M. Finanças: Campos e Cunha saíu...
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Re: M. Finanças: Campos e Cunha saíu...
JAS Escreveu:Ontem defendia as grandes medidas emblemáticas, hoje saíu...
Já se fartou do Sócrates?
Substituído por Fernando Teixeira Santos.
JAS
Acho que não é o unico...
Na minha opinião sua saída deve-se a não concordar em pleno com plano eleitoralista (autárquico) dos €25 biliões do Sócrates e o retomar sa politica despesista do PS. Como economista que é, Campos e Cunha deve saber que o estado (que mal consegue manter as pensões sociais) não tem capacidade para suportar todas aquelas utopias (ou se tem, provavelmente não contribuirão no futuro para a melhoria da qualidade de vida dos portugueses porque estes terão de as pagar nos próximos anos. Por apresentar reservas (que é practicamente como quem diz discordar) quanto a estes caprichos do Sócrates a ideia que fiquei foi a que preferiu não pactuar.
Pessoalmente concordo com a maioria dos investimentos anunciados, mas não agora nem nos próximos anos. Na minha opinião os "outros" estavam a fazer bem em adiar certas obras e poupar o esforço financeiro enquanto não houvesse melhoras nos indicadores... Como diz o povo: "Não há dinheiro, não há palhaços...", mas agora parece que nos querem dar "circo" e Portugal fica contente a pensar que afinal é um país rico...
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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isto está lindo
Nem no governo santana saiu um ministro com o peso deste em tão pouco tempo. é o descrédito completo para a política económica nomeadamente para a de investimento público. Mas a OTA tem de se fazer. Porquê? Porque as ruas já estão prontas e está tudo à espera da luz verde para se fazerem os prédios. Aeroporto? O q é isso? A ota é uma questão de imobiliário, não de interesse para o país etc 
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"Plan the trade, trade the plan. Don't let fear or greed get in the way."
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Eu gostaria de saber onde se pode arranjar alguem qualificado para ministro que ganhe só o ordenado minimo. Quanto mais qualificado mais sao os rendimentos acumulados, só mesmo com um trolha para ministro se consegue poupar nas despesas com rendimentos.
Plan the trade and trade the plan
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uma certeza c/ este novo ministro das Finanças
vai ser o aumento das privatizações... a nossa bolsa bem precisa de novidades tal a letargia q se encontra
venham a GALP, A TAP, a caixa geral de depositos, a red electrica, a RDP a CP e td e td e td
VAmos vender isto tudo pode ser q alguem lhe pegue e quem esta nos mercado ainda ganhe algum com isso!!!!
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Col
Quando lhe "descobriram a careca" de que com 6 anos no B. Portugal mete ao bolso cerca de 23000 mil contos anuais, ficou sem qualquer credibilidade para pedir ao povo qualquer sacrificio, assim, quanto a mim devería ter-se demitido no dia seguinte, espero que todos os outros que estão na mesma situação lhe sigam o exemplo, porque o país não precisa de ser governado por gente que só olha para o seu umbigo.
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PR dá posse ao novo ministro das Finanças na quinta-feira
O Presidente da República, Jorge Sampaio, aceitou esta quarta-feira a exoneração do ministro de Estado e das Finanças, Campos e Cunha, e a sua substituição por Fernando Teixeira dos Santos, que toma posse já na quinta-feira.
Segundo uma nota da Casa Civil da Presidência da República (PR), a posse do novo titular da pasta das Finanças está já marcada para quinta-feira, às 12 horas, no Palácio de Belém, em Lisboa.
A proposta de exoneração do ministro Campos e Cunha e a sua substituição por Teixeira dos Santos foi apresentada pelo primeiro- ministro, José Sócrates, numa audiência com Jorge Sampaio, esta quarta-feira à tarde.
O Presidente da República «aceitou ambas as propostas», segundo a nota da Casa Civil.
Fonte oficial disse à Agência Lusa que Campos e Cunha pediu a demissão por motivos pessoais, familiares e cansaço.
Eu tambem já começo a ficar cansado...menos mal que tenho um amor «dividido».
O Presidente da República, Jorge Sampaio, aceitou esta quarta-feira a exoneração do ministro de Estado e das Finanças, Campos e Cunha, e a sua substituição por Fernando Teixeira dos Santos, que toma posse já na quinta-feira.
Segundo uma nota da Casa Civil da Presidência da República (PR), a posse do novo titular da pasta das Finanças está já marcada para quinta-feira, às 12 horas, no Palácio de Belém, em Lisboa.
A proposta de exoneração do ministro Campos e Cunha e a sua substituição por Teixeira dos Santos foi apresentada pelo primeiro- ministro, José Sócrates, numa audiência com Jorge Sampaio, esta quarta-feira à tarde.
O Presidente da República «aceitou ambas as propostas», segundo a nota da Casa Civil.
Fonte oficial disse à Agência Lusa que Campos e Cunha pediu a demissão por motivos pessoais, familiares e cansaço.
Eu tambem já começo a ficar cansado...menos mal que tenho um amor «dividido».
BE não estranha demissão do ministro das Finanças
O Bloco de Esquerda (BE) considerou quarta-feira que a demissão do ministro das Finanças foi «súbita», mas «não se pode estranhar», argumentando que existiam divergências entre Campos e Cunha e o Governo quanto à política orçamental.
«Esta demissão é súbita, tanto mais que o ministro das Finanças esteve ontem [terça-feira] na Assembleia da República a defender as Grandes Opções do Plano (GOP)», declarou à agência Lusa o líder parlamentar do BE, Luís Fazenda.
O dirigente do BE acrescentou, no entanto, que «não se pode estranhar» esta demissão, porque Campos e Cunha exerceu o seu cargo «mais como um técnico do que como um responsável político, o que na pasta das Finanças é fatal».
«Desde há um tempo tem havido divergências entre o ministro e o Governo», afirmou ainda Luís Fazenda, precisando que Campos e Cunha «queria levar o programa de austeridade mais longe».
O líder parlamentar do BE disse conhecer «a biografia» do nome proposto pelo primeiro-ministro para novo ministro das Finanças, Francisco Teixeira dos Santos, mas escusou-se a comentar a escolha.
«Impõe-se discutir as políticas, não as pessoas», salientou Luís Fazenda, defendendo que a demissão de Campos e Cunha evidencia a necessidade de haver uma discussão sobre a política orçamental do Governo.
Fonte oficial disse à Lusa que Campos e Cunha pediu a demissão por motivos pessoais, familiares e cansaço.
Segundo uma nota da Casa Civil da Presidência da República, o chefe de Estado, Jorge Sampaio, recebeu hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, que lhe propôs a exoneração de Campos e Cunha e a sua substituição por Fernando Teixeira dos Santos.
Jorge Sampaio «aceitou ambas as propostas», lê-se na nota oficial.
A posse do novo ministro de Estado e das Finanças foi marcada para quinta-feira, às 12:00, no Palácio de Belém, segundo a mesma nota.
Fernando Teixeira dos Santos preside actualmente à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), foi secretário de Estado dos governos socialistas de António Guterres e é professor universitário.
Eu tambem nâo.....vamos todos para Espana....ups
O Bloco de Esquerda (BE) considerou quarta-feira que a demissão do ministro das Finanças foi «súbita», mas «não se pode estranhar», argumentando que existiam divergências entre Campos e Cunha e o Governo quanto à política orçamental.
«Esta demissão é súbita, tanto mais que o ministro das Finanças esteve ontem [terça-feira] na Assembleia da República a defender as Grandes Opções do Plano (GOP)», declarou à agência Lusa o líder parlamentar do BE, Luís Fazenda.
O dirigente do BE acrescentou, no entanto, que «não se pode estranhar» esta demissão, porque Campos e Cunha exerceu o seu cargo «mais como um técnico do que como um responsável político, o que na pasta das Finanças é fatal».
«Desde há um tempo tem havido divergências entre o ministro e o Governo», afirmou ainda Luís Fazenda, precisando que Campos e Cunha «queria levar o programa de austeridade mais longe».
O líder parlamentar do BE disse conhecer «a biografia» do nome proposto pelo primeiro-ministro para novo ministro das Finanças, Francisco Teixeira dos Santos, mas escusou-se a comentar a escolha.
«Impõe-se discutir as políticas, não as pessoas», salientou Luís Fazenda, defendendo que a demissão de Campos e Cunha evidencia a necessidade de haver uma discussão sobre a política orçamental do Governo.
Fonte oficial disse à Lusa que Campos e Cunha pediu a demissão por motivos pessoais, familiares e cansaço.
Segundo uma nota da Casa Civil da Presidência da República, o chefe de Estado, Jorge Sampaio, recebeu hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, que lhe propôs a exoneração de Campos e Cunha e a sua substituição por Fernando Teixeira dos Santos.
Jorge Sampaio «aceitou ambas as propostas», lê-se na nota oficial.
A posse do novo ministro de Estado e das Finanças foi marcada para quinta-feira, às 12:00, no Palácio de Belém, segundo a mesma nota.
Fernando Teixeira dos Santos preside actualmente à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), foi secretário de Estado dos governos socialistas de António Guterres e é professor universitário.
Eu tambem nâo.....vamos todos para Espana....ups
Eu gosto de ver ......
é a subtileza com que o BES move os seus peões neste xadrez. Agora chegou a vez de fazer avançar Teixeira dos Santos que vai abrir o caminho para o xeque mate à Galp. Siga para bingo que a procissão ainda vai no adro e quem acaba por pagar isto, mais uma vez, é o mexilhão.
Xanax
Cumps
Cumps
CDS/PP: Demissão abala estabilidade política e mancha credibilidade externa
O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, considerou quarta-feira que a demissão do ministro de Estado e das Finanças «abala a estabilidade política» e «pode manchar a credibilidade externa do país».
«É um facto grave que abala a estabilidade política, a estabilidade governativa e fere a credibilidade não só do Governo, mas pode manchar a credibilidade externa do país», sublinhou Ribeiro e Castro, em declarações à Lusa.
O líder dos democratas-cristãos recordou que está em fase de avaliação o Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado em Bruxelas por Luís Campos e Cunha.
«É um facto inédito, não há Governo credível em que o ministro das Finanças fique apenas três meses em funções», sublinhou, lembrando que o PS foi eleito em Fevereiro com maioria absoluta.
O primeiro-ministro pediu hoje ao Presidente da República a exoneração do ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, que invocou motivos familiares e cansaço para sair do Governo.
«Tenho o maior respeito pelos motivos familiares invocados, mas é legítimo ter dúvidas sobre se foram essas as razões, face às divergências que vieram a público nos últimos dias», disse o líder do CDS.
Campos e Cunha assinou, domingo, um artigo de opinião em que considerava que nem todo o investimento público é positivo para o crescimento económico, uma semana depois de o primeiro-ministro ter apresentado um mega- programa de investimentos públicos para os próximos anos.
«É muito importante que o primeiro-ministro assuma plenamente as suas responsabilidades e explique ao país, com toda a transparência, o que se passou, quais as divergências e como vão ser resolvidas», exigiu Ribeiro e Castro.
O novo ministro das Finanças será Fernando Teixeira dos Santos, actual presidente da Comissão de Mercados e Valores Mobiliários, que será empossado quinta-feira, às 12:00, pelo Presidente da República, Jorge Sampaio.
Sobre o nome escolhido, Ribeiro e Castro não quis fazer comentários, salientando que o importante será «conhecer a política».
«O país necessita de políticas rigorosas nas finanças públicas. Não pode ficar a ideia de que se despediu um ministro de rigor para seguir medidas não rigorosas», afirmou o líder do CDS, sublinhando que «seria trágico» se os sacrifícios pedidos aos portugueses não tivessem tradução.
«É essa clarificação política que o primeiro-ministro tem de fazer ele próprio», insistiu.
E este que quer agora.....
O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, considerou quarta-feira que a demissão do ministro de Estado e das Finanças «abala a estabilidade política» e «pode manchar a credibilidade externa do país».
«É um facto grave que abala a estabilidade política, a estabilidade governativa e fere a credibilidade não só do Governo, mas pode manchar a credibilidade externa do país», sublinhou Ribeiro e Castro, em declarações à Lusa.
O líder dos democratas-cristãos recordou que está em fase de avaliação o Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado em Bruxelas por Luís Campos e Cunha.
«É um facto inédito, não há Governo credível em que o ministro das Finanças fique apenas três meses em funções», sublinhou, lembrando que o PS foi eleito em Fevereiro com maioria absoluta.
O primeiro-ministro pediu hoje ao Presidente da República a exoneração do ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, que invocou motivos familiares e cansaço para sair do Governo.
«Tenho o maior respeito pelos motivos familiares invocados, mas é legítimo ter dúvidas sobre se foram essas as razões, face às divergências que vieram a público nos últimos dias», disse o líder do CDS.
Campos e Cunha assinou, domingo, um artigo de opinião em que considerava que nem todo o investimento público é positivo para o crescimento económico, uma semana depois de o primeiro-ministro ter apresentado um mega- programa de investimentos públicos para os próximos anos.
«É muito importante que o primeiro-ministro assuma plenamente as suas responsabilidades e explique ao país, com toda a transparência, o que se passou, quais as divergências e como vão ser resolvidas», exigiu Ribeiro e Castro.
O novo ministro das Finanças será Fernando Teixeira dos Santos, actual presidente da Comissão de Mercados e Valores Mobiliários, que será empossado quinta-feira, às 12:00, pelo Presidente da República, Jorge Sampaio.
Sobre o nome escolhido, Ribeiro e Castro não quis fazer comentários, salientando que o importante será «conhecer a política».
«O país necessita de políticas rigorosas nas finanças públicas. Não pode ficar a ideia de que se despediu um ministro de rigor para seguir medidas não rigorosas», afirmou o líder do CDS, sublinhando que «seria trágico» se os sacrifícios pedidos aos portugueses não tivessem tradução.
«É essa clarificação política que o primeiro-ministro tem de fazer ele próprio», insistiu.
E este que quer agora.....
É bem feito
É bem feito ....
quem o mandou vir dizer nos jornais que as grandes obras planeadas, ainda teem que ser analizadas,
estas obras são para fazer até ao fim da legislatura.... e mai nada
quem é que ele pensa que é ... ministro das finanças ou que ?????
Então se ainda hoje bruxelas nos deu mais dois anos de corda ....
com sorte ainda se faz mais umas obrazitas, umas scudzitas
e quem vier atraz que feche a porta
wolf,
quem o mandou vir dizer nos jornais que as grandes obras planeadas, ainda teem que ser analizadas,
estas obras são para fazer até ao fim da legislatura.... e mai nada
quem é que ele pensa que é ... ministro das finanças ou que ?????
Então se ainda hoje bruxelas nos deu mais dois anos de corda ....
com sorte ainda se faz mais umas obrazitas, umas scudzitas
e quem vier atraz que feche a porta
wolf,
Teixeira dos Santos substitui Campos e Cunha como ministro das Finanças
Luís Campos e Cunha apresentou esta quarta-feira a sua demissão do Governo liderado por José Sócrates. O até agora ministro de Estado, das Finanças e da Administração Pública do XVI Governo Constitucional terá alegado motivos pessoais para abandonar o cargo, segundo adianta a RTP1.
Segundo a mesma fonte, José Sócrates aceitou o pedido de demissão do ministro, e num encontro com o Presidente da República, ao final do dia pediu a exoneração do membro de Governo demissionário.
Na mesma ocasião, o líder do Executivo socialista propôs a Jorge Sampaio a nomeação de Fernando Teixeira dos Santos, actual presidente da Comissão Do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para substituir Campos e Cunha.
Ainda, de acordo com a RTP1, uma nota da Casa Civil do PR já confirmou a exoneração do ministro cessante e a aceitação do nome proposto por José Sócrates para a pasta das Finanças.
Teixeira dos Santos já teve responsabilidades governativas no XIII Governo Constitucional, como secretário de Estado do então ministro Sousa Franco, falecido durante a campanha do PS para as últimas eleições europeias.
Luís Campos e Cunha apresentou esta quarta-feira a sua demissão do Governo liderado por José Sócrates. O até agora ministro de Estado, das Finanças e da Administração Pública do XVI Governo Constitucional terá alegado motivos pessoais para abandonar o cargo, segundo adianta a RTP1.
Segundo a mesma fonte, José Sócrates aceitou o pedido de demissão do ministro, e num encontro com o Presidente da República, ao final do dia pediu a exoneração do membro de Governo demissionário.
Na mesma ocasião, o líder do Executivo socialista propôs a Jorge Sampaio a nomeação de Fernando Teixeira dos Santos, actual presidente da Comissão Do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para substituir Campos e Cunha.
Ainda, de acordo com a RTP1, uma nota da Casa Civil do PR já confirmou a exoneração do ministro cessante e a aceitação do nome proposto por José Sócrates para a pasta das Finanças.
Teixeira dos Santos já teve responsabilidades governativas no XIII Governo Constitucional, como secretário de Estado do então ministro Sousa Franco, falecido durante a campanha do PS para as últimas eleições europeias.
Um dos responsáveis ..........
pela subida dos impostos pôs-se andar e agora mais uma vez somos nós que vamos pagar a factura. Que país temos nós ?????? 
Mais vale um pássaro na mão que dois a voar
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M. Finanças: Campos e Cunha saíu...
Ontem defendia as grandes medidas emblemáticas, hoje saíu...
Já se fartou do Sócrates?
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JAS
Já se fartou do Sócrates?
Substituído por Fernando Teixeira Santos.
JAS
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