Off topic - Centro de emprego... Como é possivel?
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Este artigo poderia ter o mesmo titulo que este tópico...
Já agora, a minha opinião pessoal neste caso é que é normal que a situação descrita aconteça. Se fosse fácil manter as condições de trabalho originais da pessoa em causa, a empresa onde ela trabalhava não a estaria a despedir. É exactamente assim que o mercado funciona: o que não é sustentável, "morre". Quanto mais rápido for esse processo de reajuste, mais eficiente é a economia em causa. Claro que é muito chato para os trabalhadores mas só assim é que as empresas se tornam sustentáveis e podem continuar a criar emprego.
A fonte é o canal de negócios.pt
Já agora, a minha opinião pessoal neste caso é que é normal que a situação descrita aconteça. Se fosse fácil manter as condições de trabalho originais da pessoa em causa, a empresa onde ela trabalhava não a estaria a despedir. É exactamente assim que o mercado funciona: o que não é sustentável, "morre". Quanto mais rápido for esse processo de reajuste, mais eficiente é a economia em causa. Claro que é muito chato para os trabalhadores mas só assim é que as empresas se tornam sustentáveis e podem continuar a criar emprego.
A fonte é o canal de negócios.pt
Camilo Lourenço
Protecção a mais
camilolourenco@gmail.com
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Há meses, o gestor de uma empresa dizia-me que não conseguia mão-de-obra para uma das suas delegações no interior. «Vá ao Centro de Emprego». Com o desemprego que há na zona, pensei, aquilo são favas contadas. «Já fui, e não arranjei ninguém», respondeu.
Como não encontrava explicação (a lei da oferta e da procura devia funcionar: excesso de procura, de trabalho, e défice de oferta, de emprego), pensei que se tratava daqueles exageros típicos dos almoços de trabalho.
Ao ver os números do Instituto do Emprego e Formação Profissional, que mostram que quase metade das ofertas de emprego ficam por preencher, percebi que o homem tinha razão. Como explicar que, com 460 mil desempregados inscritos, quando as empresas pedem 9 mil trabalhadores apenas aparecem 4700?
Há duas formas de olhar para o problema: ou as empresas estão a pedir postos de trabalho altamente especializados ou a legislação que regula o desemprego está obsoleta. O problema, como se vê, está na legislação: permitir a um desempregado recusar uma proposta de emprego, de forma reiterada, sem ser penalizado é um convite à ociosidade... ou à economia paralela. Enquanto isso não mudar será difícil reduzir o desemprego e aliviar a pressão sobre o orçamento da Segurança Social.
Re: Off topic - Centro de emprego... Como é possivel?
alexanco Escreveu:Caro Jooaaoo, a tua amiga não pode recusar a oferta de emprego, porque é compatível com a ocupação anterior.
Quanto ao horário, ela pode negociar o horário dentro dos que lhe foram propostos e, pode fazer qualquer um porque estão dentro do horário legal de trabalho, o horário nocturno é das 00.00 horas até ás 08.00 da manha. Claro que ela tera que se sujeitar aos horários que lhe propuserem, pois os funcionarios mais antigos escolhem os melhores horários, isso é assim em todo o lado.
Sendo o contrato de trabalho de seis meses, não ha qualquer problema, ela pode, no final do contrato, voltar a receber o subsídio de desemprego.
Já agora, e por ser a principal questão dela...Sabes se ela pode recorrer? Ou Alguma entidade que a possa ajudar no recurso? Tipo Deco para os Consumidores...
Obrigado,
Abraços
Re: Off topic - Centro de emprego... Como é possivel?
Caro Jooaaoo, a tua amiga não pode recusar a oferta de emprego, porque é compatível com a ocupação anterior.
Quanto ao horário, ela pode negociar o horário dentro dos que lhe foram propostos e, pode fazer qualquer um porque estão dentro do horário legal de trabalho, o horário nocturno é das 00.00 horas até ás 08.00 da manha. Claro que ela tera que se sujeitar aos horários que lhe propuserem, pois os funcionarios mais antigos escolhem os melhores horários, isso é assim em todo o lado.
Sendo o contrato de trabalho de seis meses, não ha qualquer problema, ela pode, no final do contrato, voltar a receber o subsídio de desemprego.
Quanto ao horário, ela pode negociar o horário dentro dos que lhe foram propostos e, pode fazer qualquer um porque estão dentro do horário legal de trabalho, o horário nocturno é das 00.00 horas até ás 08.00 da manha. Claro que ela tera que se sujeitar aos horários que lhe propuserem, pois os funcionarios mais antigos escolhem os melhores horários, isso é assim em todo o lado.
Sendo o contrato de trabalho de seis meses, não ha qualquer problema, ela pode, no final do contrato, voltar a receber o subsídio de desemprego.
O que vemos, depende basicamente do que procuramos ver...
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ASE Escreveu:Eu creio que quem se encontra inscrito num centro de emprego pode optar por receber por inteiro o subsídio de desemprego e aplicá-lo na criação do seu posto de trabalho.
Não será a opção para quem não tem esse espírito empreendedor ou "não está virado para aí", mas sempre é outra opção.
ASE.·.
pode-se fazer isso mas imagina este caso que pelo salario parece que no fundo de desemprego ficou com 387 euros que é o minimo se os 65% passarem abaixo deste valor, a idade tambem conta para o tempo a que tem direito a este valor deduzo que seja uma pessoa abaixo dos 30 anos nesse caso tem direito a 12 meses que multiplicados pelos 12 meses da 4644 euros com este valor quem é que pode ter espirito empreendedor para montar um negocio, e por outro lado por vezes para esses projectos esbarras com toda a burocracia que possas imaginar....não é facil...
cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Eu creio que quem se encontra inscrito num centro de emprego pode optar por receber por inteiro o subsídio de desemprego e aplicá-lo na criação do seu posto de trabalho.
Não será a opção para quem não tem esse espírito empreendedor ou "não está virado para aí", mas sempre é outra opção.
ASE.·.
Não será a opção para quem não tem esse espírito empreendedor ou "não está virado para aí", mas sempre é outra opção.
ASE.·.
"Some men see things as they are and say why - I dream things that never were and say why not." -- George Bernard Shaw
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Já tardava um comentário deste genero...
Caro Pobre,
A Empresa encontra-se num situação de muita instabilidade, por isso foi necessário fazer alguns cortes, cortes esse, em que ela não fugiu á regra.....
Ela já descontou tempo suficiente, não nesta empresa, mas noutras em que ocupava um cargo bem superior ao que desempenhava na minha empresa...teve que se sujeitar...mas isso são outros 500, para que tivesse direito aos dinheiro que vai/iria receber do centro de emprego...
Já reparas-te que chamas horário que lhe dá mais jeito, a um horário normal, a um horário que ela tinha, a um horário que a vida dela estava programada?
Já reparas-te também, que, se o emprego(ou trabalho como quiseres, é que para mim é indiferente, dou sempre 100% independentemente do cargo) que lhe tivessem impingido tivesse um horário certo, era muito mais facil continuar a procurar emprego?
Mais uma vez, repito, a questão essencial não é se o emprego foi bem entregue ou não, se ela quer "gozar" o subsidio... Se ela quer boa vida ou não....Porque isso eu já sei....
O que ELA e não eu, quer saber, é a quem pode/deve recorrer, quem a pode auxiliar, uma vez que do ponto de vista DELA, as coisas não deveriam ser assim...
Abraços
pobre Escreveu:Caro Jooaaoo, a sua colega estava efectiva na empresa e foi despedida? Pagaram-lhe todos os direitos, e ela aceitou?
Caro Pobre,
A Empresa encontra-se num situação de muita instabilidade, por isso foi necessário fazer alguns cortes, cortes esse, em que ela não fugiu á regra.....
pobre Escreveu: Recebeu todos os direitos, agora pretende que todos os Portugueses lhe paguem o salário que tinha e com o horário que lhe dá mais jeito
Ela já descontou tempo suficiente, não nesta empresa, mas noutras em que ocupava um cargo bem superior ao que desempenhava na minha empresa...teve que se sujeitar...mas isso são outros 500, para que tivesse direito aos dinheiro que vai/iria receber do centro de emprego...
Já reparas-te que chamas horário que lhe dá mais jeito, a um horário normal, a um horário que ela tinha, a um horário que a vida dela estava programada?
pobre Escreveu: A sua colega pode aceitar o emprego e nada a impede de continuar a procurar um outro trabalho, será sempre mais fácil procurar um trabalho, que um emprego. Existem menos pessoas a procurar um trabalho, logo menos concorrência.
Já reparas-te também, que, se o emprego(ou trabalho como quiseres, é que para mim é indiferente, dou sempre 100% independentemente do cargo) que lhe tivessem impingido tivesse um horário certo, era muito mais facil continuar a procurar emprego?
Mais uma vez, repito, a questão essencial não é se o emprego foi bem entregue ou não, se ela quer "gozar" o subsidio... Se ela quer boa vida ou não....Porque isso eu já sei....
O que ELA e não eu, quer saber, é a quem pode/deve recorrer, quem a pode auxiliar, uma vez que do ponto de vista DELA, as coisas não deveriam ser assim...
Abraços
joaaaooo pela nova lei penso que agora é assim que funciona uma pessoa diz que não e perde os direitos, o que acho lamentavel, quem se lixa é sempre o pequenino o grande pode roubar á vontade desde subsidios falencias fraudulentas, fuga ao fisco etc...o pobre do desgraçado do desempregado é que tem culpa lol
quero ressalvar que concerteza tambem deve haver quem se aproveita disto mas uma coisa é certa pagam uns pelos outros
cumpt
quero ressalvar que concerteza tambem deve haver quem se aproveita disto mas uma coisa é certa pagam uns pelos outros
cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
há pessoas que confundem as coisas um pouco "manipuladas" pelos media, e pelas conversas de café, ninguem paga salarios a alguem que está desempregado , a pessoa que fica desempregada recebe o que tem direito pelo tempo que tem direito, tudo dentro da lei e sempre tendo em conta a sua idade e o tempo de descontos que efectuou ele proprio para a segurança social ...o tal estado que lhe paga o desemprego é sobre os descontos e sobre os seus direitos consagrados na lei.....essa de ser o trabalhador a pagar o salario do desempregado faz.me rir é a forma mais populista de encarar o assunto......estes no dia que lhes acontecer o mesmo e pode acontecer qunato menos esperam...de certeza que moldam logo a forma de pensar ás sua situação.....essa senhora deveria ter todo o direito de recusar se não sentir que seja aquela a melhor situação para ela, claro dentro de certos parametros e limites, como não conheço bem o caso não comento...mas deixo aqui o exemplo uma pessoa que ganhava 1500 euros com 50 anos ofereram-lhe um trabalho a ganhar 450 euros eu gostava de saber se alguem por lei deveria ser obrigado aceiar esta situação
é obvio que isto é um extremo mas aconteceu, outra questão é o tipo de trabalho que oferecem , nem todos gostam de ir trabalhar para grandes superficies que parece ser o caso e ninguem é obrigado a ceitar trabalhar fins de semana................acho que os centros de emprego que quanto a mim são completamente inuteis no conseguir empregos minimamente parecidos com oq ue as pessoas faziam simplesmente nao funcionam ou entao dao-se situaçoes caricatas como a que eu referi.....eu para mim tenhoo que o estado deveria entregar este serviço a agencias de emprego privadas mas é só uma opinião penso que nesse caso a compatibilização das responsabilidades e competÊncias seriam muito melhor conjugadas , mas é só uma opinião.
cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Caro Jooaaoo, a sua colega estava efectiva na empresa e foi despedida? Pagaram-lhe todos os direitos, e ela aceitou?
Recebeu todos os direitos, agora pretende que todos os Portugueses lhe paguem o salário que tinha e com o horário que lhe dá mais jeito, como o próprio nome indica o subsidio de desemprego é isso mesmo um subsidio não um salário, o problema é que estamos habituados a que o Estado seja a Santa casa da Misericordia ou então uma empresa de recrutamento de pessoal.
A sua colega pode aceitar o emprego e nada a impede de continuar a procurar um outro trabalho, será sempre mais fácil procurar um trabalho, que um emprego. Existem menos pessoas a procurar um trabalho, logo menos concorrência.LOL 
Recebeu todos os direitos, agora pretende que todos os Portugueses lhe paguem o salário que tinha e com o horário que lhe dá mais jeito, como o próprio nome indica o subsidio de desemprego é isso mesmo um subsidio não um salário, o problema é que estamos habituados a que o Estado seja a Santa casa da Misericordia ou então uma empresa de recrutamento de pessoal.
da terra vem para a terra volta
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Re: Palhaco Pessimista & Palhaco Optimista
CN Escreveu:Abraco e por favor nao vejas isto como uma agressao mas apenas uma opiniao pessoal.
CN
Nada disso CN... Por isso é que queria escutar a vossa opinião...
Agora, realmente o trabalho parece semelhante, mas no fundo não é...
A confusão toda está no horário... Tipo, impingem um horário Part-time, que tanto podes trabalhar das 9h-12h, como das 11h-16h, como das 20h-23h...a uma pessoa que nunca na vida pensou em fazer tal coisa, e que já tem a sua vida organizada...
Acho que esse tipo de trabalho(não o desprezando), não deveria ser impingido...Mas ok...
EMILIA Escreveu: Peço desculpa mas não consigo ver onde é que a sua colega sai prejudicada, nem em salário nem em trabalho
Emilia, o problema não é própriamente o tipo de trabalho...mas sim o horário... Há quem goste, há quem não se importe, mas há quem não goste...
Imagina que tu és despedida, espero bem que não, inscreves-te no fundo desemprego, e arranjam-te um trabalho mais ou menos na mesma area num horário nocturno, e que se rejeitasses perderias o subsidio...Irias ficar contente? É só um exemplo...
O dinheiro que ela ia receber já não é muito, mas dá sempre para alguma coisa...Pelo menos enquanto ELA própria tenta arranjar emprego...
Já agora Emilia, és da Gandra concelho da Trofa?
Mas a questão Central não é esta...
O que ela precisa de saber é se há alguma entidade que a possa ajudar, tendo ela razão ou não...
Obrigado
Abraços
Peço desculpa mas não consigo ver onde é que a sua colega sai prejudicada, nem em salário nem em trabalho, o que o centro de emprego não poderia arranjar era que ela fosse para por exemplo a construção civil como servente. O que me parece preocupante aí é que é com termo a 6 meses e aí a sua colega já não pode receber co centro de emprego o subsidio.
Não lamentes as perdas
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Palhaco Pessimista & Palhaco Optimista
Jooaaoo,
O trabalho parece-me semelhante: antes, receptionista (de que, nao sabemos); agora, caixeira de supermercado. O salario tambem: de 450 euros para +/- 350 euros. Os horarios nao me chocam, porque nao e necessario trabalhar de noite e porque a desvantagem (ha quem ache o contrario) do trabalho por turnos e compensada pelo part-time.
Quero com isto dizer que o Centro de Emprego nao esta a pedir a tua amiga para ser camareira/empregada de quarto num hotel/pensao, ou para ser porteira de uma escola secundaria com responsabilidade pela lavagem dos WC e das escadas as Tercas e Quintas, ou para ser receptionista de um hospital durante o turno da noite.
Sem querer entrar em conflictos e com base nas informacoes que partilhaste, eu, pessoalmente, nao vejo nada de anormal na decisao do Centro de Emprego. E se quiser ser optimista (e sou mesmo), vejo antes uma oportunidade de comecar carreira na Leclerc.
Abraco e por favor nao vejas isto como uma agressao mas apenas uma opiniao pessoal.
CN
O trabalho parece-me semelhante: antes, receptionista (de que, nao sabemos); agora, caixeira de supermercado. O salario tambem: de 450 euros para +/- 350 euros. Os horarios nao me chocam, porque nao e necessario trabalhar de noite e porque a desvantagem (ha quem ache o contrario) do trabalho por turnos e compensada pelo part-time.
Quero com isto dizer que o Centro de Emprego nao esta a pedir a tua amiga para ser camareira/empregada de quarto num hotel/pensao, ou para ser porteira de uma escola secundaria com responsabilidade pela lavagem dos WC e das escadas as Tercas e Quintas, ou para ser receptionista de um hospital durante o turno da noite.
Sem querer entrar em conflictos e com base nas informacoes que partilhaste, eu, pessoalmente, nao vejo nada de anormal na decisao do Centro de Emprego. E se quiser ser optimista (e sou mesmo), vejo antes uma oportunidade de comecar carreira na Leclerc.
Abraco e por favor nao vejas isto como uma agressao mas apenas uma opiniao pessoal.
CN
Há poucas coisas neste país que fazem sentido...
Mas já tinha ouvido dizer que as coisas agora são assim... Eles dão (nem que seja uma grande porcaria)
se rejeitas já não há mais nada para ninguem...
Mas esta medida foi para combater o pessoal que andava lá no CE a CFN subsidios de desemprego e não queriam era "vergar a mola"... mas não deviam pagar todos pela mesma bitola!
Mas já tinha ouvido dizer que as coisas agora são assim... Eles dão (nem que seja uma grande porcaria)
se rejeitas já não há mais nada para ninguem...
Mas esta medida foi para combater o pessoal que andava lá no CE a CFN subsidios de desemprego e não queriam era "vergar a mola"... mas não deviam pagar todos pela mesma bitola!
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Ok, mas ideia com que tinha ficado, era que, teriam que arranjar salário compativel com o anterior, e condições minimamente semelhantes!
Neste caso estamos a falar de um Part-time, salário inferior(mas nem é por aí...), horário rotativo(tanto de dia como de noite, fins de semana...)e vai exercer uma função que nunca desempenhou...
Agora se dissessem que lhe iam oferecer um trabalho a Fulltime, horario normal, desempenhando uma tarefa semelhante á anterior, salário minimo, estava de acordo...agora assim acho que não faz muito sentido...
Abraços
Neste caso estamos a falar de um Part-time, salário inferior(mas nem é por aí...), horário rotativo(tanto de dia como de noite, fins de semana...)e vai exercer uma função que nunca desempenhou...
Agora se dissessem que lhe iam oferecer um trabalho a Fulltime, horario normal, desempenhando uma tarefa semelhante á anterior, salário minimo, estava de acordo...agora assim acho que não faz muito sentido...
Abraços
Off topic - Centro de emprego... Como é possivel?
Boa noite a todos...
Abri este tópico para ver se alguem me pode explicar o seguinte...
Uma colega minha, que estava efectiva na minha empresa(não sei se interessa para o caso ou não), era recepcionista full-time e auferia um salario base de 450€...foi despedida...Pagaram-lhe os direitos...Bla Bla Bla...
Inscreveu-se no Centro de Emprego...
Ao fim de meia dúzia de dias, o centro de emprego contactou-a, informando-a, de que tinham trabalho para ela....
Empresa: E.leclerc
Tipo Contrato: PART-TIME, trabalhando Sabados e Domingos, com 2 folgas por mês
Termo Contrato: 6 meses
Categoria: Caixeira
Salário: Salário Minimo
A minha colega rejeitou o emprego, alegando ter horário rigidos e que pretendia um horário Full-Time de preferêcia na area que tem experiencia...
Recebeu recentemente uma carta do C.E. dizendo que lhe iam anular a inscrição por ter rejeitado a oferta...
Isto é mesmo assim?
Na carta dizem também, e passo a citar:
"Ao abrigo do artigo 101º do Código de Procedimento Administrativo, comunica-se a V.EXª que dispões do prazo de 10 dias úteis, contados da recepção da presente notificação, para, querendo, sob a forma escrita, dizer o que lhe oferecer sobre o assunto, findo o qual se têm por aceites os fundamentos relevantes, ora reproduzidos, que suportam a proposta de decisão de anulação da inscrição da candidatura de emprego"
Valerá a pena reclamar?
Quem a pode ajudar?! O Tribunal de Trabalho? Outra entidade?
Obrigado,
Abraços
Abri este tópico para ver se alguem me pode explicar o seguinte...
Uma colega minha, que estava efectiva na minha empresa(não sei se interessa para o caso ou não), era recepcionista full-time e auferia um salario base de 450€...foi despedida...Pagaram-lhe os direitos...Bla Bla Bla...
Inscreveu-se no Centro de Emprego...
Ao fim de meia dúzia de dias, o centro de emprego contactou-a, informando-a, de que tinham trabalho para ela....
Empresa: E.leclerc
Tipo Contrato: PART-TIME, trabalhando Sabados e Domingos, com 2 folgas por mês
Termo Contrato: 6 meses
Categoria: Caixeira
Salário: Salário Minimo
A minha colega rejeitou o emprego, alegando ter horário rigidos e que pretendia um horário Full-Time de preferêcia na area que tem experiencia...
Recebeu recentemente uma carta do C.E. dizendo que lhe iam anular a inscrição por ter rejeitado a oferta...
Isto é mesmo assim?
Na carta dizem também, e passo a citar:
"Ao abrigo do artigo 101º do Código de Procedimento Administrativo, comunica-se a V.EXª que dispões do prazo de 10 dias úteis, contados da recepção da presente notificação, para, querendo, sob a forma escrita, dizer o que lhe oferecer sobre o assunto, findo o qual se têm por aceites os fundamentos relevantes, ora reproduzidos, que suportam a proposta de decisão de anulação da inscrição da candidatura de emprego"
Valerá a pena reclamar?
Quem a pode ajudar?! O Tribunal de Trabalho? Outra entidade?
Obrigado,
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