Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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O Ibovespa encerrou este dia em baixa de 1,75% aos 27.593 pontos. Nos últimos cinco pregões, o Ibovespa acumulou perda de 1,72%, elevando a baixa do mês para 1,94%. Hoje o pregão girou R$ 1,728 bilhão, inflado pela oferta pública para fechar o capital da Cosipa, que movimentou quase R$ 245 milhões. <br><br> A quebra de sua linha de suporte <b>-H-</b> assinalada no gráfico de barras diário é negativa para o mercado e sugere que o mesmo prossiga em um movimento de correção técnica, porém se houver um rompimento da média mencionada acima será indicado que o mercado deverá seguir em um movimento de “pull back”. <br><br> No topo das maiores altas, a ação PN da Brasil Telecom disparou 4,31%. Ontem, um tribunal de Nova York deu vitória ao Citigroup na guerra que trava com o Opportunity, que foi destituído como gestor do fundo que controla a Brasil Telecom. <br><br> Já a ação da Net teve a segunda maior alta (3,29%) após anunciar a conclusão da reestruturação de sua dívida com adesão de 99% dos credores. Com isso, ficam abertas as portas para o aumento da participação da mexicana Telmex no grupo que controla a TV paga. <br><br> Na semana, o Itel, índice de 25 ações de empresas de telefonia, acumulou queda de 2,50%. Ontem, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara prometeu pedir urgência urgentíssima para a votação do projeto de lei que acaba com a assinatura básica dos serviços de telefonia fixa. <br><br> Na agenda dos investidores, a próxima semana será carregada. Na segunda-feira, ocorre o vencimento de contratos de opções. Hoje Telemar PN, principal alvo desse segmento da Bolsa, caiu 1,95%. <br><br> Na terça-feira haverá o anúncio do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) sobre os juros e o dado de fevereiro da inflação ao produtor (PPI). Há a expectativa de nova alta (a sétima) de 0,25 ponto percentual na taxa americana, hoje fixada em 2,5%. <br><br> Na próxima quinta-feira, sai a ata do Copom (Comitê de Política Monetária) com pistas sobre a taxa no Brasil, elevada na quarta-feira passada em 0,50 ponto percentual, de 18,75% para 19,25% ao ano, nível mais alto desde setembro de 2003. Contrariando expectativas, o BC não deu sinais de que pretenda interromper essa trajetória de alta. <br><br> Análises <b> <a href="http://www.projecao.com.br">Equipe projecao.com</a></b> consultoria credenciada pela <b>CVM</b> pelo ato declaratório de nº 7195. [/u]