Noticias de 29 de Maio de 2006
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Evasão fiscal em Itália ascendeu a 102 mil milhões em 2005
A evasão fiscal em Itália totalizou 102 mil milhões de euros em 2005, segundo um estudo efectuado pelo jornal italiano «Il Sole/24 Ore».
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A evasão fiscal em Itália totalizou 102 mil milhões de euros em 2005, segundo um estudo efectuado pelo jornal italiano «Il Sole/24 Ore».
Segundo a mesma fonte, mais de metade dos impostos que não foram pagos consistiram em contribuições para a segurança social. As estimativas foram baseadas no Produto Interno Bruto do ano passado.
Em 2005, o departamento de receitas fiscais do Governo italiano, recuperou menos de 1% de impostos, segundo o «Il Sole/24 Ore».
A evasão fiscal em Itália totalizou 102 mil milhões de euros em 2005, segundo um estudo efectuado pelo jornal italiano «Il Sole/24 Ore».
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Jornal de Negócios Online
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A evasão fiscal em Itália totalizou 102 mil milhões de euros em 2005, segundo um estudo efectuado pelo jornal italiano «Il Sole/24 Ore».
Segundo a mesma fonte, mais de metade dos impostos que não foram pagos consistiram em contribuições para a segurança social. As estimativas foram baseadas no Produto Interno Bruto do ano passado.
Em 2005, o departamento de receitas fiscais do Governo italiano, recuperou menos de 1% de impostos, segundo o «Il Sole/24 Ore».
AMD investe 1,96 mil milhões para aumentar produção nas fábricas alemãs
A Advanced Micro Devices (AMD), segunda maior do mundo na produção de «chips», vai gastar 2,5 mil milhões de dólares (1,96 mil milhões de euros) para aumentar a produção nas suas duas fábricas alemãs.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Advanced Micro Devices (AMD), segunda maior do mundo na produção de «chips», vai gastar 2,5 mil milhões de dólares (1,96 mil milhões de euros) para aumentar a produção nas suas duas fábricas alemãs.
O dinheiro vai ser gasto em equipamentos mais eficientes para as fábricas referidas e na expansão da produção numa fábrica inaugurada esta ano, anunciou a concorrente da Intel em comunicado.
Tendo como presidente executivo Hector Ruiz, a Advanced Micro tem retirado vendas à sua rival e conseguiu aumentar a sua quota de mercado em cerca de 20% pela primeira vez em mais de quatro anos.
Ruiz está a aumentar a produção para fazer frente à Intel e para assegurar que consegue fornecer suficientes «chips» para satisfazer a procura por semicondutores da Advanced Micro Chips.
«Esperamos que o momento da Advanced Micro Devices pelos nossos produtos continue a aumentar», disse o mesmo responsável no comunicado.
A Advanced Micro Devices (AMD), segunda maior do mundo na produção de «chips», vai gastar 2,5 mil milhões de dólares (1,96 mil milhões de euros) para aumentar a produção nas suas duas fábricas alemãs.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Advanced Micro Devices (AMD), segunda maior do mundo na produção de «chips», vai gastar 2,5 mil milhões de dólares (1,96 mil milhões de euros) para aumentar a produção nas suas duas fábricas alemãs.
O dinheiro vai ser gasto em equipamentos mais eficientes para as fábricas referidas e na expansão da produção numa fábrica inaugurada esta ano, anunciou a concorrente da Intel em comunicado.
Tendo como presidente executivo Hector Ruiz, a Advanced Micro tem retirado vendas à sua rival e conseguiu aumentar a sua quota de mercado em cerca de 20% pela primeira vez em mais de quatro anos.
Ruiz está a aumentar a produção para fazer frente à Intel e para assegurar que consegue fornecer suficientes «chips» para satisfazer a procura por semicondutores da Advanced Micro Chips.
«Esperamos que o momento da Advanced Micro Devices pelos nossos produtos continue a aumentar», disse o mesmo responsável no comunicado.
Alcatel e Ericsson concorrem a contrato de 2,8 mil milhões da Telefónica
A Alcatel, a Ericsson AB, a Lucent Technologies e a Huawei Technologies estão na corrida para a obtenção de um contrato de 2,8 mil milhões de euros da espanhola Telefónica, revela hoje o jornal «Cinco Dias».
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A Alcatel, a Ericsson AB, a Lucent Technologies e a Huawei Technologies estão na corrida para a obtenção de um contrato de 2,8 mil milhões de euros da espanhola Telefónica, revela hoje o jornal «Cinco Dias».
O vencedor irá reconverter todo equipamento e ligações dos clientes residenciais da Telefónica, que ascendem a cerca de 17 milhões em Espanha, revela o jornal sem citar fonte de informação.
Ao longo dos próximos cinco anos, a Telefónica pretende transmitir o sinal de telecomunicações a uma velocidade seis vezes superior, permitindo o acesso à televisão digital terrestre, música a pedido do utilizador, jogos de vídeo e outros serviços que ainda não estão ao dispor dos clientes, avança o «Cinco Días».
No entanto, o «Cinco Días» não revela que tipo de acesso às novas tecnologias é que a Telefónica irá conceder aos operadores concorrentes no mercado espanhol.
A Alcatel, a Ericsson AB, a Lucent Technologies e a Huawei Technologies estão na corrida para a obtenção de um contrato de 2,8 mil milhões de euros da espanhola Telefónica, revela hoje o jornal «Cinco Dias».
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A Alcatel, a Ericsson AB, a Lucent Technologies e a Huawei Technologies estão na corrida para a obtenção de um contrato de 2,8 mil milhões de euros da espanhola Telefónica, revela hoje o jornal «Cinco Dias».
O vencedor irá reconverter todo equipamento e ligações dos clientes residenciais da Telefónica, que ascendem a cerca de 17 milhões em Espanha, revela o jornal sem citar fonte de informação.
Ao longo dos próximos cinco anos, a Telefónica pretende transmitir o sinal de telecomunicações a uma velocidade seis vezes superior, permitindo o acesso à televisão digital terrestre, música a pedido do utilizador, jogos de vídeo e outros serviços que ainda não estão ao dispor dos clientes, avança o «Cinco Días».
No entanto, o «Cinco Días» não revela que tipo de acesso às novas tecnologias é que a Telefónica irá conceder aos operadores concorrentes no mercado espanhol.
PIDDAC
Governo admite cortar investimentos para suster défice
Os investimentos do PIDDAC serão executados tendo em conta o nível de execução orçamental face ao objectivo de défice, diz Teixeira dos Santos. “O ministro das Finanças é que tem o travão”.
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Rui Peres Jorge
rpjorge@mediafin.pt
Conferência do Lake: Daniel Bessa, Fernando Teixeira dos Santos, Sérgio Figueiredo, António Nogueira Leite e Vítor Bento.
Os investimentos do PIDDAC serão executados tendo em conta o nível de execução orçamental face ao objectivo de défice, diz Teixeira dos Santos.
“O ministro das Finanças é que tem o travão”, garante o ministro das Finanças, admitindo mesmo que o grau de execução dos investimentos terá de ser “compatível com o nível de execução orçamental "necessário para garantir os 4,6%" previstos para o défice deste ano, em percentagem do PIB.
Em caso de cortes nos investimentos, Teixeira dos Santos afirma que escolherá os que têm menor retorno.
O ministro explicou ainda as diferenças de discurso entre membros do Governo: "há sempre uma dicotomia e tensão entre o Ministério das Finanças e os ministérios sectoriais", justificando algum entusiasmo com os efeitos mediáticos.
“Como a comunicação social tende a dar destaque à despesa e aos investimentos, o efeito mediático leva alguns ministros a ter essa atitude", reconheceu, quando confrontado pelos interlocutores sobre os sucessivos anúncios de investimentos públicos.
Na Conferência do Lake, que decorreu sábado em Vilamoura com o apoio do Jornal de Negócios, Daniel Bessa mostrou-se preocupado com o que definiu como “desalinhamento persistente entre os discursos das Obras Públicas e do Ministério das Finanças”.
Recorde-se que na semana passada, o ministro MárioLino garantiu "pesadíssimos investimentos" em obras públicas.
Vítor Bento partilha o receio: "A aposta nas obras públicas é um erro de política macroeconómica dado o momento da economia [défices externo e público], além de constituir um risco para a execução orçamental", afirmou.
Hankyu oferece 2,74 mil milhões pela Hanshin Electric
A Hankyu Holdings ofereceu 392,1 mil milhões de ienes (2,74 mil milhões de euros) pela Hanshin Electric para combinar as empresas de retalho e de caminhos de ferro, respectivamente
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Hankyu Holdings ofereceu 392,1 mil milhões de ienes (2,74 mil milhões de euros) pela Hanshin Electric para combinar as empresas de retalho e de caminhos de ferro, respectivamente.
A Hankyu vai pagar 930 ienes (6,50 euros) por acção em dinheiro para adquirir uma participação de pelo menos 45%, anunciou a empresa em comunicado.
O accionista da Hanshin Electric, Yoshiaki Murakami, com uma posição de 46,8%, disse que a oferta é demasiado baixa. A capitalização bolsista da Hanshin duplicou desde que Murakami começou a comprar acções da empresa em Setembro e devido a alterações por ele efectuadas para aumentar os retornos.
A empresa tem uma rede de caminhos de ferro no Japão, bem como um departamento de lojas.
As acções da Hankyu Holdings subiam 3,45% para os 600 ienes depois de terem avançado mais de 11% enquanto as da Hanshin Electric valorizavam 0,96% para os 948 ienes.
A Hankyu Holdings ofereceu 392,1 mil milhões de ienes (2,74 mil milhões de euros) pela Hanshin Electric para combinar as empresas de retalho e de caminhos de ferro, respectivamente
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Hankyu Holdings ofereceu 392,1 mil milhões de ienes (2,74 mil milhões de euros) pela Hanshin Electric para combinar as empresas de retalho e de caminhos de ferro, respectivamente.
A Hankyu vai pagar 930 ienes (6,50 euros) por acção em dinheiro para adquirir uma participação de pelo menos 45%, anunciou a empresa em comunicado.
O accionista da Hanshin Electric, Yoshiaki Murakami, com uma posição de 46,8%, disse que a oferta é demasiado baixa. A capitalização bolsista da Hanshin duplicou desde que Murakami começou a comprar acções da empresa em Setembro e devido a alterações por ele efectuadas para aumentar os retornos.
A empresa tem uma rede de caminhos de ferro no Japão, bem como um departamento de lojas.
As acções da Hankyu Holdings subiam 3,45% para os 600 ienes depois de terem avançado mais de 11% enquanto as da Hanshin Electric valorizavam 0,96% para os 948 ienes.
Confiança dos consumidores alemães em máximos de 2001
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães subiu em Maio para o valor mais alto desde Dezembro de 2001. O indicador da GfK sugere um aumento do consumo, com os alemães mais confiantes na recuperação da economia e a anteciparem as despesas devido ao aumento dos impostos em 2007.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães subiu em Maio para o valor mais alto desde Dezembro de 2001. O indicador da GfK sugere um aumento do consumo, com os alemães mais confiantes na recuperação da economia e a anteciparem as despesas devido ao aumento dos impostos em 2007.
Segundo dados da empresa de estudos de mercado GfK, em Maio, o índice de confiança dos consumidores na Alemanha subiu para os 6,8 pontos, acima dos 5,8 pontos registados em Abril.
Este valor é o mais elevado desde Dezembro de 2001.
Este índice resulta de um inquérito a cerca de 2.000 consumidores na Alemanha que se mostram mais optimistas e dispostos a aumentar os níveis de consumo.
A contribuir para o maior optimismo tem estado a descida da taxa de desemprego em Abril, bem como a subida da confiança dos empresários que se mantém no valor mais elevado dos últimos 15 anos.
A antecipação das despesas de consumo, antes da subida dos impostos prevista para 2007, é uma outra explicação aventada pelos economistas para justificar a melhoria no índice da GfK.
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães subiu em Maio para o valor mais alto desde Dezembro de 2001. O indicador da GfK sugere um aumento do consumo, com os alemães mais confiantes na recuperação da economia e a anteciparem as despesas devido ao aumento dos impostos em 2007.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães subiu em Maio para o valor mais alto desde Dezembro de 2001. O indicador da GfK sugere um aumento do consumo, com os alemães mais confiantes na recuperação da economia e a anteciparem as despesas devido ao aumento dos impostos em 2007.
Segundo dados da empresa de estudos de mercado GfK, em Maio, o índice de confiança dos consumidores na Alemanha subiu para os 6,8 pontos, acima dos 5,8 pontos registados em Abril.
Este valor é o mais elevado desde Dezembro de 2001.
Este índice resulta de um inquérito a cerca de 2.000 consumidores na Alemanha que se mostram mais optimistas e dispostos a aumentar os níveis de consumo.
A contribuir para o maior optimismo tem estado a descida da taxa de desemprego em Abril, bem como a subida da confiança dos empresários que se mantém no valor mais elevado dos últimos 15 anos.
A antecipação das despesas de consumo, antes da subida dos impostos prevista para 2007, é uma outra explicação aventada pelos economistas para justificar a melhoria no índice da GfK.
Portugueses aumentam consumo de combustíveis, divididos quanto a nuclear
Apenas um em cada cinco portugueses diminuiu o consumo de combustíveis nos últimos seis meses, apesar da alta dos preços, e a energia nuclear divide ao meio os inquiridos no Barómetro Marktest para DN e TSF, hoje divulgado.
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Jornal de Negócios com Lusa
Apenas um em cada cinco portugueses diminuiu o consumo de combustíveis nos últimos seis meses, apesar da alta dos preços, e a energia nuclear divide ao meio os inquiridos no Barómetro Marktest para DN e TSF, hoje divulgado.
Para 37% dos inquiridos, Portugal deveria optar pela energia nuclear como forma de reduzir a dependência do petróleo, cuja cotação nos mercados internacionais continua em alta.
No entanto, 38% considera que a opção nuclear não deve ser seguida, enquanto 24% afirma não saber responder à questão.
Os aumentos no preço dos combustíveis acabaram por não ter efeitos positivos nos hábitos dos portugueses, pois 34% dos entrevistados no Barómetro afirmaram não terem reduzido o consumo de gasolina ou gasóleo nos últimos seis meses.
Pelo contrário, 30% dos inquiridos admitiu ter aumentado o consumo de combustíveis e apenas 19 por cento disse que o reduziu.
Os portugueses continuam a preferir a viatura individual para se dirigirem para o local de trabalho, com 47% a escolher este meio de transporte, contra 15% que afirma utilizar os transportes públicos.
A deslocação a pé é solução apenas para 13 por cento dos inquiridos. Quanto ao consumo de electricidade, 60% mantém hoje de nível de gasto de há seis meses, 27 por chegou mesmo a aumentar e apenas 7% admitiu uma diminuição na factura da energia.
O Barómetro Marktest para DN e TSF é constituído por 810 entrevistas efectuadas entre 16 e 19 de Maio, com uma margem de erro de 3,44%.
Apenas um em cada cinco portugueses diminuiu o consumo de combustíveis nos últimos seis meses, apesar da alta dos preços, e a energia nuclear divide ao meio os inquiridos no Barómetro Marktest para DN e TSF, hoje divulgado.
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Jornal de Negócios com Lusa
Apenas um em cada cinco portugueses diminuiu o consumo de combustíveis nos últimos seis meses, apesar da alta dos preços, e a energia nuclear divide ao meio os inquiridos no Barómetro Marktest para DN e TSF, hoje divulgado.
Para 37% dos inquiridos, Portugal deveria optar pela energia nuclear como forma de reduzir a dependência do petróleo, cuja cotação nos mercados internacionais continua em alta.
No entanto, 38% considera que a opção nuclear não deve ser seguida, enquanto 24% afirma não saber responder à questão.
Os aumentos no preço dos combustíveis acabaram por não ter efeitos positivos nos hábitos dos portugueses, pois 34% dos entrevistados no Barómetro afirmaram não terem reduzido o consumo de gasolina ou gasóleo nos últimos seis meses.
Pelo contrário, 30% dos inquiridos admitiu ter aumentado o consumo de combustíveis e apenas 19 por cento disse que o reduziu.
Os portugueses continuam a preferir a viatura individual para se dirigirem para o local de trabalho, com 47% a escolher este meio de transporte, contra 15% que afirma utilizar os transportes públicos.
A deslocação a pé é solução apenas para 13 por cento dos inquiridos. Quanto ao consumo de electricidade, 60% mantém hoje de nível de gasto de há seis meses, 27 por chegou mesmo a aumentar e apenas 7% admitiu uma diminuição na factura da energia.
O Barómetro Marktest para DN e TSF é constituído por 810 entrevistas efectuadas entre 16 e 19 de Maio, com uma margem de erro de 3,44%.
Pais do Amaral namora grandes accionistas da PT
Miguel Pais do Amaral e os seis fundos de investimento estrangeiros com quem deverá formar um consórcio têm mantido contactos com o Grupo Espírito Santo (GES) e com a Telefónica, com o objectivo de cativar os principais accionistas da Portugal Telecom.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Miguel Pais do Amaral e os seis fundos de investimento estrangeiros com quem deverá formar um consórcio têm mantido contactos com o Grupo Espírito Santo (GES) e com a Telefónica, com o objectivo de cativar os principais accionistas da Portugal Telecom.
Telefónica e Espírito Santo, principais accionistas da empresa, são fundamentais para estratégia "amigável" do patrão da TVI, segundo apurou o Diário Económico.
Este tipo de abordagem é usual na forma de actuação dos ‘private equity’, que querem ver garantido o sucesso de uma eventual oferta que rivalize com a lançada pela Sonaecom sobre a maior operadora nacional
Miguel Pais do Amaral e os seis fundos de investimento estrangeiros com quem deverá formar um consórcio têm mantido contactos com o Grupo Espírito Santo (GES) e com a Telefónica, com o objectivo de cativar os principais accionistas da Portugal Telecom.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Miguel Pais do Amaral e os seis fundos de investimento estrangeiros com quem deverá formar um consórcio têm mantido contactos com o Grupo Espírito Santo (GES) e com a Telefónica, com o objectivo de cativar os principais accionistas da Portugal Telecom.
Telefónica e Espírito Santo, principais accionistas da empresa, são fundamentais para estratégia "amigável" do patrão da TVI, segundo apurou o Diário Económico.
Este tipo de abordagem é usual na forma de actuação dos ‘private equity’, que querem ver garantido o sucesso de uma eventual oferta que rivalize com a lançada pela Sonaecom sobre a maior operadora nacional
Lafarge interessada em aquisições em Portugal
A Lafarge, maior cimenteira do mundo e segundo accionista da Cimpor, admite fazer aquisições em Portugal, nomeadamente de pequenas empresas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Lafarge, maior cimenteira do mundo e segundo accionista da Cimpor, admite fazer aquisições em Portugal, nomeadamente de pequenas empresas.
"Estamos atentos às oportunidades do mercado português e poderemos fazer aquisições se essas oportunidades se verificarem", afirmou ao «Diário de Notícias» Bertrand Collomb, presidente não executivo (chairman) da empresa francesa. Collomb frisou que a cimenteira continua interessada no mercado nacional, "apesar de hoje estar um pouco menos atractivo, pois apresenta um crescimento menor" .
Contudo, "Portugal é um país que tem potencial para o desenvolvimento da construção", sustentou, em declarações ao DN à margem da conferência mundial dos empresários cristãos.
O chairman da Lafarge destacou que a empresa investiu recentemente no País, ao comprar os 50% que não lhe pertenciam da Betecna, empresa portuguesa de betão, passando a ter o controlo total. "É uma empresa muito importante para nós." Quanto à participação na Cimpor, Bertrand Collomb disse estar "satisfeito".
A Lafarge, maior cimenteira do mundo e segundo accionista da Cimpor, admite fazer aquisições em Portugal, nomeadamente de pequenas empresas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Lafarge, maior cimenteira do mundo e segundo accionista da Cimpor, admite fazer aquisições em Portugal, nomeadamente de pequenas empresas.
"Estamos atentos às oportunidades do mercado português e poderemos fazer aquisições se essas oportunidades se verificarem", afirmou ao «Diário de Notícias» Bertrand Collomb, presidente não executivo (chairman) da empresa francesa. Collomb frisou que a cimenteira continua interessada no mercado nacional, "apesar de hoje estar um pouco menos atractivo, pois apresenta um crescimento menor" .
Contudo, "Portugal é um país que tem potencial para o desenvolvimento da construção", sustentou, em declarações ao DN à margem da conferência mundial dos empresários cristãos.
O chairman da Lafarge destacou que a empresa investiu recentemente no País, ao comprar os 50% que não lhe pertenciam da Betecna, empresa portuguesa de betão, passando a ter o controlo total. "É uma empresa muito importante para nós." Quanto à participação na Cimpor, Bertrand Collomb disse estar "satisfeito".
Petróleo negoceia em queda com descida dos inventários e OPEP
O barril do petróleo negociado em Nova Iorque e Tóquio negociava em queda, ainda a incorporar os dados que apontam para uma subida dos «stocks» de gasolina. O fim-de-semana e o feriado de hoje nos Estados Unidos marcam o arranque do «driving season».
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O barril do petróleo negociado em Nova Iorque e Tóquio negociava em queda, ainda a incorporar os dados que apontam para uma subida dos «stocks» de gasolina. O fim-de-semana e o feriado de hoje nos Estados Unidos marcam o arranque do «driving season».
O barril do crude [Cot] negociava em descida de 0,11% para os 71,29 dólares e na Tokyo Commodity Exchange, o barril de crude com entrega em Outubro deslizava 0,9%.
Na semana passada, o Departamento de Energia norte-americano anunciou que os inventários de gasolina aumentaram 2,11 milhões de barris, quando os analistas contavam com uma subida de apenas 1,28 milhões.
O fim-de-semana prolongado nos EUA, devido ao feriado de hoje do «Memorial Day», marca o arranque do «driving season».
Nos Estados Unidos, os analistas estão confiantes que os dados das reservas vieram aliviar as preocupações em relação a uma eventual escassez resultante da maior procura de combustível com as viagens de automóveis durante a época de férias.
Numa sondagem feita na semana passada pela agência Bloomberg junto de 46 analistas, cerca de 39% sugeria uma queda dos preços ao longo desta semana.
Também esta semana, os membros da OPEP (organização dos países exportadores de petróleo) vão estar reunidos na Venezuela, mas a organização, responsável por 40% da produção mundial de petróleo, deverá manter inalterada a sua quota de produção.
Em Abril, os 11 países da OPEP injectaram no mercado 30,09 milhões de barris de petróleo.
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Teixeira dos Santos garante «sanções a valer» às autarquias e regiões autónomas (Jornal de Negócios) O Governo vai criar «sanções a valer» para as Autarquias Locais e Regiões Autónomas que não cumpram os limites de endividamento a que estão obrigadas ou que aumentem as despesas com pessoal face a 2005, Noticiou o Jornal de Negócios . Tal implicará alterações legislativas, pelo que demorará algumas semanas até que os mecanismos sancionatórios ganhem forma de Lei. Os princípios foram no entanto divulgados.
Administração da CGD é a mais mal paga da banca (Jornal de Negócios) Os administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foram, em 2005, os mais mal pagos de entre os principais bancos nacionais, tendo recebido apenas dois terços do que recebeu a administração do banco cotado que pior paga, o Banco Espírito Santo (BES).
Pais do Amaral namora grandes accionistas da PT (Diário Económico) Miguel Pais do Amaral e os seis fundos de investimento estrangeiros com quem deverá formar um consórcio têm mantido contactos com o Grupo Espírito Santo (GES) e com a Telefónica, com o objectivo de cativar os principais accionistas da Portugal Telecom, segundo apurou o Diário Económico. Este tipo de abordagem é usual na forma de actuação dos ‘private equity’, que querem ver garantido o sucesso de uma eventual oferta que rivalize com a lançada pela Sonaecom sobre a maior operadora nacional.
Administração da CGD é a mais mal paga da banca (Diário Económico) Os resultados líquidos do sector segurador cresceram 18% em 2005, atingindo os 518 milhões de euros. foi o melhor exercício desde 2000.
BCP diz que fusão da EDP e Iberdrola não faz sentido (Público) Teixeira Pinto garante que rejeitará fusão da eléctrica portuguesa com a espanhola. E esclarece que não "convidou" Iberdrola a reforçar na EDP
Desinteresse dos espanhóis em receber já produção do Combo "ajuda" Azambuja por um ano (Público) Fábrica da Opel na Azambuja continua sob o risco de fechar. Estudo sobre as fábricas da GM a encerrar na Europa pode ser conhecido hoje
Lafarge interessada em aquisições em Portugal (Diário de Notícias) A Lafarge, maior cimenteira do mundo e segundo accionista da Cimpor, admite fazer aquisições em Portugal, nomeadamente de pequenas empresas. "Estamos atentos às oportunidades do mercado português e poderemos fazer aquisições se essas oportunidades se verificarem", afirmou ao DN Bertrand Collomb, presidente não executivo (chairman) da empresa francesa. Collomb frisou que a cimenteira continua interessada no mercado nacional, "apesar de hoje estar um pouco menos atractivo, pois apresenta um crescimento menor" . Contudo, "Portugal é um país que tem potencial para o desenvolvimento da construção", sustentou, em declarações ao DN à margem da conferência mundial dos empresários cristãos.
Sonaecom sem acordo com bancos (Diário de Notícias) A Sonaecom diz ter, para já, cumprido o objectivo prioritário de adquirir 1% da Portugal Telecom, não estando, de momento, a pensar reforçar para os 5% que lhe permitiria convocar uma assembleia geral, disse ao DN o presidente da empresa Paulo Azevedo.
Euro sobe com sinais de abrandamento no crescimento americano
A moeda da Zona Euro negociava em alta contra a moeda norte-americana, cotando acima dos 1,27 dólares, numa altura em que os economistas prevêem um abrandamento em termos de crescimento dos indicadores económicos que vão ser publicados ao longo desta semana.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A moeda da Zona Euro negociava em alta contra a moeda norte-americana, cotando acima dos 1,27 dólares, numa altura em que os economistas prevêem um abrandamento em termos de crescimento dos indicadores económicos que vão ser publicados ao longo desta semana.
O euro [Cot] negociava em alta de 0,06% para os 1,2745 dólares, numa sessão em que já esteve a negociar num máximo de 1,2756 dólares.
Amanhã, nos Estados Unidos, o Conference Board vai publicar os dados sobre a confiança dos consumidores relativos a Maio e os analistas contactados pela agência Bloomberg estão a contar com um abrandamento para os 100 pontos, contra os 109,6 pontos contabilizados em Abril.
Hoje, é feriado nos Estado Unidos da América, onde se recorda o «Memorial Day».
No dia 1 de Junho, o Institute for Suplly Management (ISM), também com base me previsões dos economistas contactados pela agência, deverá anunciar uma quebra para os 55,6 pontos do índice manufactureiro, contra os 57,3 pontos do mês anterior.
Estes dois dados estão a pressionar o comportamento da moeda norte-americana.
A moeda da Zona Euro negociava em alta contra a moeda norte-americana, cotando acima dos 1,27 dólares, numa altura em que os economistas prevêem um abrandamento em termos de crescimento dos indicadores económicos que vão ser publicados ao longo desta semana.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A moeda da Zona Euro negociava em alta contra a moeda norte-americana, cotando acima dos 1,27 dólares, numa altura em que os economistas prevêem um abrandamento em termos de crescimento dos indicadores económicos que vão ser publicados ao longo desta semana.
O euro [Cot] negociava em alta de 0,06% para os 1,2745 dólares, numa sessão em que já esteve a negociar num máximo de 1,2756 dólares.
Amanhã, nos Estados Unidos, o Conference Board vai publicar os dados sobre a confiança dos consumidores relativos a Maio e os analistas contactados pela agência Bloomberg estão a contar com um abrandamento para os 100 pontos, contra os 109,6 pontos contabilizados em Abril.
Hoje, é feriado nos Estado Unidos da América, onde se recorda o «Memorial Day».
No dia 1 de Junho, o Institute for Suplly Management (ISM), também com base me previsões dos economistas contactados pela agência, deverá anunciar uma quebra para os 55,6 pontos do índice manufactureiro, contra os 57,3 pontos do mês anterior.
Estes dois dados estão a pressionar o comportamento da moeda norte-americana.
Minipreço adquire quatro supermercados à Patrisuper
A cadeia Minipreço, gerida pela sociedade Dia Portugal, pretende adquirir quatro supermercados à Patrisuper – Supermercados, estando a operação dependente agora do aval da Autoridade da Concorrência (AdC).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A cadeia Minipreço, gerida pela sociedade Dia Portugal, pretende adquirir quatro supermercados à Patrisuper – Supermercados, estando a operação dependente agora do aval da Autoridade da Concorrência (AdC).
Em anúncio publicado sexta-feira passada na imprensa nacional, a AdC faz saber que recebeu, a 19 de Maio, a notificação de compra, pela Dia Portugal – Supermercados de um conjunto de activos compostos por quatro supermercados, à Patrisuper.
As unidades, que serão adquiridas por trespasse, são localizadas em Vouzela, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Tondela. A cadeia "discount" Minipreço conta já com 357 unidades em Portugal.
A cadeia Minipreço, gerida pela sociedade Dia Portugal, pretende adquirir quatro supermercados à Patrisuper – Supermercados, estando a operação dependente agora do aval da Autoridade da Concorrência (AdC).
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A cadeia Minipreço, gerida pela sociedade Dia Portugal, pretende adquirir quatro supermercados à Patrisuper – Supermercados, estando a operação dependente agora do aval da Autoridade da Concorrência (AdC).
Em anúncio publicado sexta-feira passada na imprensa nacional, a AdC faz saber que recebeu, a 19 de Maio, a notificação de compra, pela Dia Portugal – Supermercados de um conjunto de activos compostos por quatro supermercados, à Patrisuper.
As unidades, que serão adquiridas por trespasse, são localizadas em Vouzela, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Tondela. A cadeia "discount" Minipreço conta já com 357 unidades em Portugal.
Contas na Suíça da Afinsa sob investigação
A polícia espanhola está a investigar contas na Suíça detidas pela Afinsa e pelo Fórum Filatélico, as empresas alegadamente envolvidas na “fraude dos selos”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A polícia espanhola está a investigar contas na Suíça detidas pela Afinsa e pelo Fórum Filatélico, as empresas alegadamente envolvidas na "fraude dos selos".
Segundo a agência Europa Press, que cita o "El Mundo", são várias as contas bancárias naquele país, num total de 240 milhões de euros, que estão a ser investigadas desde a revelação do escândalo que terá defraudado milhares de investidores espanhóis e, em menor número, também portugueses.
Segundo as mesmas fontes, a investigação sobre o património real dos responsáveis da Afinsa e do Fórum Filatélico aponta para a existência de activos fora da Península Ibérica, havendo informação que aponta para vários "paraísos fiscais", incluindo Gibraltar, Andorra, Suíça e as ilhas do Canal da Mancha.
O "El Mundo" acrescenta que o Fisco espanhol detectou há cinco anos que o Fórum Filatélico não comprava os selos de forma directa, mas através de sociedades instrumentais com sede nesses "paraísos fiscais". Entretanto, a Polícia encontrou 10 milhões de euros escondidos na casa de um dos sócios da Afinsa, Francisco Guijarro.
A polícia espanhola está a investigar contas na Suíça detidas pela Afinsa e pelo Fórum Filatélico, as empresas alegadamente envolvidas na “fraude dos selos”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A polícia espanhola está a investigar contas na Suíça detidas pela Afinsa e pelo Fórum Filatélico, as empresas alegadamente envolvidas na "fraude dos selos".
Segundo a agência Europa Press, que cita o "El Mundo", são várias as contas bancárias naquele país, num total de 240 milhões de euros, que estão a ser investigadas desde a revelação do escândalo que terá defraudado milhares de investidores espanhóis e, em menor número, também portugueses.
Segundo as mesmas fontes, a investigação sobre o património real dos responsáveis da Afinsa e do Fórum Filatélico aponta para a existência de activos fora da Península Ibérica, havendo informação que aponta para vários "paraísos fiscais", incluindo Gibraltar, Andorra, Suíça e as ilhas do Canal da Mancha.
O "El Mundo" acrescenta que o Fisco espanhol detectou há cinco anos que o Fórum Filatélico não comprava os selos de forma directa, mas através de sociedades instrumentais com sede nesses "paraísos fiscais". Entretanto, a Polícia encontrou 10 milhões de euros escondidos na casa de um dos sócios da Afinsa, Francisco Guijarro.
Noticias de 29 de Maio de 2006
Publicado 29 Maio 2006 7:15
Hoje no Jornal de Negócios
Típico pensionista português vai pagar renda máxima de 68 euros
O típico reformado português não vai pagar mais de 68 euros de renda. O resto será pago pelo Estado, através dos subsídios, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O típico reformado português não vai pagar mais de 68 euros de renda. O resto será pago pelo Estado, através dos subsídios, avança hoje o Jornal de Negócios.
Estes cálculos baseiam-se na proposta de decreto regulamentar, que regula o subsídio de renda, actualmente em discussão pública, e nos números oficiais divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), sobre o número de reformados e o valor médio das pensões
Hoje no Jornal de Negócios
Típico pensionista português vai pagar renda máxima de 68 euros
O típico reformado português não vai pagar mais de 68 euros de renda. O resto será pago pelo Estado, através dos subsídios, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O típico reformado português não vai pagar mais de 68 euros de renda. O resto será pago pelo Estado, através dos subsídios, avança hoje o Jornal de Negócios.
Estes cálculos baseiam-se na proposta de decreto regulamentar, que regula o subsídio de renda, actualmente em discussão pública, e nos números oficiais divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), sobre o número de reformados e o valor médio das pensões
Editado pela última vez por soeirinho em 30/5/2006 9:21, num total de 1 vez.
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