Petróleo - OPEP exclui aumento da produção
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Preços têm maior subida em 6 meses
Preços têm maior subida em 6 meses com receio de produção insuficiente
DE com Lusa
O preço do petróleo registou hoje a maior subida diária dos últimos seis meses nos mercados internacionais, devido ao receio de que a produção de combustíveis nos Estados Unidos seja insuficiente para o esperado aumento da procura.
Numa altura em que o consumo de combustíveis atinge o ponto mais alto do ano, que dura até ao início de Setembro, a Royal Dutch/Shell anunciou o encerramento, a 30 de Maio, de duas unidades na sua refinaria de Deer Park, Texas.
Os analistas de mercado mostram-se divididos nas suas previsões quanto à evolução das reservas de crude norte-americanas na semana passada, que será dada a conhecer amanhã no relatório do Departamento de Energia.
Em Nova Iorque o preço do barril de crude para entrega em Julho subiu hoje 5,1%, para 54,60 dólares, a maior subida diária desde 15 de Dezembro.
Esta foi a sétima subida consecutiva no mercado norte-americano, a maior série de subidas desde Setembro do ano passado.
Em Londres, o preço do barril de crude para entrega em Julho subiu cinco por cento, para 53,27 dólares, o preço de fecho mais alto desde 26 de Abril.
DE com Lusa
O preço do petróleo registou hoje a maior subida diária dos últimos seis meses nos mercados internacionais, devido ao receio de que a produção de combustíveis nos Estados Unidos seja insuficiente para o esperado aumento da procura.
Numa altura em que o consumo de combustíveis atinge o ponto mais alto do ano, que dura até ao início de Setembro, a Royal Dutch/Shell anunciou o encerramento, a 30 de Maio, de duas unidades na sua refinaria de Deer Park, Texas.
Os analistas de mercado mostram-se divididos nas suas previsões quanto à evolução das reservas de crude norte-americanas na semana passada, que será dada a conhecer amanhã no relatório do Departamento de Energia.
Em Nova Iorque o preço do barril de crude para entrega em Julho subiu hoje 5,1%, para 54,60 dólares, a maior subida diária desde 15 de Dezembro.
Esta foi a sétima subida consecutiva no mercado norte-americano, a maior série de subidas desde Setembro do ano passado.
Em Londres, o preço do barril de crude para entrega em Julho subiu cinco por cento, para 53,27 dólares, o preço de fecho mais alto desde 26 de Abril.
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Petróleo - OPEP exclui aumento da produção
OPEP exclui aumento da produção
27,5 milhões de barris de crude por dia mantêm-se
O presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), xeque Ahmed Fahd al-Sabah, excluiu hoje que o cartel decida na sua reunião de 15 de Junho um aumento da produção de petróleo.
Lusa
O presidente da OPEP e ministro da Energia do Koweit, xeque Ahmed Fahd al-Sabah, negou a possibilidade da organização poder aumentar, em Junho, o seu limite de produção relativamente aos 27,5 milhões de barris de petróleo decididos a 16 de Março em Ispahan (Irão).
O xeque Ahmed Fahd al-Sabah afirmou que a OPEP vai continuar a aprovisionar o mercado visando estabilizá-lo e aos preços, considerando que "não é o bom momento para falar de quotas". "Continuaremos com as quotas" actuais, assegurou.
Na passada sexta-feira, as cotações do petróleo bruto acentuaram as perdas e atingiram um mínimo de três meses em Nova Iorque, situando-se abaixo dos 48 dólares. Em Londres, a qualidade Brent do Mar do Norte subiu 32 cêntimos na sexta-feira, para 48,66 dólares.

27,5 milhões de barris de crude por dia mantêm-se
O presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), xeque Ahmed Fahd al-Sabah, excluiu hoje que o cartel decida na sua reunião de 15 de Junho um aumento da produção de petróleo.
Lusa
O presidente da OPEP e ministro da Energia do Koweit, xeque Ahmed Fahd al-Sabah, negou a possibilidade da organização poder aumentar, em Junho, o seu limite de produção relativamente aos 27,5 milhões de barris de petróleo decididos a 16 de Março em Ispahan (Irão).
O xeque Ahmed Fahd al-Sabah afirmou que a OPEP vai continuar a aprovisionar o mercado visando estabilizá-lo e aos preços, considerando que "não é o bom momento para falar de quotas". "Continuaremos com as quotas" actuais, assegurou.
Na passada sexta-feira, as cotações do petróleo bruto acentuaram as perdas e atingiram um mínimo de três meses em Nova Iorque, situando-se abaixo dos 48 dólares. Em Londres, a qualidade Brent do Mar do Norte subiu 32 cêntimos na sexta-feira, para 48,66 dólares.
Mais vale um pássaro na mão que dois a voar
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