Merrill Lynch baixa avaliação da PT mas considera acções atr
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Merrill Lynch baixa avaliação da PT mas considera acções atr
Merrill Lynch baixa avaliação da PT mas considera acções atractivas
06/06/2005 13:08
Merrill Lynch baixa avaliação da PT mas considera acções atractivas
A Merrill Lynch, à semelhança da Morgan Stanley, da JP Morgan e da UBS, baixou a avaliação para as acções da Portugal Telecom, na sequência do «profit warning». O banco americano, no entanto, continua a recomendar a compra do título e considera um bom activo para os investidores à procura de uma rendibilidade estável.
Numa nota emitida hoje a clientes, a equipa de analistas liderada por Jesús Romero baixou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] de 9,75 euros para os 9,30 euros, depois do «profit warning» emitido pela operadora na semana transacta.
Na altura, os bancos de investimento Morgan Stanley, JP Morgan e UBS, reviram em baixa o preço-alvo para a operadora de telecomunicações.
Agora foi a vez da Merrill Lynch baixar as estimativas de 2005 para o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) e para o «cash flow» liberto em 1,4% e 6,5%, respectivamente, uma revisão que teve um impacto negativo de 4,6% no «target».
Apesar do «profit warning», e tendo em conta que nas últimas duas semanas as acções perderam mais de 10%, a Merrill Lynch considera que o potencial implícito de valorização (de 22%) continua a merecer uma recomendação de compra.
«Acreditamos que a PT continua a ser uma acção interessante para os investidores à procura de activos geradores de rendibilidades estáveis», afirma Romero.
A casa de investimento defende ainda que a política de dividendos da operadora liderada por Miguel Horta e Costa vai continuar a ser um catalizador, já que as previsões da Merrill Lynch apontam para dividendos este ano (a serem pagos em 2006) de 0,45 euros, um valor que representa uma rendibilidade dos dividendos de 5,7%.
Este valor, de acordo com a casa de investimento internacional, é perfeitamente alcançável visto que a PT deverá libertar um «cash flow» de 0,92 euros por acção, um valor suficiente para cobrir a remuneração dos accionistas.
As acções da PT negociavam em que subida de 0,13% para os 8,00 euros.
Bpionline
06/06/2005 13:08
Merrill Lynch baixa avaliação da PT mas considera acções atractivas
A Merrill Lynch, à semelhança da Morgan Stanley, da JP Morgan e da UBS, baixou a avaliação para as acções da Portugal Telecom, na sequência do «profit warning». O banco americano, no entanto, continua a recomendar a compra do título e considera um bom activo para os investidores à procura de uma rendibilidade estável.
Numa nota emitida hoje a clientes, a equipa de analistas liderada por Jesús Romero baixou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] de 9,75 euros para os 9,30 euros, depois do «profit warning» emitido pela operadora na semana transacta.
Na altura, os bancos de investimento Morgan Stanley, JP Morgan e UBS, reviram em baixa o preço-alvo para a operadora de telecomunicações.
Agora foi a vez da Merrill Lynch baixar as estimativas de 2005 para o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) e para o «cash flow» liberto em 1,4% e 6,5%, respectivamente, uma revisão que teve um impacto negativo de 4,6% no «target».
Apesar do «profit warning», e tendo em conta que nas últimas duas semanas as acções perderam mais de 10%, a Merrill Lynch considera que o potencial implícito de valorização (de 22%) continua a merecer uma recomendação de compra.
«Acreditamos que a PT continua a ser uma acção interessante para os investidores à procura de activos geradores de rendibilidades estáveis», afirma Romero.
A casa de investimento defende ainda que a política de dividendos da operadora liderada por Miguel Horta e Costa vai continuar a ser um catalizador, já que as previsões da Merrill Lynch apontam para dividendos este ano (a serem pagos em 2006) de 0,45 euros, um valor que representa uma rendibilidade dos dividendos de 5,7%.
Este valor, de acordo com a casa de investimento internacional, é perfeitamente alcançável visto que a PT deverá libertar um «cash flow» de 0,92 euros por acção, um valor suficiente para cobrir a remuneração dos accionistas.
As acções da PT negociavam em que subida de 0,13% para os 8,00 euros.
Bpionline
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