China: Taxa crescimento em 2005 situar-se-á entre 8% e 9% -
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China: Taxa crescimento em 2005 situar-se-á entre 8% e 9% -
13-03-2005 11:19:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-6826738
Temas: economia china conjuntura consumo empresas comércio energia
China: Taxa crescimento em 2005 situar-se-á entre 8% e 9% - Universidade Pequim
Pequim, 13 Mar (Lusa) - A economia chinesa crescerá entre oito e nove por cento este ano, prevê um centro de investigação económica da Universidade de Pequim, em documento divulgado hoje pela imprensa local.
O Relatório sobre o Crescimento Económico da China 2005 situa as perspectivas de aumento do produto interno bruto (PIB) um pouco acima das estimativas do governo, divulgadas recentemente, e que apontam para uma expansão económica de oito por cento.
O subdirector do Centro e decano da Escola de Economia da Universidade de Pequim, Liu Wei, declarou que "um crescimento entre oito e nove por cento é perfeitamente possível".
O documento justifica a previsão em três factores, a saber, a força do mercado chinês, a melhoria do sistema económico internacional e os benefícios resultantes da entrada da China na Organização Mundial do Comércio.
Os autores do texto acrescentam que as medidas de controlo macroeconómico, aplicadas a partir da Primavera de 2004, surtiram efeito, o que permitiu reduzir os desequilíbrios entre a oferta e a procura e diminuir a pressão inflacionista.
O aumento acentuado do investimento em capital fixo nos anos de 2003 e 2004, em que as taxas de crescimento anual foram, respectivamente, de 27,0 e 25,8 por cento, provocou a escassez de petróleo, electricidade, carvão e meios de transporte.
Os economistas definem que quando o investimento em activos fixos excede uma taxa de 23,5 por cento, o seu efeito no consumo e no crescimento do PIB é negativo.
Por isso, os economistas recomendam a manutenção das medidas de controlo durante 2005, incluindo o congelamento de empréstimos bancários aos sectores mais activos, como infra-estruturas, imobiliário e veículos.
A televisão estatal CCTV já previu que 2005 será "o pior ano da escassez energética", devido à falta de preparação do sector face à crescente procura da indústria e ao desperdício no conjunto do país.
O PIB da China cresceu nos últimos 26 anos a uma taxa média anual de 9,3 por cento, o que converteu o país na sétima potência económica mundial.
RN.
Lusa/Fim
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Pequim, 13 Mar (Lusa) - A economia chinesa crescerá entre oito e nove por cento este ano, prevê um centro de investigação económica da Universidade de Pequim, em documento divulgado hoje pela imprensa local.
O Relatório sobre o Crescimento Económico da China 2005 situa as perspectivas de aumento do produto interno bruto (PIB) um pouco acima das estimativas do governo, divulgadas recentemente, e que apontam para uma expansão económica de oito por cento.
O subdirector do Centro e decano da Escola de Economia da Universidade de Pequim, Liu Wei, declarou que "um crescimento entre oito e nove por cento é perfeitamente possível".
O documento justifica a previsão em três factores, a saber, a força do mercado chinês, a melhoria do sistema económico internacional e os benefícios resultantes da entrada da China na Organização Mundial do Comércio.
Os autores do texto acrescentam que as medidas de controlo macroeconómico, aplicadas a partir da Primavera de 2004, surtiram efeito, o que permitiu reduzir os desequilíbrios entre a oferta e a procura e diminuir a pressão inflacionista.
O aumento acentuado do investimento em capital fixo nos anos de 2003 e 2004, em que as taxas de crescimento anual foram, respectivamente, de 27,0 e 25,8 por cento, provocou a escassez de petróleo, electricidade, carvão e meios de transporte.
Os economistas definem que quando o investimento em activos fixos excede uma taxa de 23,5 por cento, o seu efeito no consumo e no crescimento do PIB é negativo.
Por isso, os economistas recomendam a manutenção das medidas de controlo durante 2005, incluindo o congelamento de empréstimos bancários aos sectores mais activos, como infra-estruturas, imobiliário e veículos.
A televisão estatal CCTV já previu que 2005 será "o pior ano da escassez energética", devido à falta de preparação do sector face à crescente procura da indústria e ao desperdício no conjunto do país.
O PIB da China cresceu nos últimos 26 anos a uma taxa média anual de 9,3 por cento, o que converteu o país na sétima potência económica mundial.
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