Pausa iminente deixa os mercados apreensivos
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Pausa iminente deixa os mercados apreensivos
Boas tardes e saudações de Genebra.
Nos Estados Unidos o presidente da Reserva Federal Norte Americana (FED), o sr. Ben Bernanke poderá ter esperado tempo a mais para parar com os aumentos ás taxas de juro. Embora o FED poderá deixar as taxas de juro inalteradas amanhã, a economia Americana poderá estar a caminhar para um abrandamento mais forte do que aquele que era desejado.
O mercado habitacional, o consumo de bens duradouros por parte dos particulares e das empresas com equipamentos todos desceram no período passado em conjunto e pela primeira vez em quinze anos, á medida que as taxas de juro e o crude aumentaram de valor. Os Estados Unidos poderá estar a preparar-se para mais abrandamento visto a nação ainda não ter sentido o efeito total dos aumentos ás taxas de juro.
Até agora a globalização e a inovação financeira têm deixado com que as empresas e os consumidores evitassem o impacto dos aumentos das taxas, o que deixou a maior parte das acções do FED por acontecer ainda. O FED tem o hábito de exagerar com os aumentos das taxas de juro para combaterem a inflação, sendo que o anterior presidente do FED, o sr. Alan Greenspan terá sido o que mais se aproximou deste feito, tendo no entanto feito com que a economia Americana estagnasse em 1995.
A tendência do FED em aumentar as taxas de juro em demasia é o que muitos chamam os atrasos longos e variáveis das políticas monetárias, sendo que leva meses para que as taxas de juro mais altas abrandem a economia, á medida que os consumidores e empresas ajustam estratégias para as taxas mais elevadas.
Os sinais de um abrandamento económico já proliferam com o consumo a registar o seu ganho mais pequeno este ano em Junho e com as encomendas da indústria a desceram ao mínimo dos últimos três anos. Os patrões estão a empregar menos e a taxa de desemprego terá subido.
Existem novos instrumentos financeiros nas hipotecas e mercado de divida das empresas que têm retirado algum impacto dos aumentos ás taxas. Os compradores de habitação têm utilizado os novos métodos de crédito como por exemplo, hipotecas a pagarem somente os juros ao início para aumentar os seus créditos, sendo que parece que esse tipo de manobra poderá estar a atingir o seu limite porque as vendas de habitações usadas tem diminuído. Em Junho terá atingido um mínimo dos últimos cinco meses.
A especulação de que o FED irá assinalar uma pausa no ciclo de dois anos de aumentos ás taxas de juro terá feito a moeda Americana descer cerca de 2% contra tanto o Iene como o Euro nas últimas duas semanas. As perspectivas de aumentos ás taxas de juro na Europa e no Japão irá começar a atrair os investidores levando a uma queda do Dólar.
Os investidores de futuros estão a apostar em como o FED poderá aumentar as taxas de juro em um quarto de ponto percentual para os 5.50% amanhã com uma certeza de 18%. Se realmente fizerem uma pausa amanhã poderão indicar que não será o fim dos aumentos ás taxas de juro.
A Zona Euro como um todo terá registado um valor de 53.8 para as Vendas a Retalho tendo descido do valor apresentado em Junho de 55.1. Isto vem demonstrar que existe uma expansão mais fraca do que aquela registada no segundo período.
Na Alemanha as Vendas a Retalho desceram do máximo registado em Maio para um valor de 54.2. A França terá registado um crescimento nas Vendas a Retalho com um aumento para os 57.7 e na Itália as Vendas a Retalho registaram uma queda pelo sexto mês consecutivo para os 47.6.
No Reino Unido a Produção Industrial terá descido inesperadamente no mês de Junho em relação a Maio, sendo que foi causado pelas quedas na produção das minas e com a época de manutenção das refinarias do crude e do gás a começar, embora a produção fabril continuasse a subir.
Sendo assim a Produção Industrial terá caído em 0.1% em Junho depois de ter subido 0.2% no mês de Maio. Este valor foi abaixo das previsões dos analistas de um aumento de 0.2%.
A produção industrial que perfaz cerca de 18.6% do produto interno bruto do Reino Unido terá descido 0.7% em Junho de ano a ano, tendo subido ligeiramente da queda registada em Maio de 0.8%. Mais uma vez foi abaixo das expectativas dos analistas de uma queda de 0.2%.
A Produção Fabril que perfaz 14.7% do Produto Interno Bruto terá subido um valor ajustado de 0.1% em Junho, sendo ligeiramente abaixo das previsões dos analistas de uma subida de 0.3%. De ano a ano a produção fabril subiu 0.9%, sendo que terá subido 1.0% em Maio.
O Euro poderá receber apoio com a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) irá continuar a aumentar as taxas de juro á medida que a economia acelera, mesmo depois de um aumento a 3 de Agosto. Um dos responsáveis e membro do quadro do BCE, o sr. Bini Smaghi terá dito que as taxas continuam acomodativas e que o processo de alinhamento irá continuar nos meses que se aproximam.
O governador do Banco Central Japonês, o sr. Toshihiko Fukui tem dito que o Banco iria manter as taxas de juro baixas durante algum tempo e depois que as aumentaria gradualmente. O Iene está a ter os ganhos limitados com a especulação de que o Banco do Japão irá aumentar as taxas de juro a um ritmo mais lento, sendo que existe um grande diferencial entre as taxas no Japão e as taxas nos Estados Unidos.
Mesmo com uma possível pausa ás taxas de juro nos Estados Unidos amanhã, a desvantagem do Japão em termos de diferencial ainda se mantém, o que está pesar sob o Iene. O Banco do Japão terá aumentado as taxas de juro pela primeira vez em seis anos o mês passado prevendo um crescimento económico e um fim á deflação.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2844. Está com suporte chave a 1.2820. Tem suporte forte a 1.2794 e mais á frente a 1.2767. Hoje o Euro está com uma tendência negativa.
Tem resistência inicial a 1.2899. Tem a resistência chave a 1.2924, com resistência mais forte a 1.2950 e mais forte a 1.2977. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2888. Está a esta hora a cotar-se a 1.2862 a descer 0.18%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.9092 que já foi quebrada tendo feito 1.9098 de máximo hoje. Tem resistência chave a 1.9118 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9145 e mais forte a 1.9170 e a 1.9199. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência negativa hoje de manhã que parece estar a inverter a esta hora.
O suporte inicial é de 1.9034. Tem suporte chave a 1.9009 e tem suporte mais forte á frente a 1.8984 e mais á frente a 1.8957. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.9079. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.9088 a subir 0.05%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 114.10 hoje. Tem a seguir suporte chave a 113.77. Tem suporte mais forte a 113.51 e á frente a 113.23.
A tendência que se verifica hoje de manhã do Iene é de queda. Tinha a sua resistência inicial a 114.85 que já foi quebrada tendo feito 115.02 de máximo hoje. Tem a sua resistência chave a 115.09, com resistência mais forte a 115.33 e a 115.59. Terá aberto a sessão a cotar-se a 114.23. Neste momento encontra-se a transaccionar a 114.83 a subir 0.53%.
O USD/CHF está com uma tendência de subida hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2245. A sua resistência chave é de 1.2271 com resistência mais forte a 1.2295 e á frente a 1.2321.
Tem suporte inicial a 1.2190. Tem o suporte chave a 1.2164, com suporte mais forte a 1.2139 e á frente a 1.2115 e mais á frente a 1.2090. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2208. Está neste momento a cotar-se a 1.2217 a subir 0.08%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Hoje não vamos ter muitos dados importantes dos Estados Unidos, sendo que a capacidade de surpreender os mercados hoje de tarde será de outros quadrantes.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A
Genebra (Suíça)
Nos Estados Unidos o presidente da Reserva Federal Norte Americana (FED), o sr. Ben Bernanke poderá ter esperado tempo a mais para parar com os aumentos ás taxas de juro. Embora o FED poderá deixar as taxas de juro inalteradas amanhã, a economia Americana poderá estar a caminhar para um abrandamento mais forte do que aquele que era desejado.
O mercado habitacional, o consumo de bens duradouros por parte dos particulares e das empresas com equipamentos todos desceram no período passado em conjunto e pela primeira vez em quinze anos, á medida que as taxas de juro e o crude aumentaram de valor. Os Estados Unidos poderá estar a preparar-se para mais abrandamento visto a nação ainda não ter sentido o efeito total dos aumentos ás taxas de juro.
Até agora a globalização e a inovação financeira têm deixado com que as empresas e os consumidores evitassem o impacto dos aumentos das taxas, o que deixou a maior parte das acções do FED por acontecer ainda. O FED tem o hábito de exagerar com os aumentos das taxas de juro para combaterem a inflação, sendo que o anterior presidente do FED, o sr. Alan Greenspan terá sido o que mais se aproximou deste feito, tendo no entanto feito com que a economia Americana estagnasse em 1995.
A tendência do FED em aumentar as taxas de juro em demasia é o que muitos chamam os atrasos longos e variáveis das políticas monetárias, sendo que leva meses para que as taxas de juro mais altas abrandem a economia, á medida que os consumidores e empresas ajustam estratégias para as taxas mais elevadas.
Os sinais de um abrandamento económico já proliferam com o consumo a registar o seu ganho mais pequeno este ano em Junho e com as encomendas da indústria a desceram ao mínimo dos últimos três anos. Os patrões estão a empregar menos e a taxa de desemprego terá subido.
Existem novos instrumentos financeiros nas hipotecas e mercado de divida das empresas que têm retirado algum impacto dos aumentos ás taxas. Os compradores de habitação têm utilizado os novos métodos de crédito como por exemplo, hipotecas a pagarem somente os juros ao início para aumentar os seus créditos, sendo que parece que esse tipo de manobra poderá estar a atingir o seu limite porque as vendas de habitações usadas tem diminuído. Em Junho terá atingido um mínimo dos últimos cinco meses.
A especulação de que o FED irá assinalar uma pausa no ciclo de dois anos de aumentos ás taxas de juro terá feito a moeda Americana descer cerca de 2% contra tanto o Iene como o Euro nas últimas duas semanas. As perspectivas de aumentos ás taxas de juro na Europa e no Japão irá começar a atrair os investidores levando a uma queda do Dólar.
Os investidores de futuros estão a apostar em como o FED poderá aumentar as taxas de juro em um quarto de ponto percentual para os 5.50% amanhã com uma certeza de 18%. Se realmente fizerem uma pausa amanhã poderão indicar que não será o fim dos aumentos ás taxas de juro.
A Zona Euro como um todo terá registado um valor de 53.8 para as Vendas a Retalho tendo descido do valor apresentado em Junho de 55.1. Isto vem demonstrar que existe uma expansão mais fraca do que aquela registada no segundo período.
Na Alemanha as Vendas a Retalho desceram do máximo registado em Maio para um valor de 54.2. A França terá registado um crescimento nas Vendas a Retalho com um aumento para os 57.7 e na Itália as Vendas a Retalho registaram uma queda pelo sexto mês consecutivo para os 47.6.
No Reino Unido a Produção Industrial terá descido inesperadamente no mês de Junho em relação a Maio, sendo que foi causado pelas quedas na produção das minas e com a época de manutenção das refinarias do crude e do gás a começar, embora a produção fabril continuasse a subir.
Sendo assim a Produção Industrial terá caído em 0.1% em Junho depois de ter subido 0.2% no mês de Maio. Este valor foi abaixo das previsões dos analistas de um aumento de 0.2%.
A produção industrial que perfaz cerca de 18.6% do produto interno bruto do Reino Unido terá descido 0.7% em Junho de ano a ano, tendo subido ligeiramente da queda registada em Maio de 0.8%. Mais uma vez foi abaixo das expectativas dos analistas de uma queda de 0.2%.
A Produção Fabril que perfaz 14.7% do Produto Interno Bruto terá subido um valor ajustado de 0.1% em Junho, sendo ligeiramente abaixo das previsões dos analistas de uma subida de 0.3%. De ano a ano a produção fabril subiu 0.9%, sendo que terá subido 1.0% em Maio.
O Euro poderá receber apoio com a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) irá continuar a aumentar as taxas de juro á medida que a economia acelera, mesmo depois de um aumento a 3 de Agosto. Um dos responsáveis e membro do quadro do BCE, o sr. Bini Smaghi terá dito que as taxas continuam acomodativas e que o processo de alinhamento irá continuar nos meses que se aproximam.
O governador do Banco Central Japonês, o sr. Toshihiko Fukui tem dito que o Banco iria manter as taxas de juro baixas durante algum tempo e depois que as aumentaria gradualmente. O Iene está a ter os ganhos limitados com a especulação de que o Banco do Japão irá aumentar as taxas de juro a um ritmo mais lento, sendo que existe um grande diferencial entre as taxas no Japão e as taxas nos Estados Unidos.
Mesmo com uma possível pausa ás taxas de juro nos Estados Unidos amanhã, a desvantagem do Japão em termos de diferencial ainda se mantém, o que está pesar sob o Iene. O Banco do Japão terá aumentado as taxas de juro pela primeira vez em seis anos o mês passado prevendo um crescimento económico e um fim á deflação.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2844. Está com suporte chave a 1.2820. Tem suporte forte a 1.2794 e mais á frente a 1.2767. Hoje o Euro está com uma tendência negativa.
Tem resistência inicial a 1.2899. Tem a resistência chave a 1.2924, com resistência mais forte a 1.2950 e mais forte a 1.2977. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2888. Está a esta hora a cotar-se a 1.2862 a descer 0.18%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.9092 que já foi quebrada tendo feito 1.9098 de máximo hoje. Tem resistência chave a 1.9118 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9145 e mais forte a 1.9170 e a 1.9199. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência negativa hoje de manhã que parece estar a inverter a esta hora.
O suporte inicial é de 1.9034. Tem suporte chave a 1.9009 e tem suporte mais forte á frente a 1.8984 e mais á frente a 1.8957. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.9079. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.9088 a subir 0.05%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 114.10 hoje. Tem a seguir suporte chave a 113.77. Tem suporte mais forte a 113.51 e á frente a 113.23.
A tendência que se verifica hoje de manhã do Iene é de queda. Tinha a sua resistência inicial a 114.85 que já foi quebrada tendo feito 115.02 de máximo hoje. Tem a sua resistência chave a 115.09, com resistência mais forte a 115.33 e a 115.59. Terá aberto a sessão a cotar-se a 114.23. Neste momento encontra-se a transaccionar a 114.83 a subir 0.53%.
O USD/CHF está com uma tendência de subida hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2245. A sua resistência chave é de 1.2271 com resistência mais forte a 1.2295 e á frente a 1.2321.
Tem suporte inicial a 1.2190. Tem o suporte chave a 1.2164, com suporte mais forte a 1.2139 e á frente a 1.2115 e mais á frente a 1.2090. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2208. Está neste momento a cotar-se a 1.2217 a subir 0.08%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Hoje não vamos ter muitos dados importantes dos Estados Unidos, sendo que a capacidade de surpreender os mercados hoje de tarde será de outros quadrantes.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem.
Até amanhã.
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