Fundos «trocam» acções nacionais por estrangeiras e reduzem
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RESEARCH ALERT-Lisbon Brokers restart Sonae as "strong buy"
07/03/2005 14:54
LISBON, March 7 (Reuters) - Lisbon Brokers restarted coverage of Portuguese conglomerate Sonae SGPS on Monday with a "strong buy" rating and a fair value of 1.50 euros a share.
In a research note, Lisbon Brokers said the rating was based in part on valuation of the sum of Sonae's parts and debt reduction.
"Overall we expect Sonae SGPS to present a solid set of results and to provide an optimistic overview for 2005," it said. Sonae will present its 2004 results on Thursday before markets open.
Sonae SGPS shares were up 0.85 percent at 1.18 euro at 1448 GMT. ((Writing by Ian Simpson, editing by Paul Bolding, Lisbon newsroom, 351-21-350-9201, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters messaging: ian.simpson.reuters.com@reuters.net)
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Colocada: 7/3/2005 15:07 Assunto:
--------------------------------------------------------------------------------
o pior é se acontece o que aconteceu à snc quando apresentou "bons" resultados.
07/03/2005 14:54
LISBON, March 7 (Reuters) - Lisbon Brokers restarted coverage of Portuguese conglomerate Sonae SGPS on Monday with a "strong buy" rating and a fair value of 1.50 euros a share.
In a research note, Lisbon Brokers said the rating was based in part on valuation of the sum of Sonae's parts and debt reduction.
"Overall we expect Sonae SGPS to present a solid set of results and to provide an optimistic overview for 2005," it said. Sonae will present its 2004 results on Thursday before markets open.
Sonae SGPS shares were up 0.85 percent at 1.18 euro at 1448 GMT. ((Writing by Ian Simpson, editing by Paul Bolding, Lisbon newsroom, 351-21-350-9201, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters messaging: ian.simpson.reuters.com@reuters.net)
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Fundos «trocam» acções nacionais por estrangeiras e reduzem
Fundos «trocam» acções nacionais por estrangeiras e reduzem na Sonae, BCP e PT
07/03/2005 17:35
Fundos «trocam» acções nacionais por estrangeiras e reduzem na Sonae, BCP e PT
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses reduziram as suas aplicações nas acções cotadas na Euronext Lisbon em Fevereiro, tendo baixado a exposição aos títulos da Sonae SGPS, BCP e Portugal Telecom. Já nas acções estrangeiras o investimento aumentou 2,5%.
O investimento em acções nacionais no mercado de cotações oficiais atingiu, em Fevereiro, 764 milhões de euros, uma quebra de 3,1% face ao mês anterior. Quanto às acções internacionais, o investimento totalizaram cerca de 1.312 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 2,5% quando comparado com Janeiro de 2005.
Nas acções de empresas da União Europeia os investimentos totalizaram 743,1 milhões de euros (quase aplicado em acções nacionais), o que representa um crescimento 3,5%.
Entre as acções das empresas portuguesas, as mais representativas nas carteiras dos fundos continuam a ser as da Sonae SGPS e do Banco Comercial Português, mas o investimento nestes títulos baixou 7,1% e 9,7%, respectivamente, em Fevereiro.
As aplicações na Portugal Telecom desceram 14% e na Sonaecom baixaram 11,7%, quedas mais acentuadas que as descidas nas cotações das empresas em Fevereiro. Na lista das 10 acções mais representativas na carteira dos fundos, as aplicações só aumentaram na EDP (3ª posição) e Semapa (7ª).
No mês passado o PSI-20 desceu 1,5%, sendo dos poucos índices de acções na Europa que perdeu valor.
Assim, explica-se que os gestores de fundos tenham alocado mais capital em acções estrangeiras, que apresentaram uma melhor performance o mês passado. Os activos preferidos nos mercados da União Europeia foram a Total Efina, Telefonica, Royal Dutch Petroleum, ING Groep N.V. e Vodafone.
Em Fevereiro o valor sob gestão dos FIM aumentou 1,1% para 24 mil milhões de euros, com as aplicações totais em Portugal e no Estrangeiro a crescerem 1,6%. Os investimentos, em todoo tipo de títulos, em Portugal, desceram 1,5% e representavam 9% do total.
Quanto às aplicações nos mercados internacionais, a Espanha foi o país que mais se destacou com um aumento de 17,5%, no entanto o Luxemburgo e o Reino Unido continuam a ser os principais países de destino destas aplicações, 46,6% e 13,9%, respectivamente.
O Millennium BCP manteve a liderança entre as gestoras de fundos, com uma quota de mercado de 20%, através de 34 FIM. Depois surgem a Caixagest e a Santander Gestão de Activos, com a companhia do banco espanhol a «apanhar» a CGD no segundo lugar.
Relativamente aos fundos especiais de investimento, a capitalização média totalizou 50,4 milhões de euros, mais 2,1 milhões de euros do que no mês anterior, sendo que o valor sob gestão cresceu 4,4%, atingindo 604,5 milhões de euros.
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07/03/2005 17:35
Fundos «trocam» acções nacionais por estrangeiras e reduzem na Sonae, BCP e PT
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses reduziram as suas aplicações nas acções cotadas na Euronext Lisbon em Fevereiro, tendo baixado a exposição aos títulos da Sonae SGPS, BCP e Portugal Telecom. Já nas acções estrangeiras o investimento aumentou 2,5%.
O investimento em acções nacionais no mercado de cotações oficiais atingiu, em Fevereiro, 764 milhões de euros, uma quebra de 3,1% face ao mês anterior. Quanto às acções internacionais, o investimento totalizaram cerca de 1.312 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 2,5% quando comparado com Janeiro de 2005.
Nas acções de empresas da União Europeia os investimentos totalizaram 743,1 milhões de euros (quase aplicado em acções nacionais), o que representa um crescimento 3,5%.
Entre as acções das empresas portuguesas, as mais representativas nas carteiras dos fundos continuam a ser as da Sonae SGPS e do Banco Comercial Português, mas o investimento nestes títulos baixou 7,1% e 9,7%, respectivamente, em Fevereiro.
As aplicações na Portugal Telecom desceram 14% e na Sonaecom baixaram 11,7%, quedas mais acentuadas que as descidas nas cotações das empresas em Fevereiro. Na lista das 10 acções mais representativas na carteira dos fundos, as aplicações só aumentaram na EDP (3ª posição) e Semapa (7ª).
No mês passado o PSI-20 desceu 1,5%, sendo dos poucos índices de acções na Europa que perdeu valor.
Assim, explica-se que os gestores de fundos tenham alocado mais capital em acções estrangeiras, que apresentaram uma melhor performance o mês passado. Os activos preferidos nos mercados da União Europeia foram a Total Efina, Telefonica, Royal Dutch Petroleum, ING Groep N.V. e Vodafone.
Em Fevereiro o valor sob gestão dos FIM aumentou 1,1% para 24 mil milhões de euros, com as aplicações totais em Portugal e no Estrangeiro a crescerem 1,6%. Os investimentos, em todoo tipo de títulos, em Portugal, desceram 1,5% e representavam 9% do total.
Quanto às aplicações nos mercados internacionais, a Espanha foi o país que mais se destacou com um aumento de 17,5%, no entanto o Luxemburgo e o Reino Unido continuam a ser os principais países de destino destas aplicações, 46,6% e 13,9%, respectivamente.
O Millennium BCP manteve a liderança entre as gestoras de fundos, com uma quota de mercado de 20%, através de 34 FIM. Depois surgem a Caixagest e a Santander Gestão de Activos, com a companhia do banco espanhol a «apanhar» a CGD no segundo lugar.
Relativamente aos fundos especiais de investimento, a capitalização média totalizou 50,4 milhões de euros, mais 2,1 milhões de euros do que no mês anterior, sendo que o valor sob gestão cresceu 4,4%, atingindo 604,5 milhões de euros.
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