Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[luiz22]

Lucros da SAG caem 15,8% no semestre

19/08/2005 19:05

Vendas sobem 6,8% Lucros da SAG caem 15,8% no semestre
Os lucros da Soluções Automóvel Globais (SAG), excluindo o impacto dos extraordinários, evidenciaram uma quebra de 15,8% no primeiro semestre de 2005, mas tendo em conta os não recorrentes, a quebra foi mais gravosa, de 44,8%. Neste período, a empresa registou um volume de negócios de 361,2 milhões.

O resultado líquido consolidado da SAG [SAG] situou-se, no final do primeiro semestre, em 6,7 milhões de euros.

Deste montante, 2,3 milhões foram gerados no primeiro trimestre e 4,4 milhões no segundo trimestre.

O final do semestre «foi marcado por uma progressiva e clara inversão de tendências, com o lançamento de novos modelos, com destaque para o Polo, Fox e Passat, e o reposicionamento de preço das versões Diesel no Golf», diz a empresa num comunicado enviado à CMVM.

Esta inversão de tendência, segundo a SAG, deverá manter-se no segundo semestre, «beneficiando do novo ciclo de produto da marca Volkswagen, com destaque para o lançamento da Passat Variant no terceiro trimestre deste ano».

«Excluindo o impacto não recorrente dos ganhos extraordinários provenientes da alienação de imóveis que se registaram no primeiro semestre de 2004, o resultado líquido teve uma quebra de 15,8%», com um impacto negativo resultante «do aumento do peso das amortizações, que decorre da importância crescente dos serviços automóveis».

Não excluindo o impacto dos ganhos extraordinários, «o resultado líquido apresenta uma quebra de 44,8% relativamente a igual período de 2004», relata o mesmo documento.

No primeiro semestre de 2005, o volume de negócios consolidado foi de 361,2 milhões de euros, 6,8% acima do valor verificado em igual período de 2004.

O EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) atingiu os 35,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 1,1% face ao primeiro semestre de 2004.

Para o segundo semestre,«apesar de as previsões para a economia portuguesa apontarem para crescimentos modestos», a SAG espera o reforço da penetração das suas marcas no mercado português, «beneficiando da dinâmica de crescimento registada no final do primeiro semestre».

As acções da SAG fecharam em queda de 1,89% para os 1,86 euros