ITAU troca posição de 16% no BPI por 16% no BCP (divagação)
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O Paulo sabe que eu estou zangado com ele.
Vai dai decidiu dar-me razão
O BCP está disponível para alterar as condições da OPA lançada sobre o BPI de modo a receber os maiores accionistas do banco-alvo, disse Paulo Teixeira Pinto ao Jornal de Negócios Online. O BCP está mesmo interessado em que o La Caixa, o Itaú e o Allianz entrem na estrutura accionista do BCP.
Segundo Paulo Teixeira Pinto, presidente executivo do Millennium BCP, esta «terceira via» é desejável, reafirmando o âmbito não hostil da OPA.
«Gostaria de ter o Allianz, o La Caixa e o Itaú na nossa estrutura accionista, são accionistas de qualidade», acrescentou Paulo Teixeira Pinto.
O presidente do Millennium BCP detalhou que tal pode ser feito por duas formas: esses bancos podem subscrever o aumento de capital do BCP, que está previsto para financiar esta aquisição; ou podem trocar a sua posição no BPI não por dinheiro mas por acções do BCP.
Aqueles três bancos estrangeiros são os maiores accionistas do BPI e a sua posição é suficiente para inviabilizar a oferta pública de aquisição lançada ontem pelo BCP sobre a totalidade do capital do BPI.
O espanhol La Caixa e o brasileiro Itaú têm, cada um, 16% do capital do BPI. A alemã Allianz tem perto de 8,9%.
«Queremos conversar com os accionistas do BPI», concluiu Teixeira Pinto, coisa que o presidente do BCP não fez até aqui porque «quisemos fazes esta operação totalmente no mercado, tratando todos os accionistas como iguais».
Vai dai decidiu dar-me razão
O BCP está disponível para alterar as condições da OPA lançada sobre o BPI de modo a receber os maiores accionistas do banco-alvo, disse Paulo Teixeira Pinto ao Jornal de Negócios Online. O BCP está mesmo interessado em que o La Caixa, o Itaú e o Allianz entrem na estrutura accionista do BCP.
Segundo Paulo Teixeira Pinto, presidente executivo do Millennium BCP, esta «terceira via» é desejável, reafirmando o âmbito não hostil da OPA.
«Gostaria de ter o Allianz, o La Caixa e o Itaú na nossa estrutura accionista, são accionistas de qualidade», acrescentou Paulo Teixeira Pinto.
O presidente do Millennium BCP detalhou que tal pode ser feito por duas formas: esses bancos podem subscrever o aumento de capital do BCP, que está previsto para financiar esta aquisição; ou podem trocar a sua posição no BPI não por dinheiro mas por acções do BCP.
Aqueles três bancos estrangeiros são os maiores accionistas do BPI e a sua posição é suficiente para inviabilizar a oferta pública de aquisição lançada ontem pelo BCP sobre a totalidade do capital do BPI.
O espanhol La Caixa e o brasileiro Itaú têm, cada um, 16% do capital do BPI. A alemã Allianz tem perto de 8,9%.
«Queremos conversar com os accionistas do BPI», concluiu Teixeira Pinto, coisa que o presidente do BCP não fez até aqui porque «quisemos fazes esta operação totalmente no mercado, tratando todos os accionistas como iguais».
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ITAU troca posição de 16% no BPI por 16% no BCP (divagação)
O Banco Itau, sempre afirmou que a posição no BPI era mais uma posição financeira e que o objectivo era ter uma posição na Europa, pelo que a posição detida no BPI poderá muito bem passar para o BCP.
Quanto ao La Caixa, aquele pedido de desblindagem, poderia ser já uma porta de entrada para o BCP, e quem sabe se não trocara tambem a sua posição no BPI pela do BCP.
Acham que estou a divagar bem???
Quanto ao La Caixa, aquele pedido de desblindagem, poderia ser já uma porta de entrada para o BCP, e quem sabe se não trocara tambem a sua posição no BPI pela do BCP.
Acham que estou a divagar bem???
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