Noticias de 30 de Maio de 2005
Efacec mais que duplica lucros no primeiro trimestre
Empresa está optimistaEfacec mais que duplica lucros no primeiro trimestre
A Efacec registou um resultado líquido de 1,8 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, mais que duplicando os lucros de 769 mil euros angariados no mesmo período do ano passado. A empresa diz que os resultados ficaram acima do previsto.
Num comunicado a empresa diz que o volume de negócios aumentou 18,1% para 69,4 milhões de euros, tendo as encomendas angariadas no mesmo período a subirem 49% para 98 milhões de euros.
O EBITDA da Efacec [efa] cresceu 34% para 5,7 milhões de euros e os resultados operacionais melhoraram 1,8% para 1,8 milhões de euros.
A explicar a subida nos lucros da empresa esteve a melhoria nos resultados financeiros, que foram positivos em 900 mil euros, contra um valor negativo de 735 mil euros no primeiro trimestre do ano passado. Desde o final do ano passado o endividamento da empresa desceu 11 milhões de euros, situando-se em Março nos 41 milhões de euros.
A empresa diz que os resultados o primeiro trimestre de 2005 «ultrapassam o Plano para 2005 em todas as rubricas».
«A evolução favorável da actividade económica neste trimestre e as suas consequências positivas ao nível do balanço, levam-nos a perspectivar, com continuado optimismo, os resultados para os próximos períodos», refere um comunicado da empresa.
As acções da Efacec seguiam a descer 0,91% para 2,18 euros.
2005/05/30 - 13:57
Fonte: Canal de Negócios
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Estoril-Sol regressa aos prejuízos no primeiro trimestre
A Estoril-Sol regressou aos prejuízos nos primeiros três meses do ano, para os 1,02 milhões de euros negativos, face aos 2,7 milhões de euros de lucros verificados no homólogo.
Em termos de resultados operacionais a concessionaria dos casinos do Estoril e da Póvoa do Varzim melhorou para os 581,8 mil euros negativos, face aos 823,7 mil euros negativos do mesmo período do ano passado, adiantou a Estoril-Sol em comunicado.
Os resultados financeiros também pioraram, para os 512,7 mil euros negativos, contra os 3,5 milhões de euros positivos dos primeiros seis de 2003.
No período em análise, a Estoril-Sol conseguiu diminuir o seu passivo em 29,5%, para os 126,1 milhões de euros.
2005/05/30 - 13:43
Fonte: Canal de Negócios
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Prejuízos da Cires agravam-se em 51,4% no primeiro trimestre
A Cires registou um agravamento de 51,4% nos prejuízos do primeiro trimestre deste ano. Segundo a empresa, as perdas ascenderam aos 168,53 mil euros, uma vez que a situação macroeconómica não melhorou de forma a possibilitar a retoma da actividade.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios ascendeu a 39,3 milhões de euros contra 38,2 milhões de euros do primeiro trimestre de 2004, o que representa um crescimento homólogo de 2,8%.
A empresa explica que, no primeiro trimestre do ano em curso, «não se verificaram, tal como havia sido perspectivado, alterações substanciais nas condições macroeconómicas que possibilitassem a retoma da actividade em sectores determinantes para a Cires, como a construção civil e obras públicas, alavancas fundamentais na dinamização do consumo de produtos de base PVC».
As vendas de resina diminuíram face a período homologo «em resultado também do esgotamento dos ?stocks? na indústria transformadora provocado pela constante e progressiva descida dos preços de venda ao longo do período, e da sensível penetração de resinas de fora da UE, favorecida pela baixa cotação do dólar», refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que «o efeito conjunto do preço da matéria-prima base, da penetração de resinas oriundas de países terceiros e da fraca dinâmica da procura interna, não permitiu manter os níveis de actividade necessários a uma adequada rentabilização da exploração».
«Assim, pese embora o esforço continuado de redução da sua estrutura de custos, não foi possível à Cires apresentar um resultado positivo neste trimestre», conclui a empresa.
As acções da Cires [CIR] negociaram pela última vez a 24 de Maio, tendo fechado inalteradas nos 1,45 euros.
2005/05/30 - 13:42
Fonte: Canal de Negócios
A Cires registou um agravamento de 51,4% nos prejuízos do primeiro trimestre deste ano. Segundo a empresa, as perdas ascenderam aos 168,53 mil euros, uma vez que a situação macroeconómica não melhorou de forma a possibilitar a retoma da actividade.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios ascendeu a 39,3 milhões de euros contra 38,2 milhões de euros do primeiro trimestre de 2004, o que representa um crescimento homólogo de 2,8%.
A empresa explica que, no primeiro trimestre do ano em curso, «não se verificaram, tal como havia sido perspectivado, alterações substanciais nas condições macroeconómicas que possibilitassem a retoma da actividade em sectores determinantes para a Cires, como a construção civil e obras públicas, alavancas fundamentais na dinamização do consumo de produtos de base PVC».
As vendas de resina diminuíram face a período homologo «em resultado também do esgotamento dos ?stocks? na indústria transformadora provocado pela constante e progressiva descida dos preços de venda ao longo do período, e da sensível penetração de resinas de fora da UE, favorecida pela baixa cotação do dólar», refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que «o efeito conjunto do preço da matéria-prima base, da penetração de resinas oriundas de países terceiros e da fraca dinâmica da procura interna, não permitiu manter os níveis de actividade necessários a uma adequada rentabilização da exploração».
«Assim, pese embora o esforço continuado de redução da sua estrutura de custos, não foi possível à Cires apresentar um resultado positivo neste trimestre», conclui a empresa.
As acções da Cires [CIR] negociaram pela última vez a 24 de Maio, tendo fechado inalteradas nos 1,45 euros.
2005/05/30 - 13:42
Fonte: Canal de Negócios
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Mercado de centros comerciais deverá recuperar nos próximos dois anos
O mercado dos centros comerciais deverá recuperar em 2005 e 2006, «apesar de um número significativo de empreendimentos projectados carecerem de licenciamento», de acordo com a previsão da Cushman & Wakefield Healey & Baker (CW H&B).
A consultora revelou que, neste mercado, em 2004, foi possível constatar um «crescimento modesto» de novos centros comerciais. Mas, para o corrente ano, «prevê-se uma retoma do crescimento para valores próximos ao registado em 2003», segundo a mesma fonte.
A área bruta locável (ABL) por mil habitantes dos centros comerciais nacionais, em Janeiro, situou-se acima da média europeia, nos 169 m2, um valor acima dos 159 m2 verificados na Europa.
«Lisboa, em particular, apresenta alguns dos mais avançados centros comerciais a nível europeu», de acordo com este estudo, acrescentando que tem havido «longas listas de espera de retalhistas nacionais múltiplos e estrangeiros».
Quanto aos promotores, foi possível analisar que a Amorim Imobiliária tem vindo a aumentar o interesse neste sector, através do crescimento do conceito Dolce Vita. A AM Development e a Sonae Sierra também estão a investir, estando, no entanto, mais centradas no mercado estrangeiro.
Em 2005, estão previstos cerca de 220 mil m2 de área de centros comerciais. A Amorim Imobiliária já inaugurou dois empreendimentos e a Sonae tem previsto também para o corrente ano a abertura do LouresShopping.
Espanhóis continuam a crescer
O mercado espanhol de centros comerciais «tem verificado um forte crescimento nos últimos dois anos e este crescimento deverá continuar a médio prazo», adianta a mesma fonte.
No início de 2005, a ABL espanhola situava-se nos 8,2 milhões de m2, com 400 centros comerciais. Entre os principais promotores destacaram-se a Sonae [son], ING, Carrefour, Metrovacesa, Eroski, Lar e Riofisa.
A cidade de Madrid continuou a ser o centro do desenvolvimento destes imóveis, bem como a região de Múrcia que também está a ter sinais de progresso.
Nos próximos três anos, o mercado espanhol deverá receber 1,9 milhões de m2 de ABL destinada a centros comerciais.
2005/05/30 - 13:25
Fonte: Canal de Negócios
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DLI Portugal factura 139 milhões em 2004
A DLI Portugal registou um volume de negócios em 2004 de 139 milhões de euros que equivalem a um crescimento de 29% face à facturação de 108 milhões de euros registada no ano anterior, informou o distribuidor nacional de produtos informáticos em comunicado
Segundo a mesma fonte, estes resultados superaram as expectativas iniciais que apontavam para uma facturação de 135 milhões de euros.
Para Paulo Nunes, presidente da administração da DLI Portugal, «este crescimento traduz o posicionamento que a DLI tem actualmente no mercado da distribuição e a confiança depositada em nós pelos nossos clientes. Perseguimos um objectivo claro, ser a melhor empresa portuguesa a actuar neste sector e todo o nosso esforço vai nesse sentido, apresentar as melhores ofertas com uma qualidade de serviço superior».
A DLI prevê um ano de «contínuo crescimento e expansão das suas áreas de actuação, estando a sua estratégia assente numa política não só de esforço comercial mas também de complementaridade dos serviços fornecidos», acrescenta o comunicado.
2005/05/30 - 12:22
Fonte: Canal de Negócios
A DLI Portugal registou um volume de negócios em 2004 de 139 milhões de euros que equivalem a um crescimento de 29% face à facturação de 108 milhões de euros registada no ano anterior, informou o distribuidor nacional de produtos informáticos em comunicado
Segundo a mesma fonte, estes resultados superaram as expectativas iniciais que apontavam para uma facturação de 135 milhões de euros.
Para Paulo Nunes, presidente da administração da DLI Portugal, «este crescimento traduz o posicionamento que a DLI tem actualmente no mercado da distribuição e a confiança depositada em nós pelos nossos clientes. Perseguimos um objectivo claro, ser a melhor empresa portuguesa a actuar neste sector e todo o nosso esforço vai nesse sentido, apresentar as melhores ofertas com uma qualidade de serviço superior».
A DLI prevê um ano de «contínuo crescimento e expansão das suas áreas de actuação, estando a sua estratégia assente numa política não só de esforço comercial mas também de complementaridade dos serviços fornecidos», acrescenta o comunicado.
2005/05/30 - 12:22
Fonte: Canal de Negócios
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BCE deve baixar previsões de crescimento e manter juros
Reunião de quinta-feiraBCE deve baixar previsões de crescimento e manter juros
O Banco Central Europeu deverá baixar as suas previsões de crescimento para a economia da Zona Euro e manter as taxas de juro num mínimo de 60 anos, na reunião da próxima quinta-feira, devido à quebra de confiança dos empresários e aumento do desemprego.
Segundo os economistas consultados pela Bloomberg, o BCE deverá baixar a estimativa de crescimento do PIB da Zona Euro este ano de 1,6 para 1,4%. A confirmar-se, esta será a terceira revisão em baixa efectuada pela autoridade monetária nos últimos seis meses.
Já os juros, segundo a mesma fonte, deverão continuar nos 2% - valor onde se encontram há mais de dois anos ? com o BCE a rejeitar uma descida no preço do dinheiro, de modo a impedir pressões inflacionistas na região.
Vários políticos europeus, a OCDE e Instituto Ifo já apelaram o BCE para reduzir os juros, de modo a impulsionar o crescimento económico, mas Jean Claude Trichet diz que este cenário de momento não se coloca, pois uma descida de juros iria afectar a credibilidade da autoridade monetária e provocar a subida das «yields» das obrigações de longo prazo.
A ainda fraca actividade económica na Zona Euro penaliza a confiança dos empresários e impede as empresas de criar novos postos de trabalho, o que também afecta a já deteriorada confiança dos consumidores.
Na Zona Euro a taxa de desemprego está nos 8,9%, perto de um máximo de cinco anos e esta semana vão ser conhecidos os valores da França e da Alemanha, as duas maiores economias da região, onde o desemprego está a níveis elevados e é uma das principais preocupações dos cidadãos.
Esta semana vão ser conhecidos outros indicadores económicos, que apontam também para uma deterioração da actividade económica. A indústria europeia terá contraído pelo segundo mês e a confiança dos empresários terá recuado para um mínimo de 21 meses.
A Comissão Europeia, na quarta-feira, deverá também rever em baixa a sua projecção para o crescimento do PIB no segundo trimestre de 0,4 para 0,1%.
2005/05/30 - 12:09
Fonte: Canal de Negócios
Reunião de quinta-feiraBCE deve baixar previsões de crescimento e manter juros
O Banco Central Europeu deverá baixar as suas previsões de crescimento para a economia da Zona Euro e manter as taxas de juro num mínimo de 60 anos, na reunião da próxima quinta-feira, devido à quebra de confiança dos empresários e aumento do desemprego.
Segundo os economistas consultados pela Bloomberg, o BCE deverá baixar a estimativa de crescimento do PIB da Zona Euro este ano de 1,6 para 1,4%. A confirmar-se, esta será a terceira revisão em baixa efectuada pela autoridade monetária nos últimos seis meses.
Já os juros, segundo a mesma fonte, deverão continuar nos 2% - valor onde se encontram há mais de dois anos ? com o BCE a rejeitar uma descida no preço do dinheiro, de modo a impedir pressões inflacionistas na região.
Vários políticos europeus, a OCDE e Instituto Ifo já apelaram o BCE para reduzir os juros, de modo a impulsionar o crescimento económico, mas Jean Claude Trichet diz que este cenário de momento não se coloca, pois uma descida de juros iria afectar a credibilidade da autoridade monetária e provocar a subida das «yields» das obrigações de longo prazo.
A ainda fraca actividade económica na Zona Euro penaliza a confiança dos empresários e impede as empresas de criar novos postos de trabalho, o que também afecta a já deteriorada confiança dos consumidores.
Na Zona Euro a taxa de desemprego está nos 8,9%, perto de um máximo de cinco anos e esta semana vão ser conhecidos os valores da França e da Alemanha, as duas maiores economias da região, onde o desemprego está a níveis elevados e é uma das principais preocupações dos cidadãos.
Esta semana vão ser conhecidos outros indicadores económicos, que apontam também para uma deterioração da actividade económica. A indústria europeia terá contraído pelo segundo mês e a confiança dos empresários terá recuado para um mínimo de 21 meses.
A Comissão Europeia, na quarta-feira, deverá também rever em baixa a sua projecção para o crescimento do PIB no segundo trimestre de 0,4 para 0,1%.
2005/05/30 - 12:09
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Luís Simões mantém interesse em aquisições no mercado espanhol
O Grupo Luís Simões (GLS) pretende continuar com o plano de aquisições em Espanha. A empresa admitiu ao «Cinco Días» que estava em negociações com uma empresa do sector da Andaluzia, «mas no final as conversações interromperam-se», segundo o jornal que cita o presidente da empresa, José Luís Simões.
«Queremos crescer organicamente, mas também estamos conscientes que devemos realizar alguma compra» com o objectivo de ganhar mercado geográfico, um dos factores mais importantes no negócio da distribuição.
A empresa fez um investimento, no montante de 14 milhões de euros, em 2004, direccionado para a consolidação da marca Luís Simões em Espanha, «para a renovação da frota, e para o desenvolvimento de uma plataforma de comunicação com clientes», segundo os dados de apresentação de resultado do ano passado.
Na mesma altura a empresa anunciou que «o principal objectivo do GLS é ser o melhor operador logístico e de transporte da Península Ibérica», nas palavras de José Luís Simões, presidente executivo do GLS.
A Luis Simoes España foi fundada em 1990, e mais tarde, adquiriu a empresa espanhola Loalsa, num processo realizado em duas fases: 60% em 2001 e os restantes 40% em 2003. A fusão das empresas foi realizada em 2004, dando origem à Luis Simoes Logística Integrada.
A previsão de crescimento e expansão da Luis Simoes Logística Integrada está em cerca de 20% ao ano.
2005/05/30 - 11:51
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Nestlé sai das bolsas de Paris e Londres e centra-se em Zurique
A Nestlé, a maior fabricante de produtos alimentares do mundo, vai sair das bolsas de Paris e Londres, para se concentrar em Zurique. A empresa justifica a saídas das bolsas em questão pelos «baixos» volumes de transacção verificados.
Segundo o comunicado divulgado no «site» da empresa, esta decisão liga-se à estratégia de concentrar a negociação das acções na SWS Swiss Exchange, em Zurique, e ao facto de se registar «volumes de transacções baixos das acções da Néstle nos últimos anos nos mercados de Paris e Londres», acrescentando que as negociações nestes mercados «equivalem a menos de 1% dos títulos transaccionados em Zurique».
Nos últimos anos a Nestlé retirou as suas acções das bolsas de Tóquio, Amesterdão, Bruxelas, Viena e Frankfurt, de acordo com o mesmo comunicado.
O pedido de saída da bolsa de França já foi aprovado pelo «Conselho de orientação» da Euronext Paris, sem que as autoridades dos mercados financeiros francesas se opusessem. A Nestlé vai negociar pela última vez em Paris a 27 de Julho deste ano, e na London Stock Exchange o último dia de negociação será a 29 de Junho.
O comunicado divulgado pela empresa acrescenta ainda que, as acções passarão a negociar apenas em Zurique e vão estar disponíveis também ADR nos EUA.
As acções da Nestlé recuavam 0,08% para os 331,78 francos suíços, a mesma tendência registada em Londres, onde os títulos desciam 0,10%. Em França, a Nestlé subia 0,14% para os 214,6 euros, acumulando ganhos nos últimos 11 dias.
2005/05/30 - 11:27
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Gartmore Investment reforça no capital da Brisa para 2,16%
A Gartmore Investment Management detém 2,16% do capital da Brisa em resultado de várias operações em mercado, revelou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a posição agregada da empresa referida na Brisa é de 12,96 milhões de acções (representando 2,6% da totalidade dos direitos de voto) que advém depois das várias operações efectuadas pela concessionária portuguesa no dia 23 de Maio, nomeadamente as vendas totalizando 597,6 mil e compras no total de 2,2 milhões de títulos.
O número total de acções referido agrega participações controladas por Gartomre Investment Limited (GIL), Gartmore Fund Managers Limited (GFM) e Gartmore Global Partners (GGP), que são subsidiárias da Gartmore Investment Management, explica o comunicado.
A mesma fonte esclarece que, «considerando o actual número de acções próprias detidas pela Brisa de 5.083.670, a participação agora declarada corresponde a 2,16% do capital e a 2,17% dos direitos de voto».
Este reforço de participação surge depois de dia 13 de Abril, a Gartmore, ter reduzido a posição no capital da Brisa para 0,68%, através da alienação de um total de 8,65 milhões de acções.
As acções da Brisa seguiam a descer 1,25% para os 6,31 euros.
2005/05/30 - 11:19
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UniCredito e HVB confirmam negociações para maior fusão transfronteiriça na Europa
O UniCredito Italiano está em negociações para a compra do alemão HVB Group, uma operação que, caso se venha a confirmar, será a maior operação de fusão transfronteiriça europeia no sector bancário de sempre.
As duas instituições ainda não chegaram a acordo, revela a agência Bloomberg e o resultado das actuais negociações está «sujeito a uma incerteza considerável», afirmou em comunicado o banco sedeado em Munique.
Os dois bancos confirmaram que estão em negociações depois dos rumores que davam conta de uma possível fusão terem ditado uma apreciação de 5,2% nas acções do HVB em apenas dois dias, avaliando o banco alemão em 18,9 mil milhões de dólares.
Ao adquirir o HVB, o UniCredito criará um banco de cerca de 733 mil milhões de euros em termos de activos, colocando-se no TOP10 europeu e ultrapassando o Credit Suisse. Além disso, com a aquisição, o UniCredito reforça a presença na Europa de Leste ao ganhar o controlo do Bank Austria Creditanstalt, que detém cerca de 10 milhões de clientes na Europa de Leste.
«O mais interessante seria a constituição clara do maior banco na Europa central e de leste», referiu Stuart Graham, analista da Merrill Lynch, em declarações à Bloomberg.
As acções do HVB seguiam a apreciar 0,86% para os 20,36 euros e, em Itália, os títulos do UniCredito Italiano somavam 0,78% para os 4,18 euros.
2005/05/30 - 11:10
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Editado pela última vez por soeirinho em 30/5/2005 13:29, num total de 1 vez.
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Revista de imprensa internacional
Lula reafirma compromisso com políticas de estabilização da economia (Folha de São Paulo) O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que é preciso «recuperar o tempo perdido no aprimoramento e na revitalização das relações do Japão com o Brasil». O presidente Lula falou para cerca de 700 empresários japoneses e brasileiros, no discurso que marcou sua despedida da capital japonesa.Lula encerrou o seminário «Brasil-Japão: Oportunidades de Investimento, Comércio e Turismo» com um discurso de cerca de meia hora, em que repetiu o convite aos investimentos no Brasil e reiterou seu compromisso com as políticas de estabilização da economia.«Não tomaremos nenhuma atitude que possa significar tornar a economia brasileira vulnerável e nem tampouco nenhuma medida populista, que muitas vezes serve para eleger um candidato, mas afunda o Brasil em anos e anos de recessão».O presidente também criticou brasileiros que, segundo ele, ocupam posição de destaque, mas não dão a devida «dimensão» ao Brasil: «Lamentavelmente, no meu país, tem muita gente que, embora tendo cargos importantes, pensa pequeno, não pensa grande e não dá dimensão de grandeza para o que o Brasil representa no mundo de hoje».Lula lembrou resultados que considera positivos da economia em seu governo, como o maior crescimento da indústria em 18 anos e a geração média de 127 mil empregos por mês, contra 8 mil mensais em anos anteriores.
China vai abolir imposto de 20% sobre dividendos (Economic Observer)A China vai abolir a taxa de imposto de 20% que aplica actualmente sobre os dividendos, a partir de 1 de Junho, tendo como objectivo impulsionar os mercados accionistas do país. De acordo com o jornal estatal, a decisão foi tomada pelo Conselho de Ministros do Executivo chinês, que ocorreu a 24 de Maio.
Fadesa quer construir «resort» em Marrocos (La Gaceta de los Negócios)A espanhola Fadesa vai concorrer ao concurso para construir um «resort» em Marrocos, perto do Estreito de Gibraltar, numa obra de 63 milhões de euros. O projecto prevê 180 mil metros quadrados de habitações, destinadas aos europeus que procuram férias mais baratas ao largo do Mediterrâneo.
2005/05/30 - 10:56
Fonte: Canal de Negócios
Lula reafirma compromisso com políticas de estabilização da economia (Folha de São Paulo) O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que é preciso «recuperar o tempo perdido no aprimoramento e na revitalização das relações do Japão com o Brasil». O presidente Lula falou para cerca de 700 empresários japoneses e brasileiros, no discurso que marcou sua despedida da capital japonesa.Lula encerrou o seminário «Brasil-Japão: Oportunidades de Investimento, Comércio e Turismo» com um discurso de cerca de meia hora, em que repetiu o convite aos investimentos no Brasil e reiterou seu compromisso com as políticas de estabilização da economia.«Não tomaremos nenhuma atitude que possa significar tornar a economia brasileira vulnerável e nem tampouco nenhuma medida populista, que muitas vezes serve para eleger um candidato, mas afunda o Brasil em anos e anos de recessão».O presidente também criticou brasileiros que, segundo ele, ocupam posição de destaque, mas não dão a devida «dimensão» ao Brasil: «Lamentavelmente, no meu país, tem muita gente que, embora tendo cargos importantes, pensa pequeno, não pensa grande e não dá dimensão de grandeza para o que o Brasil representa no mundo de hoje».Lula lembrou resultados que considera positivos da economia em seu governo, como o maior crescimento da indústria em 18 anos e a geração média de 127 mil empregos por mês, contra 8 mil mensais em anos anteriores.
China vai abolir imposto de 20% sobre dividendos (Economic Observer)A China vai abolir a taxa de imposto de 20% que aplica actualmente sobre os dividendos, a partir de 1 de Junho, tendo como objectivo impulsionar os mercados accionistas do país. De acordo com o jornal estatal, a decisão foi tomada pelo Conselho de Ministros do Executivo chinês, que ocorreu a 24 de Maio.
Fadesa quer construir «resort» em Marrocos (La Gaceta de los Negócios)A espanhola Fadesa vai concorrer ao concurso para construir um «resort» em Marrocos, perto do Estreito de Gibraltar, numa obra de 63 milhões de euros. O projecto prevê 180 mil metros quadrados de habitações, destinadas aos europeus que procuram férias mais baratas ao largo do Mediterrâneo.
2005/05/30 - 10:56
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BPI considera resultados da CIN «decepcionantes»
O desempenho operacional da Coorporação Industrial do Norte (CIN), maior empresa de tintas portuguesa, ficou abaixo das estimativas do BPI, tendo os resultados trimestrais sido «decepcionantes» segundo o banco, que colocou as acções da empresa sobre revisão.
A CIN registou resultados líquidos de 264 mil euros no primeiro trimestre, uma queda de 63,5% face ao mesmo período do ano passado, o que a companhia justifica com a situação económica em Portugal, que deverá continuar a penalizar a empresa de tintas no resto do ano.
O «research» do BPI acrescenta que «a visibilidade da CIN continua em níveis muito baixos, principalmente devido à evolução incerta do sector de construção português e aos preços elevados das matérias-primas, principalmente do petróleo».
Os analistas do BPI colocaram a acção «sobre revisão».
O BPI realça o comportamento «decepcionante do segmento decorativo», resultante do desempenho do mercado de construção nacional e também devido «à evolução negativa do [segmento] industrial e de acessórios».
O EBITDA, que decresceu 29% para 2,9 milhões de euros, ficou aquém das perspectivas, «o que acreditamos que se deva principalmente ao desempenho decepcionante [do segmento] decorativo, e ao impacto maior do que o esperado dos custos elevados das matérias-primas, especialmente do petróleo», acrescenta o «research» do BPI.
As acções da CIN [cin] caíam 1,10% para os 5,41 euros, depois de terem desvalorizado 1,26% na sexta-feira, antes da apresentação dos resultados.
2005/05/30 - 10:35
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Jazztel estuda aquisição de empresa espanhola da ONI (act)
Negócio pode ascender a 125 milhõesJazztel estuda aquisição de empresa espanhola da ONI (act)
(actualiza com comentário de analistas)
A Jazztel está a estudar lançar uma oferta sobre a Comunitel, empresa de telecomunicações espanhola da ONI. O negócio poderá ser realizado por 125 milhões de euros, um valor considerado «atraente» pelos analistas.
Segundo o jornal espanhol «Expansion», a Jazztel é uma das empresas que integra uma «short list» elaborada pela ONI SGPS, de potenciais interessados na Comunitel.
Desde o início deste ano que os administradores da empresa de telecomunicações controlada pela Energias de Portugal têm recebido ofertas de várias empresas, com vista à venda da Comunitel.
O «Expansion» noticia que o valor do negócio pode ascender a 125 milhões de euros e que a Comunitel poderá duplicar as suas receitas anuais com esta aquisição.
O BPI, no seu «Iberian Daily» de hoje, diz que apesar de ter recebido «com agrado» a notícia de interesse especifico na Comunitel, e o preço parecer «atraente», o impacto para a Energias de Portugal é «negligenciável».
O banco avalia a ONI em 193 milhões de euros, apenas 50% mais do que os 125 milhões de euros que a Jazztel pode pagar pela Comunitel.
A Jazztel, que vendeu o seu negócio em Portugal à SGC de Pereira Coutinho, apurou um volume de negócios de 205 milhões de euros em 2004. A Comunitel registou receitas de 41,3 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, mais de metade do verificado pela ONI (80,7 milhões de euros).
Em declarações à Reuters, fonte oficial da Jazztel confirmou que «estamos a estudar esta oportunidade [aquisição da Comunitel], mas o processo de ?due diligence? ainda não foi concluído e ainda não fizemos uma oferta vinculativa».
As acções da EDP seguiam a descer 0,95% para os 2,09 euros.
2005/05/30 - 10:26
Fonte: Canal de Negócios
Negócio pode ascender a 125 milhõesJazztel estuda aquisição de empresa espanhola da ONI (act)
(actualiza com comentário de analistas)
A Jazztel está a estudar lançar uma oferta sobre a Comunitel, empresa de telecomunicações espanhola da ONI. O negócio poderá ser realizado por 125 milhões de euros, um valor considerado «atraente» pelos analistas.
Segundo o jornal espanhol «Expansion», a Jazztel é uma das empresas que integra uma «short list» elaborada pela ONI SGPS, de potenciais interessados na Comunitel.
Desde o início deste ano que os administradores da empresa de telecomunicações controlada pela Energias de Portugal têm recebido ofertas de várias empresas, com vista à venda da Comunitel.
O «Expansion» noticia que o valor do negócio pode ascender a 125 milhões de euros e que a Comunitel poderá duplicar as suas receitas anuais com esta aquisição.
O BPI, no seu «Iberian Daily» de hoje, diz que apesar de ter recebido «com agrado» a notícia de interesse especifico na Comunitel, e o preço parecer «atraente», o impacto para a Energias de Portugal é «negligenciável».
O banco avalia a ONI em 193 milhões de euros, apenas 50% mais do que os 125 milhões de euros que a Jazztel pode pagar pela Comunitel.
A Jazztel, que vendeu o seu negócio em Portugal à SGC de Pereira Coutinho, apurou um volume de negócios de 205 milhões de euros em 2004. A Comunitel registou receitas de 41,3 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, mais de metade do verificado pela ONI (80,7 milhões de euros).
Em declarações à Reuters, fonte oficial da Jazztel confirmou que «estamos a estudar esta oportunidade [aquisição da Comunitel], mas o processo de ?due diligence? ainda não foi concluído e ainda não fizemos uma oferta vinculativa».
As acções da EDP seguiam a descer 0,95% para os 2,09 euros.
2005/05/30 - 10:26
Fonte: Canal de Negócios
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Prejuízo das transportadoras aéreas mundiais deverá totalizar 4,8 mil milhões
Atinge valor recorde este anoPrejuízo das transportadoras aéreas mundiais deverá totalizar 4,8 mil milhões
O prejuízo das transportadoras aéreas a nível mundial deverá aumentar 25% este ano para o valor recorde de seis mil milhões de dólares (4,8 mil milhões de euros) devido a uma subida dos combustíveis e nos salários, disse a International Air Transport Association (IATA).
A factura das companhias aéreas com os combustíveis vai aumentar 31% para um total de 83 mil milhões de dólares (66,1 mil milhões de euros) em 2005, baseado numa média de 47 dólares por barril de crude, disse o director geral da IATA, Giovanni Bisignani, em conferência de imprensa em Tóquio.
O prejuízo agora estimado é 9% mais do que os 5,5 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros) previstos pela associação de companhias aéreas de todo o mundo, no mês passado.
A indústria de aviação comercial a nível mundial perdeu mais de 36 mil milhões de dólares (28,7 mil milhões de euros) entre 2001 e 2004, liderada por transportadoras aéreas como a UAL, devido ao terrorismo e pelos preços recorde do petróleo. A United Airlines e as suas maiores rivais estão a tentar persuadir os seus sindicatos a aceitarem a redução de salários e de benefícios para recuperarem os lucros.
A TAP fechou o primeiro trimestre do ano com um prejuízo de 29,450 milhões de euros, o que traduz uma melhoria de 10,2% face a igual período do ano passado. A factura com os combustíveis da companhia portuguesa aumentou 40,2% face ao primeiro trimestre do ano, com um custo total de 52,7 milhões de euros.
2005/05/30 - 10:17
Fonte: Canal de Negócios
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Jazztel estuda aquisição de empresa espanhola da ONI
Negócio pode ascender a 125 milhõesJazztel estuda aquisição de empresa espanhola da ONI
A Jazztel está a estudar lançar uma oferta sobre a Comunitel, empresa de telecomunicações espanhola da ONI, um negócio que lhe permitirá quase duplicar as receitas e aumentar a concorrência à Telefónica.
Segundo o jornal espanhol «Expansion», a Jazztel é uma das empresas que integra uma «short list» elaborada pela ONI SGPS, de potenciais interessados na Comunitel.
Desde o início deste ano que os administradores da empresa de telecomunicações controlada pela Energias de Portugal têm recebido ofertas de várias empresas, com vista à venda da Comunitel.
O «Expansion» noticia que o valor do negócio pode ascender a 125 milhões de euros e que a Comunitel poderá duplicar as suas receitas anuais com esta aquisição.
A Jazztel, que vendeu o seu negócio em Portugal à SGC de Pereira Coutinho, apurou um volume de negócios de 205 milhões de euros em 2004. A Comunitel registou receitas de 41,3 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, mais de metade do verificado pela ONI (80,7 milhões de euros).
Em declarações à Reuters, fonte oficial da Jazztel confirmou que «estamos a estudar esta oportunidade [aquisição da Comunitel], mas o processo de ?due diligence? ainda não foi concluído e ainda não fizemos uma oferta vinculativa».
As acções da EDP seguiam a descer 0,95% para os 2,09 euros.
2005/05/30 - 09:52
Fonte: Canal de Negócio
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Fim do sigilo fiscal obriga a parecer da Protecção de Dados
A flexibilização do sigilo fiscal com que o Governo pretende avançar insere-se nas matérias sujeitas às competências da Comissão Nacional de Protecção de Dados Pessoais e, como tal, só poderá avançar com o parecer deste organismo, disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da instituição.
Assim, a intenção anunciada pelo Governo de tornar públicos os rendimentos brutos declarados por cada contribuinte, bem como a informação relativa ao cumprimento, ou não, perante o Fisco terá ainda de passar pelo crivo da Protecção de Dados.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/30 - 08:19
Fonte: Canal de Negócios
A flexibilização do sigilo fiscal com que o Governo pretende avançar insere-se nas matérias sujeitas às competências da Comissão Nacional de Protecção de Dados Pessoais e, como tal, só poderá avançar com o parecer deste organismo, disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da instituição.
Assim, a intenção anunciada pelo Governo de tornar públicos os rendimentos brutos declarados por cada contribuinte, bem como a informação relativa ao cumprimento, ou não, perante o Fisco terá ainda de passar pelo crivo da Protecção de Dados.
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2005/05/30 - 08:19
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Governo quer agilizar saída da Função Pública para o privado
O Governo quer rever a lei da mobilidade da Função Pública, para permitir a agilização das transferências de funcionários públicos dentro da Administração Pública, mas também para possibilitar a saída dos trabalhadores para o sector privado, inclusivamente através do recurso a licenças sem vencimento, soube o Jornal de Negócios.
Esta é uma das alterações que o Ministério das Finanças quer implementar e que passa pela revisão da lei da mobilidade, que o Governo quer apresentar antes do fim do ano.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/30 - 08:18
Fonte: Canal de Negócios
O Governo quer rever a lei da mobilidade da Função Pública, para permitir a agilização das transferências de funcionários públicos dentro da Administração Pública, mas também para possibilitar a saída dos trabalhadores para o sector privado, inclusivamente através do recurso a licenças sem vencimento, soube o Jornal de Negócios.
Esta é uma das alterações que o Ministério das Finanças quer implementar e que passa pela revisão da lei da mobilidade, que o Governo quer apresentar antes do fim do ano.
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2005/05/30 - 08:18
Fonte: Canal de Negócios
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Polícias, militares e funcionários judiciais perdem regalias na Saúde
O Governo vai equiparar os sistemas de saúde da PSP, da GNR, das Forças Armadas e do Ministério da Justiça ao regime geral da Função Pública ? a ADSE ?, o que se vai reflectir numa perda de regalias para mais de 400 mil pessoas. A equiparação total terá efeitos imediatos, previsivelmente já em Outubro, garantiu ao Jornal de Negócios fonte oficial do Ministério da Administração Interna, devendo sentir-se ainda este ano os efeitos orçamentais da medida.
Os elementos das forças de segurança e os funcionários de Justiça vão ser as primeiras "vítimas" da uniformização dos sistemas de saúde na Administração Pública, anunciada na semana passada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, no Parlamento.
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2005/05/30 - 08:13
Fonte: Canal de Negócios
O Governo vai equiparar os sistemas de saúde da PSP, da GNR, das Forças Armadas e do Ministério da Justiça ao regime geral da Função Pública ? a ADSE ?, o que se vai reflectir numa perda de regalias para mais de 400 mil pessoas. A equiparação total terá efeitos imediatos, previsivelmente já em Outubro, garantiu ao Jornal de Negócios fonte oficial do Ministério da Administração Interna, devendo sentir-se ainda este ano os efeitos orçamentais da medida.
Os elementos das forças de segurança e os funcionários de Justiça vão ser as primeiras "vítimas" da uniformização dos sistemas de saúde na Administração Pública, anunciada na semana passada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, no Parlamento.
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2005/05/30 - 08:13
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Factos Relevantes 30 Maio - Empresas & Sectores
(DTE:FRA) A subsidiária norte-americana da Deutsche Telekom a T-Mobile USA, revelou que espera continuar a conquistar cerca de 1 milhão de novos clientes por trimestre ao longo deste ano e prepara para 2007 o lançamento de novos serviços de 3ªgeração. Segundo a empresa, existe um forte potencial de expansão no mercado norte-americano, dado que a taxa de penetração dos telemóveis neste mercado é inferior à da Europa e da Ásia.
(CBK:FRA) Segundo o Wall Street Journal, o Deustche Bank, o Royal Bank of Scotland, o BNP Paribas e a Soc Gen estão entre os bancos que estão a estudar lançar uma oferta de compra sobre o Commerzbank. No entanto, o jornal refere que o banco alemão não está em conversações com potenciais compradores e não existe a certeza que venha a ser lançada uma oferta.
(GE:NYS) A General Electric revelou que espera uma forte subida das receitas na sua subsidiária indiana de $800Mn para $5Bn, suportado pelo forte crescimento da economia indiana. A empresa desvalorizou-se 0.2%.
2005/05/30 - 10:11
Fonte: Millennium bcp investimento
(DTE:FRA) A subsidiária norte-americana da Deutsche Telekom a T-Mobile USA, revelou que espera continuar a conquistar cerca de 1 milhão de novos clientes por trimestre ao longo deste ano e prepara para 2007 o lançamento de novos serviços de 3ªgeração. Segundo a empresa, existe um forte potencial de expansão no mercado norte-americano, dado que a taxa de penetração dos telemóveis neste mercado é inferior à da Europa e da Ásia.
(CBK:FRA) Segundo o Wall Street Journal, o Deustche Bank, o Royal Bank of Scotland, o BNP Paribas e a Soc Gen estão entre os bancos que estão a estudar lançar uma oferta de compra sobre o Commerzbank. No entanto, o jornal refere que o banco alemão não está em conversações com potenciais compradores e não existe a certeza que venha a ser lançada uma oferta.
(GE:NYS) A General Electric revelou que espera uma forte subida das receitas na sua subsidiária indiana de $800Mn para $5Bn, suportado pelo forte crescimento da economia indiana. A empresa desvalorizou-se 0.2%.
2005/05/30 - 10:11
Fonte: Millennium bcp investimento
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Prasa quer facturar três mil milhões no Algarve nos próximos dez anos
A Lusort, empresa do Grupo Prasa em Portugal, prevê atingir uma facturação de três mil milhões de euros daqui a dez anos, aquando da conclusão do empreendimento Vilamoura XXI.
"Dentro dos próximos três anos manteremos os cerca de 60 milhões de euros", actuais em termos de volume de negócios explicou Rafael Vigueras, administrador da Lusotur, empresa comprada ao Grupo André Jordan.
Mas, o responsável explicou, ao Jornal de Negócios, que, em 2015, quando o investimento em Vilamoura estiver consumado este valor poderá atingir os três mil milhões de euros.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/30 - 08:07
Fonte: Canal de Negócios
A Lusort, empresa do Grupo Prasa em Portugal, prevê atingir uma facturação de três mil milhões de euros daqui a dez anos, aquando da conclusão do empreendimento Vilamoura XXI.
"Dentro dos próximos três anos manteremos os cerca de 60 milhões de euros", actuais em termos de volume de negócios explicou Rafael Vigueras, administrador da Lusotur, empresa comprada ao Grupo André Jordan.
Mas, o responsável explicou, ao Jornal de Negócios, que, em 2015, quando o investimento em Vilamoura estiver consumado este valor poderá atingir os três mil milhões de euros.
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2005/05/30 - 08:07
Fonte: Canal de Negócios
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TGV Lisboa-Madrid falha 2010
Os prazos para as principais ligações de alta velocidade ferroviária entre Portugal e Espanha e da ligação Lisboa/Porto, muito dificilmente serão cumpridos, diz um documento da RAVE, gestora do projecto, entregue ao Governo, no quadro do pacote de investimentos de 20 mil milhões de euros que está a ser preparado pelo Ministério da Economia.
Segundo a RAVE, uma calendarização mais realista, apontaria para 2013 como início de exploração. A ligação Lisboa/Madrid deveria estar pronta em 2010 e a de Porto/Vigo em 2009. O eixo Lisboa/Porto, previsto para 2013, pode derrapar dois anos se avançar a opção por uma linha integral de alta velocidade.
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2005/05/30 - 08:04
Fonte: Canal de Negócios
Os prazos para as principais ligações de alta velocidade ferroviária entre Portugal e Espanha e da ligação Lisboa/Porto, muito dificilmente serão cumpridos, diz um documento da RAVE, gestora do projecto, entregue ao Governo, no quadro do pacote de investimentos de 20 mil milhões de euros que está a ser preparado pelo Ministério da Economia.
Segundo a RAVE, uma calendarização mais realista, apontaria para 2013 como início de exploração. A ligação Lisboa/Madrid deveria estar pronta em 2010 e a de Porto/Vigo em 2009. O eixo Lisboa/Porto, previsto para 2013, pode derrapar dois anos se avançar a opção por uma linha integral de alta velocidade.
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2005/05/30 - 08:04
Fonte: Canal de Negócios
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Investidores, Fed e BCE atentos aos dados do desemprego
Nesta semana que hoje inicia os investidores e os decisores de política monetária vão estar de olhos postos nos indicadores macroeconómicos, sobretudo nos dados do desemprego da Alemanha, França e Estados Unidos, que darão mais sinais sobre a saúde das principais economias e ajudarão o Banco Central Europeu e a Reserva Federal a definir a evolução dos juros.
Na próxima quinta-feira a autoridade monetária da Zona Euro reúne para fixar a taxa de juro dos 12 países que utilizam o euro e a opinião consensual dos analistas é de que esta vai continuar nos 2%.
Mas, na terça-feira, a França e a Alemanha vão anunciar o nível do desemprego das duas maiores economias da Zona Euro, dados que poderão ajudar a perceber se a autoridade monetária liderada por Jean-Claude Trichet terá de aguardar mais tempo para iniciar o ciclo de agravamento do custo do dinheiro. Isto porque ambos os países deparam-se com um número quase recorde de desempregados e contam com a continuação dos juros no nível mais baixo de 60 anos para suportar a ainda ténue recuperação económica.
Para o BCE o dilema reside na prática de uma política monetária «amiga» do crescimento, ou de combate à inflação, pelo que outro dado a ser conhecido na terça-feira, a primeira estimativa para inflação de Maio na Zona Euro, será também seguido com atenção. Para confirmar como está a evoluir a economia da região, o Eurostat, na quarta-feira, anuncia nova estimativa para o PIB no primeiro trimestre e as previsões para os períodos seguintes.
Também nos Estados Unidos vai ser conhecida esta semana a taxa de desemprego de Abril, que está num nível (5,2%) inferior a metade do verificado nas duas principais economias da Zona Euro, explicando também o porquê dos juros nos EUA já terem sofrido oito agravamentos desde o ano passado.
Reserva Federal só tem a sua reunião no final de Junho, mas Alan Greenspan irá certamente olhar para o número de postos de trabalho criados nos Estados Unidos em Abril para perceber se pode continuar a subir os juros em 25 pontos base por reunião, sem afectar o crescimento da maior economia do mundo.
A taxa de desemprego nos EUA só será conhecida na sexta-feira, pelo que a definir hoje a evolução do mercado cambial estará certamente o resultado do referendo à Constituição Europeia na França.
2005/05/30 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 30/5/2005 8:25, num total de 1 vez.
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Polícias, militares e funcionários judiciais perdem regalias na Saúde
Governo garante que sistemas de saúde serão equiparados na íntegra à ADSE já a partir de OutubroPolícias, militares e funcionários judiciais perdem regalias na Saúde
Os elementos das forças de segurança e os funcionários de Justiça vão ser as primeiras «vítimas» da uniformização dos sistemas de saúde na Administração Pública, anunciada na semana passada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, no Parlamento.
Já a partir de Outubro, os profissionais da PSP, da GNR, das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea) e os funcionários judiciais vão perder os direitos e regalias excepcionais que dispunham no domínio da protecção à doença, passando a ter exactamente as mesmas regras aplicadas no regime geral da Função Pública, a ADSE.
O ministro da Administração Interna, António Costa, havia já anunciado, a 19 de Maio, no Parlamento a sua intenção em equiparar os sistemas de saúde da PSP e GNR, altamente deficitários, à ADSE. Na altura, tal como o Jornal de Negócios noticiou, o Governo fazia depender a velocidade do processo de equiparação da situação das finanças públicas diagnosticada pela Comissão Constâncio.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/30 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
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Documento da RAVE propõe ao Governo adiar datas do TGV
Alta velocidade - Plano do Governo para investimentos de 20 mil milhõesDocumento da RAVE propõe ao Governo adiar datas do TGV
As datas de conclusão das duas principais ligações do projecto português de alta velocidade ferroviária devem ser revistas para mais tarde, de acordo com um documento da RAVE - Rede de Alta Velocidade entregue ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. As estimativas feitas para as ligações mais avançadas também corrigem em alta os investimentos anunciados em 2003 para as ligações Lisboa/Porto, Lisboa/Madrid e Porto/Vigo.
A descrição do projecto do TGV está inserida no plano de projectos que está ser coordenado pelo Ministério da Economia no quadro do pacote de investimentos de 20 mil milhões de euros com que o Estado pretende dinamizar a economia e atrair os capitais privados.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/30 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Alta velocidade - Plano do Governo para investimentos de 20 mil milhõesDocumento da RAVE propõe ao Governo adiar datas do TGV
As datas de conclusão das duas principais ligações do projecto português de alta velocidade ferroviária devem ser revistas para mais tarde, de acordo com um documento da RAVE - Rede de Alta Velocidade entregue ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. As estimativas feitas para as ligações mais avançadas também corrigem em alta os investimentos anunciados em 2003 para as ligações Lisboa/Porto, Lisboa/Madrid e Porto/Vigo.
A descrição do projecto do TGV está inserida no plano de projectos que está ser coordenado pelo Ministério da Economia no quadro do pacote de investimentos de 20 mil milhões de euros com que o Estado pretende dinamizar a economia e atrair os capitais privados.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/30 - 06:00
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Factores que explicam a quebra de confiança
Impacto do combate ao défice no mercado de capitais nacionalFactores que explicam a quebra de confiança
O impacto na bolsa das medidas de combate ao défice orçamental anunciadas pelo Governo é considerado por analistas e investidores institucionais como relativo. Isto porque não houve nenhuma apontada directamente ao coração do mercado de capitais nacional. Mas o que nem uns nem outros negam é que a confiança dos investidores ? o maior barómetro para o investimento ? na praça nacional se deteriorou. A prová-lo estão três sessões em queda do PSI-20 desde a comunicação de José Sócrates ao país. Nas últimas duas, foi claro o receio manifestado, com o índice de referência nacional a remar contra a corrente de subida dos seus congéneres internacionais.
«O mau comportamento da bolsa nacional é natural, pois o aumento de impostos tem efeito ao nível da actividade económica», explicou ao Jornal de Negócios Carlos Bastardo, director geral do Barclays Fundos, em Lisboa. O mercado português fica assim «menos atractivo para os investidores», acrescenta. A correlação entre a evolução da economia, que se vê mais fragilizada, e a actividade das empresas é uma das principais razões apontadas para algum pessimismo na bolsa.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
2005/05/30 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
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