Bolsa e CMVM equacionaram suspensão das acções da Pararede
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Amigo ENE3,
Embora não sejam contas do meu rosário, de cada um dos intervenientes postar sempre a mesma notícia, não há Caldeirão que aguente....
Essa notícia esta já "postada" em
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... 2&start=24
desculpe o reparo mas não há necessidade de mais um tópico.
Abraço
Embora não sejam contas do meu rosário, de cada um dos intervenientes postar sempre a mesma notícia, não há Caldeirão que aguente....
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Bolsa e CMVM equacionaram suspensão das acções da Pararede
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) contactou, na sexta-feira, a Euronext Lisboa, dando-lhe conta de que, a seu pedido, a Pararede iria divulgar um comunicado a esclarecer notícias publicadas nessa manhã, noticiou o jornal «Público».
Segundo fontes do mercado, aparentemente, essas notícias foram o factor que determinou uma subida de mais de sete por cento dos títulos da sociedade, logo após a abertura da sessão. A suspensão das acções da Pararede - a exemplo do que já aconteceu no mercado - acabou por não acontecer, terminando os títulos a subir mais de 10,53 por cento nesse dia, com 47,2 milhões de acções transaccionadas, um valor muito acima do que é habitual.
A CMVM confirma que "contactou a Euronext Lisboa para lhe dar conta de que se agardavam esclarecimentos da Pararede sobre as notícias que nesse dia foram publicadas" (a possibilidade de distribuição de dividendos em 2006), mas nega que tenha sido "formulado qualquer pedido quanto à necessidade de suspensão".
Com esta declaração, a entidade supervisora pretende afastar a existência de um braço-de-ferro com a Euronext, cenário que foi adiantado ao «Público» por uma fonte de mercado. Também a Euronext Lisboa tentou afastar a ideia de uma situação de conflito entre as duas instituições. Em esclarecimento oficial, a Euronext Lisboa disse que não comentava "situações específicas, por considerar que o trabalho desenvolvido juntamente com o regulador tem correspondido às exigências do mercado".
De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, a decisão de suspensão de um título é tomada pela Euronext Lisboa, salvo em situações extremas, em que a posição da entidade supervisora tem obrigatoriamente de ser acatada pela sociedade gestora.
A CMVM recusa-se a revelar a hora a que foi feito o contacto para a entidade gestora, informação que também não é prestada pela Euronext Lisboa, o que dificulta uma avaliação sobre o nível de valorização e as quantidades transaccionadas antes e depois da equação de suspensão do título.
Certo é que o comunicado de esclarecimento da empresa, desmentindo boa parte da informação avançada na véspera, foi divulgada às 15h44, pouco antes do encerramento da bolsa. Depois do comunicado, divulgado no sítio da CMVM, e até às 16h30, hora em que termina a formação de cotação dos títulos, as acções ainda subiram ligeiramente, terminando com uma valorização de 10,53%
Segundo fontes do mercado, aparentemente, essas notícias foram o factor que determinou uma subida de mais de sete por cento dos títulos da sociedade, logo após a abertura da sessão. A suspensão das acções da Pararede - a exemplo do que já aconteceu no mercado - acabou por não acontecer, terminando os títulos a subir mais de 10,53 por cento nesse dia, com 47,2 milhões de acções transaccionadas, um valor muito acima do que é habitual.
A CMVM confirma que "contactou a Euronext Lisboa para lhe dar conta de que se agardavam esclarecimentos da Pararede sobre as notícias que nesse dia foram publicadas" (a possibilidade de distribuição de dividendos em 2006), mas nega que tenha sido "formulado qualquer pedido quanto à necessidade de suspensão".
Com esta declaração, a entidade supervisora pretende afastar a existência de um braço-de-ferro com a Euronext, cenário que foi adiantado ao «Público» por uma fonte de mercado. Também a Euronext Lisboa tentou afastar a ideia de uma situação de conflito entre as duas instituições. Em esclarecimento oficial, a Euronext Lisboa disse que não comentava "situações específicas, por considerar que o trabalho desenvolvido juntamente com o regulador tem correspondido às exigências do mercado".
De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, a decisão de suspensão de um título é tomada pela Euronext Lisboa, salvo em situações extremas, em que a posição da entidade supervisora tem obrigatoriamente de ser acatada pela sociedade gestora.
A CMVM recusa-se a revelar a hora a que foi feito o contacto para a entidade gestora, informação que também não é prestada pela Euronext Lisboa, o que dificulta uma avaliação sobre o nível de valorização e as quantidades transaccionadas antes e depois da equação de suspensão do título.
Certo é que o comunicado de esclarecimento da empresa, desmentindo boa parte da informação avançada na véspera, foi divulgada às 15h44, pouco antes do encerramento da bolsa. Depois do comunicado, divulgado no sítio da CMVM, e até às 16h30, hora em que termina a formação de cotação dos títulos, as acções ainda subiram ligeiramente, terminando com uma valorização de 10,53%
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ENE3
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