Mais de metade das casas em Lisboa estão à venda por mais de 500 mil euros

[Ulisses Pereira]

Visitante,

Como acredito que tenha começado a escrever este seu post antes de ler o meu aviso à navegação, vou deixá-lo aqui, bloqueando-o, pois este género de discussões sobre árabes/americano, Bush/Saddam, Guerra justa/injusta foi condicionada, desde há uns minutos atrás, a discussões sobre os desenvolvimentos da Guerra.

Um abraço,
Ulisses

[Visitante]

Não sou árabe, não sou religioso, não sou capitalista nem comunista e nestas poucas palavras prefiro ter como única definição positiva o lugar comum de cidadão do mundo.

Não julgem a cultura árabe pelo que ouvem e vêem nos canais epilepticos em especial à hora de "prime-time" altura em que dão informação de forma convulsiva, quase sobre a forma de vómito.

Os árabes não querem "matar todos os infiéis à face da terra" como muitos apregoam neste forum. Já houve tempos em que os cristãos faziam essa leitura da bíblia. É natural que em toda a cultura árabe persistam ainda alguns grupos que façam essa leitura na sua religião, em especial em momentos de crise e opressão.
Mas o prémio do mais louco não vai para os fundamentalistas, vai para G.W. Bush Jr. que disse ao mundo que falou com Deus.

Quem escreve palavras de incompreensão e ódio face aos árabes e ao islão, esquece-se que sendo português tem muito provavelmente traços genéticos de muçulmano, essa cultura magnífica que nos trouxe as matemáticas e a navegação pelas estrelas, é a ela que Portugal deve a evolução tecnologica que permitiu os descobrimentos e a construção de um império do qual podemos falar com orgulho face à violência e opressão que dominou outros impérios contemporâneos como o dos espanhois, ou o dos ingleses mais tarde.