios.pt a mesma fonte.

Segundo a imprensa nacional, entre os interessados estariam entidades como o Banco de Investimento Global, o holandês Rabobank, o Banco Português de Gestão (BPG) e o Banif.

Antes da operação de aquisição, entre os maiores accionistas figuravam, para além da CCCAM, Nuno Contreras de Oliveira com 23% directa e indirectamente detidos, a Avibom com 6,68%, a Vetesa com 6,62%, o Crédit Suisse First Boston com 4,67%, entre outros.

As acções do CBI caíram 2,06%, com 294 acções transaccionadas, abaixo da média diária anual de 1.320.




por Sílvia de Oliveira
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:42

Lisboa é a terceira capital europeia com as rendas de escritório mais baixas



Quinta, 24 Abr 2003 18:22

A capital de Portugal, Lisboa, situou-se na terceira posição do «ranking» dos arrendamentos de escritórios mais baratos na Europa, em Março, divulgou a consultora imobiliária CB Richard Ellis, acrescentando que este tipo de arrendamento continua a cair.

Os custos totais de ocupação em Lisboa, por metro quadrado, são 335 euros, enquanto em Praga são 300 euros e em Budapeste são 265 euros.

As cidades mais caras são Londres (1.004 euros), Paris (845) e Zurique (603 euros), segundo a mesma fonte.

A CB Richard Ellis refere ainda que «apesar das contínuas quedas nas prime rents, a procura do mercado de investimento continua forte e os yields ainda não registaram um decréscimo significativo».

Os custos de ocupação incluem valores de renda, despesas de condomínio e taxas locais quando aplicáveis.






por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:41

Triângulo-Mor passa a deter 94,10% da Orey Antunes



Quinta, 24 Abr 2003 18:10

A Triângulo-Mor, Consultoria Económica e Financeira, passou a deter 858.317 acções da SCOA, ex-Sociedade Comercial Orey Antunes, o que corresponde a 94,10% dos direitos de voto da empresa.

A Triângulo-Mor adquiriu à Sociedade de Investimentos e Navegação (SIN), 46.752 acções representativas da SCOA e à Timeline, 184.288 acções da mesma empresa, representativas de 83,87%, dos quais correspondem 91,95% dos respectivos direitos de voto, divulgou a SCOA em comunicado.

São igualmente imputáveis à Triângulo-Mor 4.629 acções detidas por membros do conselho de administração da SCOA e 14.920 acções detidas pela sociedade Equipur, no total de 858.317 acções, representativas de 94,10% dos dir5etos de voto.

A Orey Antunes terminou nos 10,59 euros a descer 2,49%.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:41

Euro sobe para máximo de seis semanas contra dólar



Quinta, 24 Abr 2003 17:59

O euro seguia a subir contra o dólar, para um máximo de seis semanas, com aumento de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos a sinalizar a fraca recuperação da maior economia do mundo.

O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1036 dólares, verificando uma subida de 0,65%.

Um relatório divulgado pelo governo norte-americano mostra que o número de pedidos de desemprego aumentou na semana passada, um sinal de que a economia dos Estados Unidos ainda está a braços com dificuldades.

Rumores de que um «hedge fund» norte-americano está a tentar cobrir as perdas acumuladas na Ásia, acabaram por ditar também a queda do dólar.




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:40

Subsídio provisório de desemprego publicado em Diário da República



Quinta, 24 Abr 2003 18:17

O decreto-Lei que aprova a criação do subsídio provisório de desemprego e outras medidas «temporárias» de protecção social aos desempregados foi publicado, em Diário da República, mais de dois meses depois de ter sido anunciado com carácter de urgência pelo ministro Bagão Félix.

As pessoas que se encontrem em situação de desemprego terão ainda, no entanto, que esperar pelo menos mais 30 dias, e no caso do subsídio social de desemprego, 45 dias, estabelece o diploma, que produz efeitos desde 1 de Março.

Nos termos do decreto-Lei nº84/2003, o montante do subsídio provisório de desemprego, correspondente a 30 dias, «é igual a 50% da última remuneração ilíquida do trabalhador, não podendo ser superior ao dobro da remuneração mínima garantida à generalidade dos trabalhadores nem inferior», salvo nas situações em que «a última remuneração ilíquida seja inferior àquela remuneração, o montante do subsídio provisório é igual à remuneração ilíquida».

Já o valor do subsídio social provisório de desemprego, «é igual a 80% do valor da remuneração mínima garantida à generalidade dos trabalhadores». O prazo de garantia para a atribuição deste subsídio é de 270 dias de trabalho por conta de outrem, com o correspondente registo de remunerações no período de 12 meses «imediatamente anterior à data do desemprego».

O diploma do Ministério da Segurança Social e do Trabalho prevê ainda a possibilidade de o montante dos dois subsídios dos beneficiários integrados em agregados familiares a que se aplica o primeiro escalão de rendimentos, para acesso ao subsídio familiar a crianças e jovens e à bonificação, por deficiência, ser «acrescido de um valor igual ao montante mensal destas prestações familiares».

O decreto-lei estabelece ainda, por outro, a possibilidade da idade legal de acesso à pensão de velhice ser antecipada para os 58 anos, «sem aplicação de factores de redução no seu cálculo», aos desempregados que preencham as seguintes condições cumulativas: a) tenham idade igual ou superior a 55 anos à data do desemprego; b) tenham completado, aos 55 anos, 30 anos civis com registo de remunerações; c) tenham completado um período de 30 meses de concessão de subsídio de desemprego ou subsídio social de desemprego inicial.

O Governo justifica a aprovação deste diploma com a actual conjuntura internacional de desaceleração económica «a que o mercado de trabalho se apresenta particularmente vulnerável e de que o nosso país não constitui excepção». O «significativo aumento do fenómeno do desemprego, aconselha uma intervenção adequada» na qual «importa estabelecer medidas de natureza temporária que contribuam, de forma efectiva, para minimizar os efeitos decorrentes deste contexto», lê-se no preâmbulo do diploma publicado no jornal oficial.

por João d'Espiney




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:39

Seruca Salgado substitui Ulrich na administração da Impresa



Quinta, 24 Abr 2003 17:54

A assembleia geral da Impresa aprovou as contas da empresa relativo ao exercício de 2002 e a eleições dos novos órgãos sociais para o período entre 2003 a 2006, destacando a saída de Fernando Ulrich para ser substituído por Seruca Salgado.

De acordo com um accionista presente na AG, estiveram representados 67% do capital da empresa de media na reunião de accionistas que decorreu esta manhã.

A administração da Impresa mantém-se a mesma, à excepção da substituição de Fernando Ulrich, vice-presidente do Banco BPI por Seruca Salgado, consultor do Conselho de Administração do mesmo banco, que controla 15,21% do capital da Impresa.

Francisco Balsemão, Luís Vasconcellos, Francis Maria Balsemão e Alexandra Vaz Pinto constituem os restantes membros da administração da Impresa.

As acções da Impresa encerraram nos 1,89 euros a subir 1,07%.
 
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por TRSM » 24/4/2003 18:38

Lucros do Banco BPI descem 8% mas superam estimativas com corte de custos (act2)



Quinta, 24 Abr 2003 17:39

Os resultados líquidos do Banco BPI desceram 8% para 38,9 milhões de euros no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, beneficiando da redução de 4% nos custos, anunciou hoje o banco liderado por Artur Santos Silva.

Os lucros do primeiro trimestre do ano passado ascenderam a 42,3 milhões de euros, valor que incluía uma mais valia de 22 milhões de euros com a venda da posição na Brisa e na BVLP. Analistas contactados pela Bloomberg aguardavam que nos primeiros três meses de 2003 os lucros ascendessem a 31,5 milhões de euros.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], em comunicado, explica a redução dos lucros com as mais-valias extraordinários do ano passado, adiantando que os resultados correntes (antes de impostos e extraordinários) do primeiro trimestre deste ano, subiram 38,5% para 53,2 milhões de euros.

O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes ascendeu a 34.8 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 2% face a Março de 2002, representando 89% do total.

A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) baixou de 18,2 para 13,1%, apesar de na banca comercial o ROE ter melhorado quase 5 pontos percentuais para 15%.

A margem financeira desceu 8,3%, apesar de a margem financeira estrita da actividade doméstica ter subido 1,7%. O produto bancário subiu 4,3% para os 191,4 milhões de euros.

«Cost to income» desce para 53,6%; custos baixam 4%
«A execução do programa estratégico de redução de custos e aumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 traduziu-se numa diminuição dos custos operacionais de 4%, ultrapassando o objectivo inicial de crescimento zero: os custos com o pessoal caíram 2.9%, os fornecimentos e serviços de terceiros 3.9% e as amortizações 10%», refere o BPI em comunicado.

Com esta redução de custos o BPI conseguiu baixar o «cost to income» em mais de 4 pontos percentuais para 53,6%, enquanto o rácio de eficiência desceu para 65,4%. O BPI pretende baixar este rácio para 61% no final de 2004.

A redução de custos foi obtida sobretudo com a redução de pessoal e reformas antecipadas. Desde o final de 2001 até 31 de Março deste ano o BPI suprimiu 668 postos de trabalho.

No primeiro trimestre de 2003 o BPI efectuou provisões líquidas de 29,3 milhões de euros, menos 1,6% que no período homólogo, sendo a maior parte deste montante (23,7 milhões de euros), respeitante a provisões para créditos a clientes.

Crédito à habitação cresce 23%; menos valias latentes somam 286,3 milhões
«A carteira de crédito regista um crescimento de 4%, em termos homólogos, e o crédito à habitação continua a ser o principal motor de crescimento, com uma variação homóloga de 23%», refere o BPI, adiantando que o crescimento do mercado, na habitação, foi de 15%.

O crédito total aumentou 4,3% para 16,51 mil milhões de euros, com o crédito à habitação a ascender a 6,7 mil milhões de euros.

Os recursos totais de clientes subiram 0,9% para 17,56 mil milhões de euros, com os depósitos a subirem 5%.

«Em 31 de Março de 2003, o rácio de crédito a Clientes (consolidado) vencido há mais de 90 dias ascendia a 1.3%. Quando considerado o rácio de crédito vencido há mais de 30 dias, o indicador era de 1.5%. A cobertura do crédito vencido por provisões ascendia em 31 de Março de 2002 a 151% e 132%, para o crédito vencido há mais de 90 e 30 dias, respectivamente», refere o banco.

No final do primeiro trimestre de 2003 o BPI tinha menos valias latentes de 286,3 milhões de euros, mais 7,6 milhões de euros que no final de 2002.

A 31 de Março o BPI tinha menos valias cobertas no montante de 77,5 milhões de euros, pelo que o montante a cobrir era de 129 milhões de euros.

«O BPI prevê realizar a cobertura deste montante através da constituição até final de 2003 de 45 milhões de euros de provisões cobertas contra reservas e relativamente aos restantes 84 milhões de euros», refere o banco.

No final de Março de 2003, o rácio de requisitos de fundos próprios, calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal, situava-se em 9,9% e o Tier I em 7,1%.

As acções do Banco BPI fecharam a descer 1,32% para 2,24 euros.
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por TRSM » 24/4/2003 18:35

CCCAM compra CBI por 13,5 milhões de euros



Quinta, 24 Abr 2003 17:41

A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) vai assumir os activos e passivos do Central-Banco de Investimento (CBI) num valor de 13,5 milhões de euros, adiantou ao Negocios.pt o presidente Costa Pinto.



por Sílvia de Oliveira
 
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por TRSM » 24/4/2003 17:45

Sonae estabelece parceria com o Unibanco

24-4-2003 15:33



A Sonae estabeleceu uma parceria com o Unibanco, no Brasil, para que os consumidores possam pagar contas, em dinheiro ou com cartão de débito, nas caixas dos supermercados.
O grupo pretende aumentar o tráfego nas suas lojas e, como tal, o número de clientes. Segundo o Portal Exame, o serviço já está activo nas lojas dos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná, estando em fase de implantação no Rio Grande do Sul.

Em São Paulo, a Sonae opera as bandeiras BIG e Cândia. No Paraná e em Santa Catarina, possui os supermercados Mercadorama. No Rio Grande do Sul, detém as redes Nacional e BIG.

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por TRSM » 24/4/2003 17:44

Lucros operacionais da Aetna crescem mais do que esperado

24-4-2003 15:18



Os lucros operacionais da Aetna cifraram-se em 1,34 dólares por acção, acima dos 0,86 dólares esperados e dos 0,44 dólares do mesmo período do ano anterior. As receitas da seguradora norte-americana desceram 15 por cento.
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por TRSM » 24/4/2003 17:43

Lucros do Banco BPI descem 8% mas superam estimativas com corte de custos (act)



Quinta, 24 Abr 2003 17:25

Os resultados líquidos do Banco BPI desceram 8% para 38,9 milhões de euros no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, beneficiando da redução de 4% nos custos, anunciou hoje o banco liderado por Artur Santos Silva.

Os lucros do primeiro trimestre do ano passado ascenderam a 42,3 milhões de euros, valor que incluía uma mais valia de 22 milhões de euros com a venda da posição na Brisa e na BVLP. Analistas contactados pela Bloomberg aguardavam que nos primeiros três meses de 2003 os lucros ascendessem a 31,5 milhões de euros.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], em comunicado, explica a redução dos lucros com as mais-valias extraordinários do ano passado, adiantando que os resultados correntes (antes de impostos e extraordinários) do primeiro trimestre deste ano, subiram 38,5% para 53,2 milhões de euros.

O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes ascendeu a 34.8 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 2% face a Março de 2002, representando 89% do total.

A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) baixou de 18,2 para 13,1%, apesar de na banca comercial o ROE ter melhorado quase 5 pontos percentuais para 15%.

A margem financeira desceu 8,3%, apesar de a margem financeira estrita da actividade doméstica ter subido 1,7%. O produto bancário subiu 4,3% para os 191,4 milhões de euros.

«Cost to income» desce para 53,6%; custos baixam 4%
«A execução do programa estratégico de redução de custos e aumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 traduziu-se numa diminuição dos custos operacionais de 4%, ultrapassando o objectivo inicial de crescimento zero: os custos com o pessoal caíram 2.9%, os fornecimentos e serviços de terceiros 3.9% e as amortizações 10%», refere o BPI em comunicado.

Com esta redução de custos o BPI conseguiu baixar o «cost to income» em mais de 4 pontos percentuais para 53,6%, enquanto o rácio de eficiência desceu para 65,4%. O BPI pretende baixar este rácio para 61% no final de 2004.

A redução de custos foi obtida sobretudo com a redução de pessoal e reformas antecipadas. Desde o final de 2001 até 31 de Março deste ano o BPI suprimiu 668 postos de trabalho.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 24/4/2003 17:42

Torre Somague disponível para arrendamento



Quinta, 24 Abr 2003 17:13

A sede da Somague, localizada no Arquiparque em Miraflores, vai ser desocupado pela construtora nacional em Junho deste ano, na sequência da mudança de instalações do grupo para uma sede própria, na Quinta da Beloura.

O grupo Aguirre Newman, em co-exclusividade com a Knight Frank, vai assumir o «marketing» e comercialização da Torre Somague. Actualmente, estão disponíveis para arrendamento espaços entre 415m2 e 8,750m2, mais 108 lugares de estacionamento cobertos.

A Aguirre Newman é líder no mercado ibérico de serviços de consultoria estratégica imobiliária por volume de negócios, tamanho de equipa, gama de serviços e carteira de clientes. Em Portugal é dirigida por Duarte Freitas do Amaral.




por Canal de Negócios
 
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