Milhares de funcionários públicos hoje em protesto
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Milhares de funcionários públicos hoje em protesto
Contra aumentos, estagnação das carreiras e supranumerários
Milhares de funcionários públicos esperados hoje em protesto nas ruas de Lisboa
03.02.2006 - 07h59 Lusa
Milhares de trabalhadores da Administração Pública são esperados hoje em Lisboa nos protestos marcados pela Frente Comum contra o aumento salarial de 1,5 por cento, a estagnação das carreiras e o quadro de supranumerários.
O coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade, disse à Lusa que prevê a participação de dez mil trabalhadores para o protesto convocado na sequência da "imposição de um aumento salarial de 1,5 por cento" para todos os funcionários públicos em 2006.
Apesar de ter sido a questão salarial que despoletou a acção de luta, Paulo Trindade sublinhou que há outras matérias que constituem motivo de protesto como a estagnação das carreiras, o quadro de supranumerários e a defesa da estabilidade no emprego.
"Contra a ofensiva do Governo aos direitos dos trabalhadores", sintetizou o dirigente da Frente Comum, afecta à CGTP.
A concentração está marcada para as 15h00 no Alto do Parque Eduardo VII, seguindo, posteriormente, para o Marquês de Pombal e para São Bento, onde estão previstas as intervenções de Paulo Trindade, de Francisco Brás, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e do secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva.
Durante a manifestação, os trabalhadores deverão aprovar uma resolução para apresentar aos órgãos de soberania.
Milhares de funcionários públicos esperados hoje em protesto nas ruas de Lisboa
03.02.2006 - 07h59 Lusa
Milhares de trabalhadores da Administração Pública são esperados hoje em Lisboa nos protestos marcados pela Frente Comum contra o aumento salarial de 1,5 por cento, a estagnação das carreiras e o quadro de supranumerários.
O coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade, disse à Lusa que prevê a participação de dez mil trabalhadores para o protesto convocado na sequência da "imposição de um aumento salarial de 1,5 por cento" para todos os funcionários públicos em 2006.
Apesar de ter sido a questão salarial que despoletou a acção de luta, Paulo Trindade sublinhou que há outras matérias que constituem motivo de protesto como a estagnação das carreiras, o quadro de supranumerários e a defesa da estabilidade no emprego.
"Contra a ofensiva do Governo aos direitos dos trabalhadores", sintetizou o dirigente da Frente Comum, afecta à CGTP.
A concentração está marcada para as 15h00 no Alto do Parque Eduardo VII, seguindo, posteriormente, para o Marquês de Pombal e para São Bento, onde estão previstas as intervenções de Paulo Trindade, de Francisco Brás, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e do secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva.
Durante a manifestação, os trabalhadores deverão aprovar uma resolução para apresentar aos órgãos de soberania.
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