Portucel com 2º potencial para o BCP.
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Impresa
Millennium revê em baixa preço-alvo
Impresa enfrenta um dos maiores desafios da sua história
O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Impresa, em alta a avaliação da Cofina e manteve o «target» para a Media Capital. A casa de investimento também reviu em baixa as estimativas para o mercado publicitário e considera que a Impresa enfrenta um dos maiores desafios de toda a sua história.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Acções da Impresa em seis meses
O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Impresa, em alta a avaliação da Cofina e manteve o «target» para a Media Capital. A casa de investimento também reviu em baixa as estimativas para o mercado publicitário e considera que a Impresa enfrenta um dos maiores desafios de toda a sua história.
O ambiente económico actual fez com que o Millennium bcp investimento «ajustasse em baixa as estimativas para o mercado publicitário, esperando agora uma CAGR [taxa média de crescimento anual] de 3,7% entre 2005 e 2015», o que compara com os 3,9% estimados anteriormente.
«Apesar de continuarmos crentes no equilíbrio no longo prazo em termos de quotas de mercado de publicidade na televisão, as nossas novas estimativas assumem um período mais prolongado de recuperação» que em vez de ser em 2010 deverá ocorrer em 2012, segundo o analista Pedro Mendes.
Este factor, em conjunto com crescimento do «mercado publicitário mais baixo e com uma redução na avaliação dos jornais» levaram a que o Millennium bcp investimento reduzisse a avaliação para a Impresa que passou de 6,10 euros para 5,25 euros, com uma recomendação de «neural».
Pedro Mendes adverte que «num cenário mais difícil», onde se «assume que a SIC [estação de televisão em canal aberto da Impresa] vai manter a quota de mercado de publicidade e o programa de estrutura de programação de 2005, o nosso preço-alvo ficará nos 4,40 euros».
«Vemos a Impresa a enfrentar um dos seus maiores desafios de sempre», numa altura em que as audiências estão em níveis baixos e em que «não há» indícios de recuperação rápida, «especialmente devido ao contrato de médio-prazo com a Globo, o que implica conteúdos indesejáveis», especialmente no que diz respeito ao prime-time.
Ainda no que se relaciona com os jornais, «a posição estratégica da Impresa vai estar sobe um desafio nos próximos trimestres», não apensa em relação à circulação, mas também devido ao surgimento de um novo jornal semanal, o «Sol» - cujo responsável é o antigo director do «Expresso».
Contudo, Pedro Mendes acrescenta que acredita que «o valor das licenças de transmissão detidas pela SIC» devem ser avaliadas pelo que podem gerar «em circunstâncias normais» e não o que actualmente geram.
Acções da Cofina em seis meses
Revisão em alta do EBITDA eleva preço-alvo da Cofina para 3,70 euros
O Millennium bcp investimento aumentou para 3,70 euros o preço-alvo para as acções da Cofina, com uma recomendação de «reduzir».
Esta reavaliação tem como base a revisão em alta do EBITDA da empresa liderada por Paulo Fernandes.
Contudo a casa de investimento reviu em baixa as estimativas de topo para a Cofina, principalmente devido ao desempenho da revistas, tanto no que respeita à publicidade como à circulação.
«Também revimos em baixa os produtos de marketing alternativo» tendo em consideração o facto do mercado «não estar virado para gastar dinheiro neste tipo de produtos».
«Os custo de ‘cash’ também foram revistos em baixa, não só devido a uma menor circulação e a menos produtos de ‘marketing’ alternativo, mas também devido ao controlo de custos» que se tem registado nos últimos trimestres.
Foi com base neste conjunto de factores que o Millennium bcp investimento decidiu rever em alta o EBITDA e consequentemente o preço-alvo da Cofina.
As alterações relativas à Media Capital foram «apenas substanciais no que respeita às estimativas para 2006».
«De facto, o grupo tem gerido muito bem sem dúvidas a quota de audiências» da estação de televisão por si detida, a TVI.
Pedro Mendes optou por manter a recomendação de «vender» e o preço-alvo de 5,50 euros para as acções da empresa liderada por Pais do Amaral.
Abração,
Impresa enfrenta um dos maiores desafios da sua história
O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Impresa, em alta a avaliação da Cofina e manteve o «target» para a Media Capital. A casa de investimento também reviu em baixa as estimativas para o mercado publicitário e considera que a Impresa enfrenta um dos maiores desafios de toda a sua história.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Acções da Impresa em seis meses
O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Impresa, em alta a avaliação da Cofina e manteve o «target» para a Media Capital. A casa de investimento também reviu em baixa as estimativas para o mercado publicitário e considera que a Impresa enfrenta um dos maiores desafios de toda a sua história.
O ambiente económico actual fez com que o Millennium bcp investimento «ajustasse em baixa as estimativas para o mercado publicitário, esperando agora uma CAGR [taxa média de crescimento anual] de 3,7% entre 2005 e 2015», o que compara com os 3,9% estimados anteriormente.
«Apesar de continuarmos crentes no equilíbrio no longo prazo em termos de quotas de mercado de publicidade na televisão, as nossas novas estimativas assumem um período mais prolongado de recuperação» que em vez de ser em 2010 deverá ocorrer em 2012, segundo o analista Pedro Mendes.
Este factor, em conjunto com crescimento do «mercado publicitário mais baixo e com uma redução na avaliação dos jornais» levaram a que o Millennium bcp investimento reduzisse a avaliação para a Impresa que passou de 6,10 euros para 5,25 euros, com uma recomendação de «neural».
Pedro Mendes adverte que «num cenário mais difícil», onde se «assume que a SIC [estação de televisão em canal aberto da Impresa] vai manter a quota de mercado de publicidade e o programa de estrutura de programação de 2005, o nosso preço-alvo ficará nos 4,40 euros».
«Vemos a Impresa a enfrentar um dos seus maiores desafios de sempre», numa altura em que as audiências estão em níveis baixos e em que «não há» indícios de recuperação rápida, «especialmente devido ao contrato de médio-prazo com a Globo, o que implica conteúdos indesejáveis», especialmente no que diz respeito ao prime-time.
Ainda no que se relaciona com os jornais, «a posição estratégica da Impresa vai estar sobe um desafio nos próximos trimestres», não apensa em relação à circulação, mas também devido ao surgimento de um novo jornal semanal, o «Sol» - cujo responsável é o antigo director do «Expresso».
Contudo, Pedro Mendes acrescenta que acredita que «o valor das licenças de transmissão detidas pela SIC» devem ser avaliadas pelo que podem gerar «em circunstâncias normais» e não o que actualmente geram.
Acções da Cofina em seis meses
Revisão em alta do EBITDA eleva preço-alvo da Cofina para 3,70 euros
O Millennium bcp investimento aumentou para 3,70 euros o preço-alvo para as acções da Cofina, com uma recomendação de «reduzir».
Esta reavaliação tem como base a revisão em alta do EBITDA da empresa liderada por Paulo Fernandes.
Contudo a casa de investimento reviu em baixa as estimativas de topo para a Cofina, principalmente devido ao desempenho da revistas, tanto no que respeita à publicidade como à circulação.
«Também revimos em baixa os produtos de marketing alternativo» tendo em consideração o facto do mercado «não estar virado para gastar dinheiro neste tipo de produtos».
«Os custo de ‘cash’ também foram revistos em baixa, não só devido a uma menor circulação e a menos produtos de ‘marketing’ alternativo, mas também devido ao controlo de custos» que se tem registado nos últimos trimestres.
Foi com base neste conjunto de factores que o Millennium bcp investimento decidiu rever em alta o EBITDA e consequentemente o preço-alvo da Cofina.
As alterações relativas à Media Capital foram «apenas substanciais no que respeita às estimativas para 2006».
«De facto, o grupo tem gerido muito bem sem dúvidas a quota de audiências» da estação de televisão por si detida, a TVI.
Pedro Mendes optou por manter a recomendação de «vender» e o preço-alvo de 5,50 euros para as acções da empresa liderada por Pais do Amaral.
Abração,
Xico
- Mensagens: 185
- Registado: 5/11/2002 12:32
- Localização: Braga
Simples lamentável....
" as ultimas quedas explicam os potenciais de subida.." como é possível uma instituição destas dizer tais barbaridades e a CMVM o que faz contra isto nada...como sempre
Já chega de informação enganosa, o que mais me admira é que ainda há gente que publica isto aqui como se publicasse uma grande coisa...enfim
Já chega de informação enganosa, o que mais me admira é que ainda há gente que publica isto aqui como se publicasse uma grande coisa...enfim
- Mensagens: 74
- Registado: 16/5/2006 23:27
Portucel com 2º potencial para o BCP.
A Portucel [Cot] manteve a segunda posição no «ranking», com o preço-alvo de 2,65 euros face à cotação 2,13 euros do fecho de sexta-feira passada, a empresa produtora de pasta e papel apresenta um potencial de valorização de 24%.
A Novabase [Cot] subiu para a terceira posição, com um potencial de subida de 23% tendo em conta o «target» de 7,45 euros e a cotação de 6,05 euros do passado dia 19 de Maio.
O preço-alvo de 11,50 euros que o Millennium bcp investimento tem para os títulos da Portugal Telecom [Cot] garantem à operadora a quarta posição na lista, com um potencial de valorização de 22% face ao fecho de sexta-feira.
As fortes quedas verificadas nas últimas dez sessões do PSI-20 explicam em grande parte os elevados potenciais de valorização apresentados na lista do Millennium bcp investimento.
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo
Potencial de valorização
Impresa Alto 4,65
6,10 31%
Portucel Médio 2,13 2,65 24%
Novabase Alto
6,05 7,45 23%
P Telecom Médio 9,39 11,50 22%
Semapa Médio 8,15 9,80 20%
* Fecho de 6ª feira dia 19 de Maio de 2006
Será hora de entrar?
BN
A Novabase [Cot] subiu para a terceira posição, com um potencial de subida de 23% tendo em conta o «target» de 7,45 euros e a cotação de 6,05 euros do passado dia 19 de Maio.
O preço-alvo de 11,50 euros que o Millennium bcp investimento tem para os títulos da Portugal Telecom [Cot] garantem à operadora a quarta posição na lista, com um potencial de valorização de 22% face ao fecho de sexta-feira.
As fortes quedas verificadas nas últimas dez sessões do PSI-20 explicam em grande parte os elevados potenciais de valorização apresentados na lista do Millennium bcp investimento.
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo
Potencial de valorização
Impresa Alto 4,65
6,10 31%
Portucel Médio 2,13 2,65 24%
Novabase Alto
6,05 7,45 23%
P Telecom Médio 9,39 11,50 22%
Semapa Médio 8,15 9,80 20%
* Fecho de 6ª feira dia 19 de Maio de 2006
Será hora de entrar?
BN
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- Registado: 6/8/2005 14:47
- Localização: Santarém
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