Dólar prepara-se para a agitação dos Consumidores
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Dólar prepara-se para a agitação dos Consumidores
Boas tardes e saudações de Genebra.
Nos Estados Unidos o Dólar está pouco alterado á frente de um relatório governamental que os economistas prevêem irá mostrar um aumento dos preços aos consumidores. Este relatório poderá aumentar apostas dos investidores em como a Reserva Federal Norte Americana (FED) irá continuar a aumentar as taxas de juro depois de terem parado para fazer uma pausa aos aumentos na reunião da semana passada.
A moeda Americana terá sofrido a sua maior queda das últimas duas semanas ontem depois de um relatório ter mostrado que os preços pagos pelos fabricantes terá caído inesperadamente o mês passado e a confiança dos construtores foi abalada para registar um mínimo dos últimos quinze anos. O Índice de Preços ao Consumidor é esperado ter aumentado para os 0.4% em Julho.
Os bens a colocar pressão sob o cesto de produtos analisados deverão ser os combustíveis, sendo que a gasolina deverá ter registado um aumento de 10 cêntimos em Julho devido ao forte pedido registado no verão por causa das deslocações habituais dos Americanos no seu período de férias. Se retirarmos os preços do produtos energéticos da equação os preços de inflação centrais são esperados subir acima do valor de conforto do FED.
Arrendamentos mais elevados, sendo que esta medida perfaz cerca de 40% da leitura dos preços centrais, deverão ter subido em flecha já que os Americanos procuram esta alternativa quando não conseguem aguentar as prestações mais elevadas na compra de habitação por causa do aumento das taxas de juro.
Noutro relatório a ser divulgado, o do Início de Obras Novas, é esperado que este índice mostre uma quebra para registar o valor mais baixo dos últimos dois anos á medida que o pedido de habitações novas continua a descer. O aumento do valor a pagar por uma hipoteca está a fazer com que os Americanos não consigam suportar as prestações com o actual nível de rendimentos.
Os preços das habitações tem subido para níveis inatingíveis nos últimos dois anos e têm feito com que os compradores começassem a comprar menos, deixando os construtores efectivamente com muitas casas por vender. A Associação Nacional de Construtores terá relatado que os níveis de confiança desceram para valores mínimos dos últimos catorze anos em Julho, indicando uma falta de confiança que está a atrasar a recuperação do mercado habitacional.
A Produção Industrial nos Estados Unidos que perfaz a totalidade da produção da fábricas, minas e utilidades dos Estados Unidos é esperado registar um crescimento pelo sexto mês consecutivo. O aumento dos índice de bens duradouros em Junho terá deixado a empresas mais confiantes. No entanto poderemos começar a assistir a um quebra na indústria da maior economia do mundo á medida que as taxas de juro mais elevadas começam a reflectir-se no crescimento económico da nação.
Ontem o relatório do Índice de Preços ao Produtor não só assinalou que outro aumento ás taxas de juro não seria necessário como até deu força ao FED para fazer uma pausa aos aumentos das taxas de juro. Apesar do aumento exagerado dos preços energéticos os preços aos produtores aumentaram somente 0.1% em Julho enquanto que os preços centrais caíram 0.3%.
O FED terá mantido a sua taxa de juro de referência estável nos 5.25% a semana passada depois de dezassete aumentos consecutivos desde Junho de 2004. O FED terá indicado que os preços iriam moderar ao longo do tempo á medida que os aumentos anteriores ás taxas de juro, aumento dos preços energéticos e um abrandamento do mercado imobiliário abrandam a economia.
Os investidores de futuros estão a apostar com uma certeza de 27% a favor de um aumento ás taxas de juro na próxima reunião de 20 Setembro em um quarto de ponto percentual para os 5.5%, sendo que as apostas a favor terão descido de 38% antes do relatório dos preços aos produtores ontem.
O Dólar poderá receber apoio do discurso do presidente da Reserva Federal do Dállas, o sr. Richard Fisher, sendo que poderá indicar que a inflação continua a espreitar na economia Norte Americana.
No Japão com as minutas do Banco do Japão viu-se que alguns membros do Banco pediram cuidado no que se refere á política do banco para evitar que os mercados pensem que vão apressar os aumentos ás taxas de juro, sendo que deveria ser evitado o pensamento de que seriam feitos aumentos consecutivos ás taxas semelhante ao que o FED tem vindo a fazer.
O Índice Líder económico foi revisto em alta para 54.4 subindo da leitura preliminar de 50.0, sendo que uma leitura acima de 50 indica expansão. Este índice que é baseado em 12 indicadores, onze dos quais estiveram disponíveis para revisão, sendo que seis apontaram para a expansão e cinco contracção. O Índice Coincidente, que mede o estado da economia na altura foi revisto para 90.0 subindo de uma leitura inicial de 88.9. O Índice de Atraso foi revisto em alta para 88.0, subindo da leitura anterior de 75.0.
No Reino Unido a taxa de desemprego terá atingido o seu valor mais elevado dos últimos seis anos e no entanto o número de pessoas com emprego terá batido um novo recorde. O número de pessoas sem emprego terá subido em 92.000 no segundo período para um total de 1.677 milhões de pessoas sem emprego, este é o nível mais elevado desde Fevereiro de 2000 quando registou um valor de 1.682 milhões de pessoas desempregadas. O aumento do período terá sido mais elevado que o esperado de um aumento de 78.000.
Como resultado a taxa de desemprego subiu 0.3% para 5.5%. Ao longo do último ano a taxa já subiu 0.7%. Outra medida de desemprego, o subsídio das pessoas que estão efectivamente á procura de emprego terá aumentado para um máximo dos últimos quatro anos e meio, sendo que subiu em 2.000 pedidos para um total de 957.000, o valor mais elevado desde Janeiro de 2002 quando registou um valor de 958.200.
A média de ordenados terá subido, incluindo os bónus, em 4.3% nos três meses até Junho, tendo subido dos anteriores 4.1% no três meses até Maio. Esperava-se um valor de aumento para os 4.1% desta vez. Excluindo os bónus a média de aumentos dos ordenados terá subido em 3.9%, subindo 0.1% no período anterior e á frente das expectativas de um aumento de 3.8%.
Os membros do quadro do Banco de Inglaterra que votam sobre as taxas de juro terão votado seis contra um para o aumento da taxa de juro de referência em um quarto de ponto percentual para os 4.75% na sua reunião de 3 de Agosto. As minutas revelaram que só o membro mais recente o sr. David Blanchflower terá votado para que as taxas se mantivessem na mesma.
A maioria terá votado a favor de um aumento alegando que era necessário para que o Índice de Preços ao Consumidor voltasse para o preços alvo de inflação de 2.0% a médio prazo. A decisão terá provocado surpresa nos mercados e ter-se-á seguido a um aumento dos Preços ao Consumidor de 2.5% ao ano em Junho.
O governador do Banco de Inglaterra, o sr. King terá dito que existe a possibilidade deste índice dos Preços ao Consumidor subir aos 3% devido ao aumento das propinas nas universidades e da passagem gradual dos aumentos dos combustíveis para a economia em geral.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2764. Está com suporte chave a 1.2739. Tem suporte forte a 1.2712 e mais á frente a 1.2684. Hoje o Euro está com uma tendência mista.
Tem resistência inicial a 1.2805. Tem a resistência chave a 1.2831, com resistência mais forte a 1.2847 e mais forte a 1.2875. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2785. Está a esta hora a cotar-se a 1.2779 a descer 0.06%.
O GBP/USD tem resistência inicial a 1.8955. Tem resistência chave a 1.8979 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9005 e mais forte a 1.9032 e a 1.9055. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência negativa hoje.
O suporte inicial era de 1.8907 que já foi quebrado tendo feito 1.8880 de mínimo hoje. Tem suporte chave a 1.8882 e tem suporte mais forte á frente a 1.8855 e mais á frente a 1.8829. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8932. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8894 a descer 0.20%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 115.79 hoje. Tem a seguir suporte chave a 115.54. Tem suporte mais forte a 115.29 e á frente a 115.04.
A tendência que se verifica hoje do Iene é de queda. Tinha a sua resistência inicial a 116.24 que já foi quebrada tendo feito 116.28 de máximo hoje. Tem a sua resistência chave a 116.49, com resistência mais forte a 116.73 e a 116.97. Terá aberto a sessão a cotar-se a 115.92. Neste momento encontra-se a transaccionar a 116.26 a subir 0.29%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2391. A sua resistência chave é de 1.2417 com resistência mais forte a 1.2443 e á frente a 1.2467.
Tem suporte inicial a 1.2344 que já foi quebrado tendo feito 1.2335 de mínimo hoje. Tem o suporte chave a 1.2320, com suporte mais forte a 1.2295 e á frente a 1.2271 e mais á frente a 1.2245. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2369. Está neste momento a cotar-se a 1.2356 a descer 0.11%.
Só com a informação certa como têm no nosso site é que conseguem ter uma ideia correcta das movimentações das várias moedas em tempo real.
Hoje vamos ter dados muito importantes dos Estados Unidos, sendo que os mercados ainda poderão registar fortes movimentos de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. Não deixem as oportunidades passarem despercebidas.
Esperamos que tenham um resto de um bom dia.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A
Genebra (Suíça)
Nos Estados Unidos o Dólar está pouco alterado á frente de um relatório governamental que os economistas prevêem irá mostrar um aumento dos preços aos consumidores. Este relatório poderá aumentar apostas dos investidores em como a Reserva Federal Norte Americana (FED) irá continuar a aumentar as taxas de juro depois de terem parado para fazer uma pausa aos aumentos na reunião da semana passada.
A moeda Americana terá sofrido a sua maior queda das últimas duas semanas ontem depois de um relatório ter mostrado que os preços pagos pelos fabricantes terá caído inesperadamente o mês passado e a confiança dos construtores foi abalada para registar um mínimo dos últimos quinze anos. O Índice de Preços ao Consumidor é esperado ter aumentado para os 0.4% em Julho.
Os bens a colocar pressão sob o cesto de produtos analisados deverão ser os combustíveis, sendo que a gasolina deverá ter registado um aumento de 10 cêntimos em Julho devido ao forte pedido registado no verão por causa das deslocações habituais dos Americanos no seu período de férias. Se retirarmos os preços do produtos energéticos da equação os preços de inflação centrais são esperados subir acima do valor de conforto do FED.
Arrendamentos mais elevados, sendo que esta medida perfaz cerca de 40% da leitura dos preços centrais, deverão ter subido em flecha já que os Americanos procuram esta alternativa quando não conseguem aguentar as prestações mais elevadas na compra de habitação por causa do aumento das taxas de juro.
Noutro relatório a ser divulgado, o do Início de Obras Novas, é esperado que este índice mostre uma quebra para registar o valor mais baixo dos últimos dois anos á medida que o pedido de habitações novas continua a descer. O aumento do valor a pagar por uma hipoteca está a fazer com que os Americanos não consigam suportar as prestações com o actual nível de rendimentos.
Os preços das habitações tem subido para níveis inatingíveis nos últimos dois anos e têm feito com que os compradores começassem a comprar menos, deixando os construtores efectivamente com muitas casas por vender. A Associação Nacional de Construtores terá relatado que os níveis de confiança desceram para valores mínimos dos últimos catorze anos em Julho, indicando uma falta de confiança que está a atrasar a recuperação do mercado habitacional.
A Produção Industrial nos Estados Unidos que perfaz a totalidade da produção da fábricas, minas e utilidades dos Estados Unidos é esperado registar um crescimento pelo sexto mês consecutivo. O aumento dos índice de bens duradouros em Junho terá deixado a empresas mais confiantes. No entanto poderemos começar a assistir a um quebra na indústria da maior economia do mundo á medida que as taxas de juro mais elevadas começam a reflectir-se no crescimento económico da nação.
Ontem o relatório do Índice de Preços ao Produtor não só assinalou que outro aumento ás taxas de juro não seria necessário como até deu força ao FED para fazer uma pausa aos aumentos das taxas de juro. Apesar do aumento exagerado dos preços energéticos os preços aos produtores aumentaram somente 0.1% em Julho enquanto que os preços centrais caíram 0.3%.
O FED terá mantido a sua taxa de juro de referência estável nos 5.25% a semana passada depois de dezassete aumentos consecutivos desde Junho de 2004. O FED terá indicado que os preços iriam moderar ao longo do tempo á medida que os aumentos anteriores ás taxas de juro, aumento dos preços energéticos e um abrandamento do mercado imobiliário abrandam a economia.
Os investidores de futuros estão a apostar com uma certeza de 27% a favor de um aumento ás taxas de juro na próxima reunião de 20 Setembro em um quarto de ponto percentual para os 5.5%, sendo que as apostas a favor terão descido de 38% antes do relatório dos preços aos produtores ontem.
O Dólar poderá receber apoio do discurso do presidente da Reserva Federal do Dállas, o sr. Richard Fisher, sendo que poderá indicar que a inflação continua a espreitar na economia Norte Americana.
No Japão com as minutas do Banco do Japão viu-se que alguns membros do Banco pediram cuidado no que se refere á política do banco para evitar que os mercados pensem que vão apressar os aumentos ás taxas de juro, sendo que deveria ser evitado o pensamento de que seriam feitos aumentos consecutivos ás taxas semelhante ao que o FED tem vindo a fazer.
O Índice Líder económico foi revisto em alta para 54.4 subindo da leitura preliminar de 50.0, sendo que uma leitura acima de 50 indica expansão. Este índice que é baseado em 12 indicadores, onze dos quais estiveram disponíveis para revisão, sendo que seis apontaram para a expansão e cinco contracção. O Índice Coincidente, que mede o estado da economia na altura foi revisto para 90.0 subindo de uma leitura inicial de 88.9. O Índice de Atraso foi revisto em alta para 88.0, subindo da leitura anterior de 75.0.
No Reino Unido a taxa de desemprego terá atingido o seu valor mais elevado dos últimos seis anos e no entanto o número de pessoas com emprego terá batido um novo recorde. O número de pessoas sem emprego terá subido em 92.000 no segundo período para um total de 1.677 milhões de pessoas sem emprego, este é o nível mais elevado desde Fevereiro de 2000 quando registou um valor de 1.682 milhões de pessoas desempregadas. O aumento do período terá sido mais elevado que o esperado de um aumento de 78.000.
Como resultado a taxa de desemprego subiu 0.3% para 5.5%. Ao longo do último ano a taxa já subiu 0.7%. Outra medida de desemprego, o subsídio das pessoas que estão efectivamente á procura de emprego terá aumentado para um máximo dos últimos quatro anos e meio, sendo que subiu em 2.000 pedidos para um total de 957.000, o valor mais elevado desde Janeiro de 2002 quando registou um valor de 958.200.
A média de ordenados terá subido, incluindo os bónus, em 4.3% nos três meses até Junho, tendo subido dos anteriores 4.1% no três meses até Maio. Esperava-se um valor de aumento para os 4.1% desta vez. Excluindo os bónus a média de aumentos dos ordenados terá subido em 3.9%, subindo 0.1% no período anterior e á frente das expectativas de um aumento de 3.8%.
Os membros do quadro do Banco de Inglaterra que votam sobre as taxas de juro terão votado seis contra um para o aumento da taxa de juro de referência em um quarto de ponto percentual para os 4.75% na sua reunião de 3 de Agosto. As minutas revelaram que só o membro mais recente o sr. David Blanchflower terá votado para que as taxas se mantivessem na mesma.
A maioria terá votado a favor de um aumento alegando que era necessário para que o Índice de Preços ao Consumidor voltasse para o preços alvo de inflação de 2.0% a médio prazo. A decisão terá provocado surpresa nos mercados e ter-se-á seguido a um aumento dos Preços ao Consumidor de 2.5% ao ano em Junho.
O governador do Banco de Inglaterra, o sr. King terá dito que existe a possibilidade deste índice dos Preços ao Consumidor subir aos 3% devido ao aumento das propinas nas universidades e da passagem gradual dos aumentos dos combustíveis para a economia em geral.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2764. Está com suporte chave a 1.2739. Tem suporte forte a 1.2712 e mais á frente a 1.2684. Hoje o Euro está com uma tendência mista.
Tem resistência inicial a 1.2805. Tem a resistência chave a 1.2831, com resistência mais forte a 1.2847 e mais forte a 1.2875. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2785. Está a esta hora a cotar-se a 1.2779 a descer 0.06%.
O GBP/USD tem resistência inicial a 1.8955. Tem resistência chave a 1.8979 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9005 e mais forte a 1.9032 e a 1.9055. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência negativa hoje.
O suporte inicial era de 1.8907 que já foi quebrado tendo feito 1.8880 de mínimo hoje. Tem suporte chave a 1.8882 e tem suporte mais forte á frente a 1.8855 e mais á frente a 1.8829. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8932. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8894 a descer 0.20%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 115.79 hoje. Tem a seguir suporte chave a 115.54. Tem suporte mais forte a 115.29 e á frente a 115.04.
A tendência que se verifica hoje do Iene é de queda. Tinha a sua resistência inicial a 116.24 que já foi quebrada tendo feito 116.28 de máximo hoje. Tem a sua resistência chave a 116.49, com resistência mais forte a 116.73 e a 116.97. Terá aberto a sessão a cotar-se a 115.92. Neste momento encontra-se a transaccionar a 116.26 a subir 0.29%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2391. A sua resistência chave é de 1.2417 com resistência mais forte a 1.2443 e á frente a 1.2467.
Tem suporte inicial a 1.2344 que já foi quebrado tendo feito 1.2335 de mínimo hoje. Tem o suporte chave a 1.2320, com suporte mais forte a 1.2295 e á frente a 1.2271 e mais á frente a 1.2245. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2369. Está neste momento a cotar-se a 1.2356 a descer 0.11%.
Só com a informação certa como têm no nosso site é que conseguem ter uma ideia correcta das movimentações das várias moedas em tempo real.
Hoje vamos ter dados muito importantes dos Estados Unidos, sendo que os mercados ainda poderão registar fortes movimentos de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. Não deixem as oportunidades passarem despercebidas.
Esperamos que tenham um resto de um bom dia.
Até amanhã.
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