Noticias de 5 de Maio de 2005
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Combata a queda do mercado com acções à prova de bala
Estudo da Morgan Stanley elege 19 acções mais segurasCombata a queda do mercado com acções à prova de bala
A queda dos mercados accionistas, a subida das taxas de juro nos EUA e as perspectivas pouco animadoras quanto à evolução da economia mundial levam os analistas da Morgan Stanley a recomendar aos investidores a adopção de uma defesa ? acções à prova de bala.
Estas acções têm como principais características o facto de, nos últimos cinco anos, não terem sofrido quebras nos lucros e não terem sido sujeitas a revisões em baixa superiores a 5% nas estimativas de ganhos, condições que os analistas consideram vantajosas, tendo em conta o panorama dos mercados accionistas.
O PSI-20 perdeu 2,3% em Abril, praticamente anulando os ganhos do ano e, no resto da Europa, o cenário também tem sido de quedas. Por isso, os analistas referem que serão poucas as empresas com motivos para sorrir dentro de alguns meses.
«O crescimento de lucros vai ser um bem raro no final deste ano e o mercado estará disposto a pagar bem por isso», escrevem Ben Funnell e Teun Draaisma num relatório da casa de investimento. Os analistas reviram em baixa a estimativa de crescimento médio dos lucros por acção (EPS) na Europa este ano, dos 9% para os 5%, considerando que os títulos de sectores cíclicos deverão ser os mais penalizados, ao passo que os bancos e as seguradoras deverão conseguir os melhores resultados.
Brisa perto dos eleitos
Na lista das 19 empresas consideradas «à prova de bala» não figura nenhuma cotada portuguesa, sendo a Brisa a empresa que mais se aproxima dos eleitos, ao cumprir a primeira das duas condições necessárias para se tornar uma «bullet-proof stock».
Para os analistas, as escolhas mais acertadas de entre o lote das acções mais defensivas recaem sobre a farmacêutica Sanofi-Aventis e a inglesa Diageo.
2005/05/05 - 13:16
Fonte: Canal de Negócios
Estudo da Morgan Stanley elege 19 acções mais segurasCombata a queda do mercado com acções à prova de bala
A queda dos mercados accionistas, a subida das taxas de juro nos EUA e as perspectivas pouco animadoras quanto à evolução da economia mundial levam os analistas da Morgan Stanley a recomendar aos investidores a adopção de uma defesa ? acções à prova de bala.
Estas acções têm como principais características o facto de, nos últimos cinco anos, não terem sofrido quebras nos lucros e não terem sido sujeitas a revisões em baixa superiores a 5% nas estimativas de ganhos, condições que os analistas consideram vantajosas, tendo em conta o panorama dos mercados accionistas.
O PSI-20 perdeu 2,3% em Abril, praticamente anulando os ganhos do ano e, no resto da Europa, o cenário também tem sido de quedas. Por isso, os analistas referem que serão poucas as empresas com motivos para sorrir dentro de alguns meses.
«O crescimento de lucros vai ser um bem raro no final deste ano e o mercado estará disposto a pagar bem por isso», escrevem Ben Funnell e Teun Draaisma num relatório da casa de investimento. Os analistas reviram em baixa a estimativa de crescimento médio dos lucros por acção (EPS) na Europa este ano, dos 9% para os 5%, considerando que os títulos de sectores cíclicos deverão ser os mais penalizados, ao passo que os bancos e as seguradoras deverão conseguir os melhores resultados.
Brisa perto dos eleitos
Na lista das 19 empresas consideradas «à prova de bala» não figura nenhuma cotada portuguesa, sendo a Brisa a empresa que mais se aproxima dos eleitos, ao cumprir a primeira das duas condições necessárias para se tornar uma «bullet-proof stock».
Para os analistas, as escolhas mais acertadas de entre o lote das acções mais defensivas recaem sobre a farmacêutica Sanofi-Aventis e a inglesa Diageo.
2005/05/05 - 13:16
Fonte: Canal de Negócios
Publicidade de TV da Media Capital impressiona analistas
Os resultados apresentados pela Media Capital agradaram na generalidade aos analistas que ficaram principalmente surpreendidos pela positiva com o crescimento homólogo nas receitas de publicidade na divisão de televisão.
A empresa liderada por Paes do Amaral apresentou lucros de 1,3 milhões de euros, no primeiro trimestre deste ano. Este valor compara com resultados negativos de 3,4 milhões de euros no trimestre homólogo. A melhoria dos resultados deveu-se à subida das receitas publicitárias, que cresceram 13% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nos primeiros três meses deste ano as receitas publicitárias da TVI cresceram 12% para os 28 milhões de euros e as da rádio subiram 28% para os 3,2 milhões de euros. A publicidade exterior (Media Capital Outdoor) teve uma redução de 3% para os 3,4 milhões de euros.
O «cash flow» operacional, ou EBITDA cresceu 60% para os 7,1 milhões de euros enquanto a margem de EBITDA subiu 4,2 pontos percentuais (p.p) para os 14,7%, no mesmo período. Os proveitos consolidados atingiram os 48,3 milhões de euros, mais 14% que no primeiro trimestre do ano passado.
Segundo os analistas do Millennium bcp investimento, a Media Capital apresentou resultados «globalmente positivos, com a área de televisão a reportar um crescimento das receitas de publicidade de 12% em termos homólogos, sendo que em valor absoluto foram mais elevadas que as da SIC, que no mesmo período obteve audiências melhores que as da TVI».
«Bom» desempenho da TV compensou queda nas receitas de cartazes
Os especialistas acrescentam que as outras receitas da área televisiva «também foram bastante fortes» e que «o bom desempenho em TV compensou o mau desempenho em cartazes cujas receitas recuaram face ao período homólogo».
O analista Tiago Veiga Anjos do BPI também descreve como «particularmente impressionante» o crescimento homólogo de 12% nas receitas de televisão embora o desempenho de audiência tenha sido fraco. «Isto permitiu que a divisão de TV da Media Capital registasse um crescimento mais elevado na publicidade do que a sua principal concorrente SIC, que na semana passada apresentou um crescimento de 11% no primeiro trimestre de 2005 apesar de registar melhores audiências».
«Embora os custos tenham surpreendido negativamente em cada uma das divisões, a divisão de TV da Media capital, que é o coração e alma do grupo, esteve apta para registar um desempenho operacional melhor do que o esperado devido à melhoria das receitas», afirma o mesmo analista alertando que, no que diz respeito às acções, a valorização de 9,6% verificada desde dia 27 de Abril «poderá já incorporar alguns efeitos positivos destes resultados».
Pela negativa, Tiago Veiga Anjos sublinha os custos operacionais com cada uma das divisões a apresentarem aumentos maiores do que o esperado, o que resultou no facto de todas as divisões, à excepção da TV, terem registado um EBITDA menor do que o esperado, contribuindo com um desvio negativo de 1% no nível consolidado do EBITDA.
Para os analistas do Caixa BI, os resultados da Media Capital «ficaram dentro das expectativas, sem grandes surpresas e em linha com as nossas estimativas em relação às receitas. O EBITDA ficou ligeiramente acima da nossa estimativa indicando um bom controle de custos».
As acções da Media Capital seguiam inalteradas nos 5,70 euros
2005/05/05 - 11:34
Fonte: Canal de Negócios
Analistas agradados com resultados da Modelo Continente
Lucros subiram 9%Analistas agradados com resultados da Modelo Continente
A Modelo Continente anunciou ontem os resultados do primeiro trimestre, que agradaram aos analistas do BPI e do Millennium, que destacam o contributo acima do esperado das operações no Brasil e os menores custos financeiros.
A empresa para o negócio do retalho do Grupo Sonae, terminou o primeiro trimestre deste ano com lucros de 10 milhões de euros, o que significa um aumento de 9% face a igual período do ano passado.
Os lucros da Modelo Continente [mcon] ficaram «33,4% acima do que esperávamos, devido essencialmente a menores resultados financeiros, impostos e interesses minoritários», refere um «research» do Millennium bcp Investimento.
O BPI diz que a performance operacional ficou «em linha com o que esperávamos a confirma a recuperação dos resultados da empresa». O banco destaca, pela positiva, a «performance extraordinária das receitas no Brasil, com a empresa a conseguir ganhar quota de mercado».
A mesma fonte destaca ainda o facto de a dívida estar a descer a um ritmo «saudável» e pela negativa, realça a margens abaixo do esperado registadas pelo negócio em Portugal».
«Ficamos satisfeitos com os resultados do primeiro trimestre e consideramos que a Modelo Continente está bem posicionada para atingir as nossas estimativas para 2005», diz o BPI, que tem uma recomendação de «acumular» para a Soane SGPS, com um preço-alvo de 1,31 euros.
O Millennium acrescenta que a performance operacional «ficou bastante em linha com o que esperávamos», com «as operações em Portugal a surpreenderam negativamente a este nível, enquanto as operações no Brazil superaram as expectativas».
Para a Sonae SGPS [son] o Millennium bcp investimento tem um preço-alvo de 1,45 euros e uma recomendação de «comprar».
A Modelo Continente seguia estável, tal como a Sonae SGPS, que cotava nos 1,20 euros.
2005/05/05 - 11:27
Fonte: Canal de Negócios
Indústria têxtil europeia precisa de mais tempo para se ajustar
Madelson dizIndústria têxtil europeia precisa de mais tempo para se ajustar
O Comissário do Comércio da União Europeia, Peter Mandelson, admitiu que a indústria têxtil europeia pode precisar de mais tempo para se ajustar à liberalização do mercado e ao aumento das exportações da China. O responsável rejeitou qualquer tipo de «guerra comercial» entre a Europa e o país asiático.
O responsável afirmou que possivelmente «será preciso mais tempo para a indústria se reestruturar para levar a cabo os ajustes necessários», mas «eu não vou» tomar medidas precipitadas, acrescentando que vai analisar as regras para as exportações chinesas e seguir os factos.
«E se, a curto prazo, o crescimento dos têxteis chineses for tão grande e tão brusco» e prejudicial para o desenvolvimento dos países europeus, «então tenho de ter isso em mente quando chegar a uma conclusão», explicou o responsável.
«Estamos a investigar nove produtos neste momento. Se parecer que alguma categoria está mais critica do que outras, então temos a possibilidade de tomar medidas mais rápidas, mas essa atitude vai ser baseada em evidências, em factos», disse.
«Não vou tomar nenhuma atitude que seja precipitada, reaccionária», ou que faça com que haja um recuo nas importações de têxteis.
O responsável garantiu ainda que «não está em questão qualquer crise diplomática ou qualquer guerra comercial entre a Europa e a China».
As declarações do comissário foram proferidas após ter reunido, em Paris, com o ministro do Comércio da China, Bo Xiali.
2005/05/05 - 11:08
Fonte: Canal de Negócios
Madelson dizIndústria têxtil europeia precisa de mais tempo para se ajustar
O Comissário do Comércio da União Europeia, Peter Mandelson, admitiu que a indústria têxtil europeia pode precisar de mais tempo para se ajustar à liberalização do mercado e ao aumento das exportações da China. O responsável rejeitou qualquer tipo de «guerra comercial» entre a Europa e o país asiático.
O responsável afirmou que possivelmente «será preciso mais tempo para a indústria se reestruturar para levar a cabo os ajustes necessários», mas «eu não vou» tomar medidas precipitadas, acrescentando que vai analisar as regras para as exportações chinesas e seguir os factos.
«E se, a curto prazo, o crescimento dos têxteis chineses for tão grande e tão brusco» e prejudicial para o desenvolvimento dos países europeus, «então tenho de ter isso em mente quando chegar a uma conclusão», explicou o responsável.
«Estamos a investigar nove produtos neste momento. Se parecer que alguma categoria está mais critica do que outras, então temos a possibilidade de tomar medidas mais rápidas, mas essa atitude vai ser baseada em evidências, em factos», disse.
«Não vou tomar nenhuma atitude que seja precipitada, reaccionária», ou que faça com que haja um recuo nas importações de têxteis.
O responsável garantiu ainda que «não está em questão qualquer crise diplomática ou qualquer guerra comercial entre a Europa e a China».
As declarações do comissário foram proferidas após ter reunido, em Paris, com o ministro do Comércio da China, Bo Xiali.
2005/05/05 - 11:08
Fonte: Canal de Negócios
Galp atinge lucros recorde de 160 milhões de euros até Março
Galp atinge lucros recorde de 160 milhões de euros até Março
A Galp Energia registou no primeiro trimestre deste ano um lucro recorde de cerca de 160 milhões de euros, soube o Jornal de Negócios. Este montante, muito superior ao verificado em igual período do ano passado, é influenciado por resultados extraordinários.
Em causa, estão as mais-valias geradas na Gás de Portugal com a venda da participação na Portgás à EDP. Esta operação foi concretizada em Janeiro deste ano por cerca de 85 milhões de euros. Este montante inclui o valor de participação de 46,6% da distribuidora de gás do Norte e os suprimentos realizados pela GDP na distribuidora.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/05/05 - 08:26
Fonte: Canal de Negócios
Petróleo deve continuar negociar acima dos 50 dólares este ano
Previsão da Merrill LynchPetróleo deve continuar negociar acima dos 50 dólares este ano
O preço do petróleo deve manter-se acima dos 50 dólares por barril em Nova Iorque até ao final do ano, devido a uma lacuna no investimento, que deixou a indústria sem capacidade de reservaw, segundo um estratega da Merrill Lynch.
O petróleo extra que os produtores podem produzir em caso de interrupção de fornecimento ou de preços elevados «decresceu para níveis perigosos», segundo o especialista Francisco Blanch, da Merrill Lynch.
O aumento da procura anulou o crescimento da oferta de petróleo com «duas décadas de investimentos baixos na infra-estrutura de fornecimento de petróleo», de acordo com a mesma fonte.
O West Texas Intermediate (WTI), petróleo negociado em Nova Iorque, deve transaccionar nos 52,50 dólares em média durante o segundo trimestre, nos 51,25 dólares no terceiro trimestre e nos 53,50 dólares nos últimos três meses de 2005, segundo o relatório da Merrill Lynch.
Ontem, apesar do Departamento de Energia dos EUA terem anunciado que as reservas daquele país cresceram mais do que o esperado na semana passada, o petróleo avançou 1,27% em Nova Iorque, depois de ter subido um máximo de 2,93%.
Hoje o WTI [cl1] mantém a tendência de valorização, apreciando 1,24% para os 50,75 dólares. O «brent» [co1], transaccionado em Londres, ganhava 1,22% para os 51,59 dólares.
2005/05/05 - 09:47
Fonte: Canal de Negócios
Recoletos regista prejuízos de 6,38 milhões no primeiro trimestre
Recoletos regista prejuízos de 6,38 milhões no primeiro trimestre
A Recoletos, dona do «Diário Económico» e do «Semanário Económico», registou prejuízos de 6,38 milhões no primeiro trimestre devido aos custos provenientes com o lançamento de novas publicações.
A empresa registou prejuízos de 6,38 milhões de euros, o que compara com o lucro de 4,37 milhões arrecadado no mesmo período do ano passado, segundo um comunicado da empresa.
As vendas avançaram 9,4% para 63,46 milhões de euros e os custos directos cresceram 32% para 60,48 milhões de euros.
A Recoletos publicou o seu primeiro jornal espanhol no Texas e em Janeiro começou a distribuir um novo jornal grátis em Espanha, com uma tiragem de um milhão de exemplares.
As acções da Recoletos subiam 0,28% para os 7,22 euros.
2005/05/05 - 09:21
Fonte: Canal de Negócios
Recoletos regista prejuízos de 6,38 milhões no primeiro trimestre
A Recoletos, dona do «Diário Económico» e do «Semanário Económico», registou prejuízos de 6,38 milhões no primeiro trimestre devido aos custos provenientes com o lançamento de novas publicações.
A empresa registou prejuízos de 6,38 milhões de euros, o que compara com o lucro de 4,37 milhões arrecadado no mesmo período do ano passado, segundo um comunicado da empresa.
As vendas avançaram 9,4% para 63,46 milhões de euros e os custos directos cresceram 32% para 60,48 milhões de euros.
A Recoletos publicou o seu primeiro jornal espanhol no Texas e em Janeiro começou a distribuir um novo jornal grátis em Espanha, com uma tiragem de um milhão de exemplares.
As acções da Recoletos subiam 0,28% para os 7,22 euros.
2005/05/05 - 09:21
Fonte: Canal de Negócios
Factos Relevantes 5 Maio - Empresas & Sectores
(SON:LIS, Compra, Preço Alvo €1.45) A Modelo Continente apresentou um resultado do 1ºtrim. de €10Mn, 33.4% acima do que esperávamos, devido essencialmente a menores resultados financeiros, impostos e interesses minoritários. A performance operacional (EBITDAP) ficou bastante em linha com o que esperávamos. No entanto, as operações em Portugal surpreenderam negativamente a este nível, enquanto as operações no Brazil superaram as expectativas. O aumento da dívida também foi um pouco superior ao normal nesta altura do ano. A empresa espera investir €250Mn em 2005, nomeadamente em cinco mini-hipermercados e dois hipermercados. Os planos de investimento no Brasil estarão limitados por maiores taxas de juro e pelo facto de as operações no Brasil deverem auto-financiar-se. (ver Snapshot 4 de Maio)
(MEO:FRA) O Deutsche Bank reviu em baixa a recomendação sobre a Metro de buy para hold.
(REP:MAD) A Morgan Stanley reviu em alta (+4.4%) o preço alvo sobre a Repsol para €23.75.
AUTOMÓVEL. A associação alemã de construtores automóveis (VDA) revelou ontem que as vendas de automóveis subiram 4% em Abril, sendo a primeira subida deste ano (comparação face a período homólogo do ano passado). Hoje serão revelados mais detalhes.
Feriado da Quinta-Feira da Ascensão.
Feriado e mercado encerrados: Luxemburgo, Suíça, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Noruega, Islândia
Feriado mas mercados abertos: Alemanha, França.
(IBM:NYS) A IBM anunciou ontem após o fecho do mercado um plano de reestruturação, que irá passar pelo despedimento entre 10.000 a 13.000 colaboradores (cerca de 4% do total) principalmente na Europa. A empresa valorizou-se cerca de 1% no after-market.
(GM:NYS) A General Motors subiu cerca de 18%, reagindo à oferta da Tracinda Corp, de $31 por acção, sobre 28 milhões de acções. O sucesso desta oferta, aumentaria a participação da Tracinda, pertencente ao milionário Kirk Kerkorian, na GM para 8.8%. Recordamos que Kerkorian era antes da fusão com a Daimler o maior accionista da Chrysler.
2005/05/05 - 10:19
Fonte: Millennium bcp investimento
Noticias de 5 de Maio de 2005
MCP:LIS, Compra, Preço Alvo €6.10) A Media Capital apresentou resultados globalmente positivos, com a área de televisão a reportar um crescimento das receitas de publicidade de 12% em termos homólogos, sendo que em valor absoluto foram mais elevadas que as da SIC, que no mesmo período obteve audiências melhores que as da TVI. As outras receitas da área televisiva também foram bastante fortes. O bom desempenho em TV compensou o mau desempenho em Cartazes, cujas receitas recuaram face ao período homólogo. (ver Snapshot 4 de Maio)
2005/05/05 - 10:19
Fonte: Millennium bcp investimento
2005/05/05 - 10:19
Fonte: Millennium bcp investimento
Editado pela última vez por soeirinho em 6/5/2005 9:53, num total de 1 vez.
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