Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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EUA em alta com acções das petrolíferas a liderar

24-2-2005 20:54



Os mercados norte-americanos encerraram em terreno positivo, à medida que os preços do petróleo sobem acima dos 52 dólares por barril, elevando as acções das companhias de energia tal como a Exxon Móbil. Esta somou 2,88 por cento.
Alguns retalhistas como a Home Depot Inc. recuaram, limitando o avanço dos índices, devido aos receios de que os altos custos com os combustíveis possa vir a prejudicar as despesas dos consumidores. Esta perdeu 0,33 por cento.

A Google Inc. caiu 2,61 por cento e a Yahoo Inc. tombou 1,99 por cento, depois de um analista ter reduzido a recomendação das duas empresas de informática.

Em relação às notícias económicas, foram divulgados dois relatórios, um sobre as novas encomendas de bens duradouros, o qual demonstrou uma subida de 0,8 por cento no mês passado.

E outro sobre os novos pedidos de subsídio de desemprego, que mostrou uma subida de 9,000 para os 312,000 na semana passada.

O Dow Jones fechou a somar 0,70 por cento e o Nasdaq a ganhar 1,01 por cento.

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Ganhos das seguradoras sustentam Europa

24-2-2005 17:27



As bolsas europeias fecharam em terreno misto, com os ganhos dos títulos do sector dos Seguros a compensarem em parte as quedas causadas pela preocupações em torno da subida dos preços do petróleo.
Mediante os analistas, "as seguradoras não se encontram caras. Os seus dividendos e 'cash flow' são atraentes, em particular depois da Axa ter apresentado resultados melhores do que o esperado".

Os peritos chamam ainda a atenção para a queda dos títulos das 'utilities' e das construtoras como a francesa Lafarge e da alemã RWE, depois de ambas terem previsto um abrandamento do seu crescimento este ano, devido ao aumento dos preços do combustível.

Os principais índices europeus encerraram mistos. O CAC e o MIB subiram ambos em 0,01 por cento; o Ibex deslizou 0,02 por cento; o Dax recuou 0,15 por cento; e o FTSE caiu 0,33 por cento.

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PSI-20 fecha no verde

24-2-2005 16:40



O índice de referência nacional fechou acima da linha de água, num dia em que a Cofina foi removida para que o seu novo valor seja fixado após a cisão do sector dos media e da indústria.
Destaque para a subida de mais de 2% da Novabase, após ontem ter anunciado que voltou aos lucros em 2004.

O PSI-20 fechou a ganhar 0,09% para os 7858,08 pontos, numa Europa mista com aumento do preço do barril de crude.

Nos pesos-pesados a Portugal Telecom caiu 0,33% para os 9,19 euros, seguida da EDP que perdeu 0,45% para os 2,22 euros. O BCP fechou inalterado nos 2,09 euros.

O grupo de Belmiro Azevedo subiu com a Sonae a crescer 0,86% e a tecnológica a valorizar 0,49%. A Brisa valorizou 1,80% depois da apresentação dos resultados.

A Novabase foi a empresa que mais subiu na sessão de hoje, fechando a ganhar 2,71% para os 6,07 euros, depois de ontem ter anunciado que obteve lucro no ano de 2004.

Dos 19 títulos que negociaram hoje, sete subiram de cotação, sete desceram e cinco ficaram inalterados.


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Microsoft desenvolve tecnologia de segurança com novas versões e aquisições

24-2-2005 20:16



A Microsoft vai lançar uma nova versão do Internet Explorer com novas características, comprou uma empresa com «software» antivírus e está na fase final de conversações de compra da Sybari Software.
A versão 7 do Internet Explorer vai estar disponível em Agosto e vai incluir novas funcionalidades. Uma das integrações que será realizada é a incorporação de um antivírus, segundo Marcos Santos, responsável pela área de segurança da Microsoft em Portugal.

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Viacom regista perdas na ordem dos 13,93 mil milhões de euros

24-2-2005 19:32



A Viacom obteve uma perda recorde no quarto trimestre de 2004, depois de ter reduzido o valor dos seus activos de rádio e publicidade em outdoors, reconhecendo que o negócio não vai conseuir a publicidade perdida para a Internet e rádio satélite.
De acordo com a Viacom Inc. os resultados inesperados registados pela segunda maior emissora de rádio dos Estados Unidos, levaram os anunciantes a investir fora da rádio tradicional.

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HVB perde 1,99 mil M€ e rescinde 2400 postos de trabalho

24-2-2005 19:3



O HVB revelou que o seu prejuízo chegou, em 2004, aos 1,99 mil milhões de euros, contra um resultado positivo de 275 milhões de euros, apresentados no ano anterior.
A instituição obteve perdas de 2,4 mil milhões de euros no último trimestre do ano passado, devido a despesas com amortizações e reestruturações do quadro de pessoal, política que irá manter-se em 2005, uma vez que está prevista a rescisão de mais 2400 empregos.

Apesar destas perdas, o banco alemão pensa voltar a ter lucro ainda este ano, prevendo que a eliminação de empregos gere poupanças de cerca de 55 milhões de euros, valores que o banco acredita ver crescer para os 280 milhões de euros/ano em 2006 e 2007.

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Lucro da CLH cresce 17,8% em 2004

24-2-2005 16:17



A Companhia Logística de Hidrocarboretos (CLH), detida em 5% pela Petrogal Espanhola, registou, em 2004, um resultado de 95,49 milhões de euros, mais 17,8 por cento que em 2003.
A CLH anunciou hoje em comunicado enviado à CMVM que o seu resultado bruto de exploração atingiu, em 2004, os 206,52 milhões de euros, mais 14,11 por cento que os registado no ano anterior.

Adianta o documento que o volume de negócios subiu 4,44 por cento, situando-se agora nos 447,53 milhões de euros.

Segundo a empresa, para este crescimento contribuiu sobretudo a evolução positiva das receitas de serviços logísticos, que atingiram os 434,72 milhões de euros, traduzindo uma subida de 4,33 por cento.

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Sonae Distribuição pode aumentar investimento no Brasil

24-2-2005 14:57



A Sonae Distribuição Brasil pode vir a ultrapassar os 150 milhões de reais orçamentados para investir em território brasileiro, depois de ter começado a apostar no negócio de «shoppings», disse Sérgio Maia, presidente da companhia.
Conforme divulgou o Jornal de Negócios, a distribuidora da Sonae vai entrar no segmento de centros comerciais em território brasileiro, área na qual apenas a Sonae Imobiliária investia.

No ano passado, a empresa investiu 120 milhões de reais e este ano previa gastar 150 milhões de reais.

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Galp não está obrigada a vender o gás

24-2-2005 20:37



A Galp Energia não é obrigada a vender os activos do gás natural, conforme tinha estimado o modelo de reestruturação da energia definido pelo Governo PSD/PP.
A petrolífera só estava vinculada por um contrato de alienação dos activos do gás a uma entidade tripartida (EDP, ENI e REN), aprovado em assembleia-geral, referiu o presidente, Joaquim Ferreira do Amaral, em conferência de imprensa.

No entanto, uma das cláusulas de realização desse contrato, a aprovação por parte da Comissão Europeia da compra da Gás de Portugal pela EDP e ENI, não se concretizou e o contrato caducou. Isso significa que a reestruturação da energia, nesse aspecto já não existe porque a empresa não está obrigada a vender o gás.

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Lexmark Portugal quer crescer 20% em 2005

24-2-2005 19:57



A Lexmark Portugal estima crescer 20 por cento em 2005, após ter atingido os 19 milhões de euros de volume de negócios no ano passado, referiu Luís Barbot, novo director-geral da subsidiária no mercado nacional.
Este ano, «o número mágico é 20 por cento de crescimento para Portugal», explicou Luís Barbot, num encontro com jornalistas.

Em 2004, empresa dedicada a produtos de impressão, facturou 19 milhões de euros, mais 22 por cento do verificado no homólogo, mais do que a empresa cresceu em termos globais (12 por cento).

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Cofina oferece mais 15ME pela Lusomundo Media

24-2-2005 18:39



A Cofina reviu em alta para 285 milhões de euros a proposta de compra da Lusomundo Serviços, que controla a Lusomundo Media, exemplo seguido pela Media Capital que elevou a sua oferta para 270 ME.
De acordo com fontes ligadas ao processo revelaram hoje à agência Lusa além de rever a oferta, a Cofina, liderada por Paulo Fernandes, comprometeu-se formalmente a assumir os riscos de possíveis limitações colocadas pela Autoridade da Concorrência ao negócio.

No total existem cinco propostas pelos activos de media do grupo Portugal Telecom, feitas pela Controlinveste (holding do grupo Olivedesportos), pela Investec (Cofina), Media Capital, e pelos espanhóis Prisa e Vocento.

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Lucro da CGD desce 30% para 448 milhões de euros

24-2-2005 18:20



A Caixa Geral de Depósitos (CGD) obteve no lucro de 2004 uma forte quebra face a 2003, devido à forte quebra dos resultados extraordinários e ao aumento das provisões.
Em termos absolutos, os resultados líquidos da instituição caíram 192,2 milhões de euros, para 448,4 milhões de euros, enquanto os resultados extraordinários passaram de 177,3 ME para um valor negativo de 25,7 ME, traduzindo uma descida de 203 ME.

As provisões líquidas aumentaram 66,5 por cento para 308,1 milhões de euros, o que é explicado pela CGD com o "regime de provisionamento mais rigoroso" imposto pelo Banco de Portugal.

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Aeroporto de Lisboa regista aumento de tráfego

24-2-2005 17:12



O aeroporto de Lisboa sofreu, em Janeiro último, um total de 10 mil movimentos de aeronaves, mais 3,8 por cento do que no período homólogo de 2004.
A ANA-Aeroportos de Portugal revelou hoje que deste total de movimentos, mais de 8 mil foram vôos internacionais e mais de 1300 domésticos, tendo estes subido em relação a 2004, 7,3 por cento e 10,9 por cento, respectivamente.

Também em Janeiro deste ano, se registou um total de mais 735 mil passageiros, mais 8,1 por cento, dos quais mais de 570 mil vieram em voos internacionais e mais de 145 em aviões domésticos.

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Lucro da Galp Energia cresce 35% em 2004

24-2-2005 16:0



A Galp Energia informou que obteve um lucro de 333 milhões de euros no ano passado, uma subida de 35 por cento face a 2003.
A empresa explica que os resultados, não auditados, representam um novo recorde e resultam de uma melhoria "muito significativa e sustentada da rentabilidade da empresa", que se deve "à consistência da estratégia seguida nos últimos anos".

A Galp Energia salienta ainda "o contributo significativo da actividade de refinação" para os resultados.

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Portugal é dos países que menos gasta em inovação

24-2-2005 15:34



Portugal gastou em 2003 apenas 0,79 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em Investigação e Desenvolvimento, uma das taxas mais baixas da União Europeia a Quinze e muito longe da meta de 3 por cento estabelecida para 2010.
O Eurostat informou quais os dados de despesa em Investigação e Desenvolvimento realizadas até 2002/2003 pelos 25 Estados-membros da União Europeia.

Os 25 gastaram 1,82 por cento do seu PIB total neste tipo de despesas em 1998 e 1,93 em 2002 enquanto que as percentagens a 15 foram de 1,86 e 1,99, respectivamente.

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Lucros do Barclays em Portugal aumentam 37% em 2004

24-2-2005 15:16



O Barclays em Portugal obteve um aumento de 37 por cento do seu lucro líquido em 2004 atingindo os 9,3 milhões de euros, revelou o banco em comunicado. A melhoria dos resultados deveu-se principalmente ao crescimento do crédito à habitação.
Em 2003, os lucros da instituição britânica foram de 6,8 milhões de euros.

O crédito a clientes aumentou 26 por cento para os 2,36 mil milhões de euros.

O produto bancário cresceu 11 por cento atingindo os 64 milhões de euros «como resultado do incremento de novo negócio por via do crédito à habitação e da boa performance dos activos sob gestão», explica o comunicado.

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Estado aperta controlo às contas das construtoras

24-2-2005 12:40



As construtoras vão passar a ter uma autonomia financeira de 15% a partir de 2006.
A medida, lançada pelo Conselho Geral do Instituto de Mercado das Obras Públicas, refere que quem não tiver a referida autonomia financeira poderá perder o seu alvará.

A prazo, o IMMOPI quer aumentar esta exigência, até aos 25%, salienta Hipolito Ponce Leão, presidente do instituto, citado pelo «Diário Económico». Hoje, a autonomia financeira das empresas do sector varia entre os 8% e 10%.

Em 2004, cerca de cinco mil empresas não renovaram a sua licença por não cumprirem os requisitos mínimos definidos pelo conselho geral do IMOPPI.


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Altri deverá ser cotada em bolsa no dia 1

24-2-2005 12:0



A Cofina revelou que a empresa resultante da cisão dos seus activos industriais irá ver o seu capital social representado por 51 282 918 acções, com o valor nominal unitário de 0,50€, e que será previsivelmente admitido à negociação na praça nacional já no primeiro dia de Março.
Segundo um comunicado da Cofina, é recordado que a Altri foi constituída na sequência da cisão simples da Cofina, operação esta que envolveu o destaque da participação social de 87,51% detida pela Cofina na Caima.

A Cofina obrigou-se posteriormente a adquirir as restantes acções da Caima que ainda não possuía, as quais serão mais tarde transferidas para a Altri por preço idêntico ao qual foram adquiridas.

Foram também transferidas para a Altri três milhões de acções representativas de 100% do capital da Ramada e 10 682 321 títulos representativos de 19,80% do capital social da Vista Alegre Atlantis, adianta o documento.


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EUA: Encomendas de bens duradouros descem 0,9%

24-2-2005 13:50



As encomendas de bens duradouros nos Estados Unidos caíram 0,9% em Janeiro, devido à quebra da procura no sector da aviação, revelou o Departamento do Comércio.
Excluindo a queda de 5,3% nas encomendas de bens transportáveis, as novas encomendas aumentaram 0,8%.

Em Dezembro, os valores das encomendas foram revistos em alta para um ganho de 1,4% contra os 1,1% anteriores.

Os economistas esperavam que as encomendas ficassem inalteradas em Janeiro. As exportações de bens duradouros subiram 1,5%.


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Resultado da Cintra cai 27%

24-2-2005 13:40



A concessionária de auto-estradas espanhola registou no ano passado uma queda no lucro de 27,1% para 143,7 milhões de euros, devido às despesas decorrentes da entrada em bolsa.
Cotada em bolsa desde 27 de Outubro passado, a Cintra, que em Portugal gere a SCUT do Algarve e a SCUT Norte-Litoral, obteve no último exercício um volume de negócios de 483,9 milhões de euros, mais 23,7% que no ano anterior.

A gestão de auto-estradas foi a principal fonte de negócio da empresa, que conta também com parques de estacionamento, e cuja facturação foi de 451,8 milhões de euros e 29 milhões, respectivamente.


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EUA: Pedidos iniciais de subsídio de desemprego sobem

24-2-2005 13:39



O número de americanos a pedir o subsídio de desemprego pela primeira vez aumentou na semana passada, revelou o Departamento do Trabalho.
O número de pedidos iniciais na semana terminada a 19 de Fevereiro subiu 9,000 para os 312,000.

Este é o primeiro aumento depois de três semanas seguidas em queda.

A subida foi acima do esperado. A média de quarto semanas de pedidos desceu 3,250 para 308,750. Este é o nível mais baixo desde Novembro de 2000.


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RWE aumenta lucro em 50%

24-2-2005 13:35



O grupo eléctrico alemão registou em 2004 um resultado de 2,13 mil milhões de euros, contra os 953 milhões de euros verificados no ano anterior.
A RWE anunciou que o volume de vendas registou, no entanto, uma quebra de 4% para 42,13 mil milhões de euros no período em análise, tendo os resultados de exploração crescido 8% para 5,97 mil milhões de euros.

A RWE adiantou ainda ter finalizado o programa de austeridade iniciado em 2000, com o qual poupou 2,6 mil milhões de euros anuais, sobretudo no negócio da produção de electricidade na Alemanha.


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Cap Gemini quase duplica prejuízo em 2004

24-2-2005 13:20



As perdas da maior empresa europeia de serviços informáticos praticamente duplicaram no ano passado em relação ao ano anterior, subindo para os 359 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, os quais apontavam para perdas na ordem dos 223 milhões de euros.
Segundo anunciou a Cap Gemini, a quebra do resultado deve-se ao aumento dos custos devido à redução de postos de trabalho e às alterações nas regras contabilísticas.

A empresa gastou cerca de mil milhões de euros em quatro anos para cortar mais de 12 mil postos de trabalho e para reduzir o espaço de escritórios.


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CEPSA obteve lucro de 650 milhões de euros

24-2-2005 13:10



A segunda maior petrolífera espanhola anunciou um lucro de 650 milhões de euros em 2004 mais seis por cento que em 2003, com a área de exploração e produção a apresentar os melhores resultados.
O exercício de 2004 esteve marcado, segundo a CEPSA, pela subida do preço do crude, que atingiu os 32% face à média do ano anterior, e pela relação de câmbio euro/dólar.

A subida do crude teve um duplo efeito: positivo na área de negócios de exploração e produção, mas também penalizando os resultados das actividades comerciais ao não permitir "repercutir a totalidade da subida do preço das matérias-primas nos preços de venda destes produtos".

O EBITDA da CEPSA subiu apenas um por cento, para 1,306 mil milhões de euros, e o resultado operacional manteve-se nos 923 milhões de euros.


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Ryanair compra 70 aviões 737-800 à Boeing

24-2-2005 12:55



A aquisição de novos aparelhos por parte da transportadora aérea irlandesa vai custar 3,01 mil milhões de euros e permitir-lhe-á expandir o seu mercado, ficando com o potencial para se tornar na maior companhia aérea europeia num prazo de sete anos.
O Presidente do Conselho de Administração da Ryanair, David Bonderman, anunciou que, depois da compra destes novos aviões, a companhia aérea de tarifas baixas tem a opção de compra de mais 70 boeings 737-800 entre 2008 e 2012.

«Com esta nova encomenda, a novos preços acreditamos que os custos desta operação vão continuar a descer», explica Bonderman.

Apesar da forte concorrência a Ryanair conta expandir o seu mercado na Europa e duplicar o número actual de passageiros para os 70 milhões por ano. Para dar resposta, a companhia conta também criar 2500 novos postos de trabalho entre pilotos, tripulação e engenheiros.


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