Amorim volta ao BCP - Excelente. Sou Espanhol !!!
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Foi um deus me livre na Edp? Acabou o ano a subir 14%. Todos os analistas aplaudiram a compra da HC. Qual é o problema dos portugueses
O problema deve ser na cabeça do Sérgio Figueiredo. Estavam á espera de quê
Toda a gente bem informada sabe que os investidores de curto prazo fazem o valor da acção no mesmo curto prazo. Se havia a possibillidade de ser injectado no mercado mais de um bilião de novas acções, o que esperavam no curto prazo 
O problema deve ser na cabeça do Sérgio Figueiredo. Estavam á espera de quê
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Em Portugal, desde o pequeno e mais humilde trabalhador a alguns dos maiores empresários, o pensamento não difere muito. O que interessa mesmo é o imediato. Por isso nos parecemos mais com os Sul-americanos do que com os Europeus.
A EDP fez um aumento de capital e uma reformulação de estratégia de investimento que só terá os seus efeitos a médio prazo mas, na altura em que decidiu faze-lo... foi um deus me livre. Agora prepara-se para ser a mais forte aposta de mercado dos próximos meses.
Enfim, nem com imensod erros no passado "aprendemos"....
A EDP fez um aumento de capital e uma reformulação de estratégia de investimento que só terá os seus efeitos a médio prazo mas, na altura em que decidiu faze-lo... foi um deus me livre. Agora prepara-se para ser a mais forte aposta de mercado dos próximos meses.
Enfim, nem com imensod erros no passado "aprendemos"....
Braganext em modo Bullnext desde Abril de 2003.
Eh eh eh, Este artigo é uma treta! Os investidores só têm medo de grandes compras em Portugal? E por isso que a Telefónica negoceia em máximos
Anda tudo contagiado pelo pessimismo
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"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Eh eh eh, Este artigo é uma treta! Os investidores só têm medo de grandes compras em Portugal? E por isso que a Telefónica negoceia em máximos
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Ó rapazes não se chateiem com essa malta da alta que não val a pena, reparem que tanto os bancos como qualquer outra empresa quer saber é do seu saco e está-se borrifando para tudo o resto, voces ainda não se aperceberam que os bancos querem é esfolar quanto mais melhor o zé pagodinho que lá vai pedir emprestimos? voces tambem ainda não se aperceberam que os grandes empresarios tipo Amorim e outros estão-se bem c. para tudo, e o que querem é o dinheirinho lá no seu bolsinho?
Gostei, VIC. Somos um país de gente zarolha: porque só têm um olho, todos se julgam reis em terra de cegos. O pior é que são os zarolhos que se sentam à manjedoura do orçamento, que das mais variadas formas conseguem meter a mão na massa, que nos tentam "salvar" da crise que eles montaram para e por se servirem com o que era de todos.
Custa-me reconhecê-lo, mas somos um povo a quem foram roubados, ao longo de séculos, a dignidade e o amor próprio. Falta-nos, por isso, orgulho por aquilo que somos e a capacidade para assumir desafios. Dramaticamente temos uma escola onde os professores são cada dia em menor número e aumenta o funcionalismo acéfalo. O que será dos nossos filhos?
Tento abrir-lhes os olhos, mas confesso que tenho medo.
Abraço e Bom Natal
Custa-me reconhecê-lo, mas somos um povo a quem foram roubados, ao longo de séculos, a dignidade e o amor próprio. Falta-nos, por isso, orgulho por aquilo que somos e a capacidade para assumir desafios. Dramaticamente temos uma escola onde os professores são cada dia em menor número e aumenta o funcionalismo acéfalo. O que será dos nossos filhos?
Tento abrir-lhes os olhos, mas confesso que tenho medo.
Abraço e Bom Natal
Entre um aumento de capital numa empresa em Portugal ou noutro País tem os investidores um comportamento diferente?
Comprar a todo o preço?
A telefónica recorreu a aumento de capital?
O Senhor Amorim criou riqueza em Portugal. Creio ter sido em benefício próprio, pois que eu saiba ainda não recebi nenhum dinheiro do senhor Amorim na minha conta, oder?...
Afinal este artigo deixa-me a pensar na minha incompetência, de português obviamente, salvando pois o senhor Figueredo.
R. Martins
Comprar a todo o preço?
A telefónica recorreu a aumento de capital?
O Senhor Amorim criou riqueza em Portugal. Creio ter sido em benefício próprio, pois que eu saiba ainda não recebi nenhum dinheiro do senhor Amorim na minha conta, oder?...
Afinal este artigo deixa-me a pensar na minha incompetência, de português obviamente, salvando pois o senhor Figueredo.
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Amorim volta ao BCP - Excelente. Sou Espanhol !!!
Excelente artigo de Sergio Figueiredo que aplaudo.
A Telefonica anuncia uma grande aquisição no Reino Unido e a Espanha inteira ergue-se e aplaude. O Millennium bcp revela a mesma ambição, quer adquirir dimensão europeia, avança para o maior banco romeno e os investidores fogem.
Dá que pensar, como o mesmo movimento gera reacções absolutamente contraditórias em Espanha e em Portugal. Por que carga de água a ousadia empresarial é compensada num país e castigada noutro. Porquê?
Não existe uma explicação convincente. Mas é possível especular: parece que, no nosso caso, ninguém acredita na capacidade de um grupo nacional adquirir um concorrente extra-fronteiras, tomar conta do negócio e acrescentar-lhe valor.
A reputação demora a construir. E há muitos que continuam a fazer a mesma pergunta a várias empresas que, há uns anos, fizeram grandes aquisições internacionais.
A EDP comprou a Cantábrico e o que aconteceu? A PT está na maior operadora móvel do Brasil e o que aconteceu? Também o BCP, apesar da Polónia, não tem «track record» nesta matéria.
E foi incapaz de convencer que iria «digerir» o ex-monopolista estatal da Roménia, um mercado já de si complicado, traduzindo-o num prazo razoável em mais valor para os seus accionistas.
A história recente até lhe construiu uma reputação. Só que má. Os sucessivos aumentos de capital foram realizados para suportar aquisições. Mas queimaram recursos, destruiram valor, defraudaram expectativas, derrubaram as cotações e delapidaram património de quem confiou.
Sucede que as circunstâncias da derrota romena do Millennium bcp não se esgotam no resultado propriamente dito. Uma esgota-se no banco, é verdade, e é de uma simplicidade cruel: o que fica depois desta derrota?
A gestão de Paulo Teixeira Pinto colocou muita ênfase no BCR, explicou que a aposta era decisiva, como a aposta saiu gorada, alguém tem de responder à pergunta desagradável «e agora?». A um fracasso decisivo só pode suceder uma nova aposta decisiva.
A segunda questão é mais vasta e transversal à sociedade. A esta nossa colectividade recreativa e à forma como se colocou perante esta operação: na dúvida, não se apoia. A inveja não é o pior dos males, quando falta ambição. Os portugueses pensam pequenino e não gostam de quem ousa sair do quadrado.
É aqui que Amorim «entra» no BCP, vinte anos depois de ter ficado associado ao seu nascimento. O «senhor Américo» deu-nos uma outra lição de coragem e de visão. Resolveu o imbróglio da Galp com um cheque – algo que as dezenas de candidatos não mostraram, porque não tinham ou porque não arriscaram.
Não se esperava o aplauso que Botín ou Alierta recebem em Espanha, mas dispensava-se o velho espírito lusitano: quem está por detrás disto? a quem vai vender a seguir? que raio de golpe está o homem a preparar? O homem em causa já vendeu, comprou, voltou a vender e a comprar, mas anda por cá a investir e a criar empregos há quase sessenta anos. Mas não chega, não agrada. Tal como o BCP na Roménia, enquanto não perder, é um alvo a abater. Raio que os parta!
A Telefonica anuncia uma grande aquisição no Reino Unido e a Espanha inteira ergue-se e aplaude. O Millennium bcp revela a mesma ambição, quer adquirir dimensão europeia, avança para o maior banco romeno e os investidores fogem.
Dá que pensar, como o mesmo movimento gera reacções absolutamente contraditórias em Espanha e em Portugal. Por que carga de água a ousadia empresarial é compensada num país e castigada noutro. Porquê?
Não existe uma explicação convincente. Mas é possível especular: parece que, no nosso caso, ninguém acredita na capacidade de um grupo nacional adquirir um concorrente extra-fronteiras, tomar conta do negócio e acrescentar-lhe valor.
A reputação demora a construir. E há muitos que continuam a fazer a mesma pergunta a várias empresas que, há uns anos, fizeram grandes aquisições internacionais.
A EDP comprou a Cantábrico e o que aconteceu? A PT está na maior operadora móvel do Brasil e o que aconteceu? Também o BCP, apesar da Polónia, não tem «track record» nesta matéria.
E foi incapaz de convencer que iria «digerir» o ex-monopolista estatal da Roménia, um mercado já de si complicado, traduzindo-o num prazo razoável em mais valor para os seus accionistas.
A história recente até lhe construiu uma reputação. Só que má. Os sucessivos aumentos de capital foram realizados para suportar aquisições. Mas queimaram recursos, destruiram valor, defraudaram expectativas, derrubaram as cotações e delapidaram património de quem confiou.
Sucede que as circunstâncias da derrota romena do Millennium bcp não se esgotam no resultado propriamente dito. Uma esgota-se no banco, é verdade, e é de uma simplicidade cruel: o que fica depois desta derrota?
A gestão de Paulo Teixeira Pinto colocou muita ênfase no BCR, explicou que a aposta era decisiva, como a aposta saiu gorada, alguém tem de responder à pergunta desagradável «e agora?». A um fracasso decisivo só pode suceder uma nova aposta decisiva.
A segunda questão é mais vasta e transversal à sociedade. A esta nossa colectividade recreativa e à forma como se colocou perante esta operação: na dúvida, não se apoia. A inveja não é o pior dos males, quando falta ambição. Os portugueses pensam pequenino e não gostam de quem ousa sair do quadrado.
É aqui que Amorim «entra» no BCP, vinte anos depois de ter ficado associado ao seu nascimento. O «senhor Américo» deu-nos uma outra lição de coragem e de visão. Resolveu o imbróglio da Galp com um cheque – algo que as dezenas de candidatos não mostraram, porque não tinham ou porque não arriscaram.
Não se esperava o aplauso que Botín ou Alierta recebem em Espanha, mas dispensava-se o velho espírito lusitano: quem está por detrás disto? a quem vai vender a seguir? que raio de golpe está o homem a preparar? O homem em causa já vendeu, comprou, voltou a vender e a comprar, mas anda por cá a investir e a criar empregos há quase sessenta anos. Mas não chega, não agrada. Tal como o BCP na Roménia, enquanto não perder, é um alvo a abater. Raio que os parta!
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- Registado: 5/11/2002 1:17
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