Pararede
Bolsa e CMVM Equacionaram Suspensão das Acções da Pararede
Por ROSA SOARES
Quinta-feira, 10 de Fevereiro de 2005
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) contactou, na sexta-feira, a Euronext Lisboa, dando-lhe conta de que, a seu pedido, a Pararede iria divulgar um comunicado a esclarecer notícias publicadas nessa manhã. Segundo fontes do mercado, aparentemente, essas notícias foram o factor que determinou uma subida de mais de sete por cento dos títulos da sociedade, logo após a abertura da sessão. A suspensão das acções da Pararede - a exemplo do que já aconteceu no mercado - acabou por não acontecer, terminando os títulos a subir mais de 10,53 por cento nesse dia, com 47,2 milhões de acções transaccionadas, um valor muito acima do que é habitual.
A CMVM confirma que "contactou a Euronext Lisboa para lhe dar conta de que se agardavam esclarecimentos da Pararede sobre as notícias que nesse dia foram publicadas" (a possibilidade de distribuição de dividendos em 2006), mas nega que tenha sido "formulado qualquer pedido quanto à necessidade de suspensão".
Com esta declaração, a entidade supervisora pretende afastar a existência de um braço-de-ferro com a Euronext, cenário que foi adiantado ao PÚBLICO por uma fonte de mercado. Também a Euronext Lisboa tentou afastar a ideia de uma situação de conflito entre as duas instituições. Em esclarecimento oficial, a Euronext Lisboa disse que não comentava "situações específicas, por considerar que o trabalho desenvolvido juntamente com o regulador tem correspondido às exigências do mercado".
De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, a decisão de suspensão de um título é tomada pela Euronext Lisboa, salvo em situações extremas, em que a posição da entidade supervisora tem obrigatoriamente de ser acatada pela sociedade gestora.
A CMVM recusa-se a revelar a hora a que foi feito o contacto para a entidade gestora, informação que também não é prestada pela Euronext Lisboa, o que dificulta uma avaliação sobre o nível de valorização e as quantidades transaccionadas antes e depois da equação de suspensão do título. Certo é que o comunicado de esclarecimento da empresa, desmentindo boa parte da informação avançada na véspera, foi divulgada às 15h44, pouco antes do encerramento da bolsa. Depois do comunicado, divulgado no sítio da CMVM, e até às 16h30, hora em que termina a formação de cotação dos títulos, as acções ainda subiram ligeiramente, terminando com uma valorização de 10,53 por cento.
No esclarecimento prestado ao mercado, por imposição da CMVM, a empresa adianta que, "no presente exercício de 2005, o conselho de administração da Pararede não tem a intenção de propor o pagamento de quaisquer dividendos. As declarações feitas no dia anterior foram no sentido de que a empresa previa atingir 'cash flow' positivo em 2005 e que poderia ter uma estrutura de capitais para distribuir dividendos" no próximo ano. A empresa esclareceu, ainda, que "os pressupostos que presidiram às declarações" efectuadas na conferência de imprensa do dia anterior "foram os resultados da empresa no primeiro, segundo e terceiro trimestres" de 2004, e que "os resultados de 2004 ainda não foram aprovados pelo conselho de administração".
No esclarecimento prestado ao PÚBLICO, a Euronext Lisboa esclarece que "a suspensão de um título ocorre sempre que se verifique a falta de esclarecimento de um qualquer facto perante o mercado que possa causar anormais oscilações de preço ou liquidez".
Por ROSA SOARES
Quinta-feira, 10 de Fevereiro de 2005
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) contactou, na sexta-feira, a Euronext Lisboa, dando-lhe conta de que, a seu pedido, a Pararede iria divulgar um comunicado a esclarecer notícias publicadas nessa manhã. Segundo fontes do mercado, aparentemente, essas notícias foram o factor que determinou uma subida de mais de sete por cento dos títulos da sociedade, logo após a abertura da sessão. A suspensão das acções da Pararede - a exemplo do que já aconteceu no mercado - acabou por não acontecer, terminando os títulos a subir mais de 10,53 por cento nesse dia, com 47,2 milhões de acções transaccionadas, um valor muito acima do que é habitual.
A CMVM confirma que "contactou a Euronext Lisboa para lhe dar conta de que se agardavam esclarecimentos da Pararede sobre as notícias que nesse dia foram publicadas" (a possibilidade de distribuição de dividendos em 2006), mas nega que tenha sido "formulado qualquer pedido quanto à necessidade de suspensão".
Com esta declaração, a entidade supervisora pretende afastar a existência de um braço-de-ferro com a Euronext, cenário que foi adiantado ao PÚBLICO por uma fonte de mercado. Também a Euronext Lisboa tentou afastar a ideia de uma situação de conflito entre as duas instituições. Em esclarecimento oficial, a Euronext Lisboa disse que não comentava "situações específicas, por considerar que o trabalho desenvolvido juntamente com o regulador tem correspondido às exigências do mercado".
De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, a decisão de suspensão de um título é tomada pela Euronext Lisboa, salvo em situações extremas, em que a posição da entidade supervisora tem obrigatoriamente de ser acatada pela sociedade gestora.
A CMVM recusa-se a revelar a hora a que foi feito o contacto para a entidade gestora, informação que também não é prestada pela Euronext Lisboa, o que dificulta uma avaliação sobre o nível de valorização e as quantidades transaccionadas antes e depois da equação de suspensão do título. Certo é que o comunicado de esclarecimento da empresa, desmentindo boa parte da informação avançada na véspera, foi divulgada às 15h44, pouco antes do encerramento da bolsa. Depois do comunicado, divulgado no sítio da CMVM, e até às 16h30, hora em que termina a formação de cotação dos títulos, as acções ainda subiram ligeiramente, terminando com uma valorização de 10,53 por cento.
No esclarecimento prestado ao mercado, por imposição da CMVM, a empresa adianta que, "no presente exercício de 2005, o conselho de administração da Pararede não tem a intenção de propor o pagamento de quaisquer dividendos. As declarações feitas no dia anterior foram no sentido de que a empresa previa atingir 'cash flow' positivo em 2005 e que poderia ter uma estrutura de capitais para distribuir dividendos" no próximo ano. A empresa esclareceu, ainda, que "os pressupostos que presidiram às declarações" efectuadas na conferência de imprensa do dia anterior "foram os resultados da empresa no primeiro, segundo e terceiro trimestres" de 2004, e que "os resultados de 2004 ainda não foram aprovados pelo conselho de administração".
No esclarecimento prestado ao PÚBLICO, a Euronext Lisboa esclarece que "a suspensão de um título ocorre sempre que se verifique a falta de esclarecimento de um qualquer facto perante o mercado que possa causar anormais oscilações de preço ou liquidez".
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- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Caro visitante: "Está a perder força" e "Está a recuperar" não são exemplos do que é suposto serem posts do Caldeirão. Não que contenham algum conteúdo agressivo, mas o Caldeirão não tem o estilo de um "chat" onde se vaão deixando frases curtas relatando o que acontece a cada acção.
Deixo, por isso, aqui o alerta para a necessidade de se evitarem posts desse género pois, se todos os utilizadores do Caldeirão se lembrarem de escolherem uma acção e ao longo da sessão irem deixando posts a dizer apenas "Está a recuperar" ou "está a perder força", o Caldeirão fica inundado de posts vazios de conteúdo e quem o procura para ler algo com "sumo" fica perdido.
Um abraço,
Ulisses
Deixo, por isso, aqui o alerta para a necessidade de se evitarem posts desse género pois, se todos os utilizadores do Caldeirão se lembrarem de escolherem uma acção e ao longo da sessão irem deixando posts a dizer apenas "Está a recuperar" ou "está a perder força", o Caldeirão fica inundado de posts vazios de conteúdo e quem o procura para ler algo com "sumo" fica perdido.
Um abraço,
Ulisses
pararede
para mim este aumento de capital nao vai ter reflexo na cotaçao da pad,visto que quem vai ficar com as acçoes todas sao,a cofina,o bpi,e a outra que eu nao me lembro do nome.por isso nao vai sobrar nadinha para o publico. e preciso ter calma. 

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obrigado pela sua opiniao marco
MarcoAntonio Escreveu:Muito rapidamente que estou ocupado, a minha opinião é a basicamente a seguinte: a PAD depois de ter quebrado os 0.40 e ter ido até aos 0.45 entrou em correcção.
Agora o importante é saber se os 0.39/0.40 irão funcionar como suporte. Eu acredito que sim, por várias razões.
Se não funcionar, retornará ao anterior range. Se funcionar, a PAD poderá consolidar aqui por um tempo indeterminado (que não consigo nem quer prever) e acabará por retomar a subida e quebrar a resistência (0.45/0.47€).
As razões porque eu acredito que o título se vai aguentar são as seguintes:
- os anteriores movimentos de carácter semelhante apontam nesse sentido;
- as quebras após consolidações/lateralizações prolongadas como a que a PAD tem vindo são normalmente a valer;
- os mercados estão favoráveis à subida, na minha opinião, para a PAD e como já vinha defendendo enquanto ela lateralizava, subir é uma questão de tempo (e de pretextos).
É esta a minha opinião.
Quanto à questão das notícias, negócios, transacções pontuais realizadas e quejandos, não entro nesses pormenores...
-
Visitante
-
Visitante
Curiosidade ou anedota??
Caro Forense, encontre a diferença
Lusa
Os accionistas da ParaRede, reunidos a 4 de Fevereiro em assembleia geral, aprovaram o aumento do capital da empresa, na sequência da aquisição da WhatEverNet.
Comunicado Pararede
Assembleia Geral(deliberações ponto 3.)
3. Reunir em segunda convocatória, nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 383.º do Código das
Sociedades Comerciais, na data e local já designados na convocatória para o efeito – 21 de Fevereiro,
pelas 17h00, no Hotel Villa Rica, Av. 5 de Outubro, 295, em Lisboa – a fim de deliberar:
(i) aumentar o capital social da Sociedade de € 30.000.000 (trinta milhões de euros) para até €
36.371.469,40 (trinta e seis milhões trezentos e setenta e um mil quatrocentos e sessenta e
nove euros e quarenta cêntimos), na modalidade de entradas em espécie, a realizar com a
transmissão para a sociedade da totalidade das acções que a WhatEver, SGPS, S.A.,
Cofina.Com, SGPS, S.A. e Banco BPI, S.A. detêm na WhatEverNet Computing – Sistemas de
Informação em Rede, S.A., determinando a emissão de um número de novas acções da
sociedade até ao máximo de 63.714.694 acções, com o valor nominal de € 0,10 (dez cêntimos)
cada uma e um prémio de emissão de € 0,27 (vinte e sete cêntimos) por acção, que serão
subscritas pelas entidades supra mencionadas;
(ii) alterar o artigo 4.º dos Estatutos da Sociedade em conformidade com a deliberação de aumento
de capital que seja aprovada nos termos previstos no ponto anterior.
Lisboa, 7 de Fevereiro de 2004.
COMUNICADO
Nem sabem em que ano estão?
Só para rir
Mas a amiga Lusa lá a protegeu a lá protegeu a o outra notícia
è o que faz ter boas amigas Lusas
Cumprimentos
F.Dias
Os accionistas da ParaRede, reunidos a 4 de Fevereiro em assembleia geral, aprovaram o aumento do capital da empresa, na sequência da aquisição da WhatEverNet.
Assembleia Geral(deliberações ponto 3.)
3. Reunir em segunda convocatória, nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 383.º do Código das
Sociedades Comerciais, na data e local já designados na convocatória para o efeito – 21 de Fevereiro,
pelas 17h00, no Hotel Villa Rica, Av. 5 de Outubro, 295, em Lisboa – a fim de deliberar:
(i) aumentar o capital social da Sociedade de € 30.000.000 (trinta milhões de euros) para até €
36.371.469,40 (trinta e seis milhões trezentos e setenta e um mil quatrocentos e sessenta e
nove euros e quarenta cêntimos), na modalidade de entradas em espécie, a realizar com a
transmissão para a sociedade da totalidade das acções que a WhatEver, SGPS, S.A.,
Cofina.Com, SGPS, S.A. e Banco BPI, S.A. detêm na WhatEverNet Computing – Sistemas de
Informação em Rede, S.A., determinando a emissão de um número de novas acções da
sociedade até ao máximo de 63.714.694 acções, com o valor nominal de € 0,10 (dez cêntimos)
cada uma e um prémio de emissão de € 0,27 (vinte e sete cêntimos) por acção, que serão
subscritas pelas entidades supra mencionadas;
(ii) alterar o artigo 4.º dos Estatutos da Sociedade em conformidade com a deliberação de aumento
de capital que seja aprovada nos termos previstos no ponto anterior.
Lisboa, 7 de Fevereiro de 2004.
COMUNICADO
Nem sabem em que ano estão?
Só para rir
Mas a amiga Lusa lá a protegeu a lá protegeu a o outra notícia
è o que faz ter boas amigas Lusas
Cumprimentos
F.Dias
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Visitante
Muito rapidamente que estou ocupado, a minha opinião é a basicamente a seguinte: a PAD depois de ter quebrado os 0.40 e ter ido até aos 0.45 entrou em correcção.
Agora o importante é saber se os 0.39/0.40 irão funcionar como suporte. Eu acredito que sim, por várias razões.
Se não funcionar, retornará ao anterior range. Se funcionar, a PAD poderá consolidar aqui por um tempo indeterminado (que não consigo nem quer prever) e acabará por retomar a subida e quebrar a resistência (0.45/0.47€).
As razões porque eu acredito que o título se vai aguentar são as seguintes:
- os anteriores movimentos de carácter semelhante apontam nesse sentido;
- as quebras após consolidações/lateralizações prolongadas como a que a PAD tem vindo são normalmente a valer;
- os mercados estão favoráveis à subida, na minha opinião, para a PAD e como já vinha defendendo enquanto ela lateralizava, subir é uma questão de tempo (e de pretextos).
É esta a minha opinião.
Quanto à questão das notícias, negócios, transacções pontuais realizadas e quejandos, não entro nesses pormenores...

Agora o importante é saber se os 0.39/0.40 irão funcionar como suporte. Eu acredito que sim, por várias razões.
Se não funcionar, retornará ao anterior range. Se funcionar, a PAD poderá consolidar aqui por um tempo indeterminado (que não consigo nem quer prever) e acabará por retomar a subida e quebrar a resistência (0.45/0.47€).
As razões porque eu acredito que o título se vai aguentar são as seguintes:
- os anteriores movimentos de carácter semelhante apontam nesse sentido;
- as quebras após consolidações/lateralizações prolongadas como a que a PAD tem vindo são normalmente a valer;
- os mercados estão favoráveis à subida, na minha opinião, para a PAD e como já vinha defendendo enquanto ela lateralizava, subir é uma questão de tempo (e de pretextos).
É esta a minha opinião.
Quanto à questão das notícias, negócios, transacções pontuais realizadas e quejandos, não entro nesses pormenores...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
pararede-gostava de saber a opiniao do marco antonio
nunofaustino Escreveu:Peço que esqueçam o meu comentário pois só agora reparei que apenas foram vendidas 450K... e de facto, este comentário n implica que tenham acabado as vendas...
Qto ao facto de terem sido "despejados" 2M de acções no fim, pode-se dar o caso do vendedor ter sido tb o comprador (ou um familiar) de uma gd parte dessas acções... não penso que se devem tirar muitas conclusões sobre esses movimentos realizados nos últimos segundos...
Um abraço
Nunofaustino
P.S. - já agora, n detenho nenhuma acção da PAD...
-
Visitante
Peço que esqueçam o meu comentário pois só agora reparei que apenas foram vendidas 450K... e de facto, este comentário n implica que tenham acabado as vendas...
Qto ao facto de terem sido "despejados" 2M de acções no fim, pode-se dar o caso do vendedor ter sido tb o comprador (ou um familiar) de uma gd parte dessas acções... não penso que se devem tirar muitas conclusões sobre esses movimentos realizados nos últimos segundos...
Um abraço
Nunofaustino
P.S. - já agora, n detenho nenhuma acção da PAD...
Qto ao facto de terem sido "despejados" 2M de acções no fim, pode-se dar o caso do vendedor ter sido tb o comprador (ou um familiar) de uma gd parte dessas acções... não penso que se devem tirar muitas conclusões sobre esses movimentos realizados nos últimos segundos...
Um abraço
Nunofaustino
P.S. - já agora, n detenho nenhuma acção da PAD...
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Voltando à observação do NunoFaustino.
Como sabe ele que a pressão acabou ?
Depois deitar mais de 2 milhões de acções fora, no fecho da negociação do dia ao preço mais baixo, terá sido para festejar este fim de pressão, que maneira mais estranha de perder dinheiro(partindo da hipótese que amanhã venderia 1 ou mais tiks acima/pois aqui sentem-se), e olha que não foram poucas ordens.
Como sabe ele que a pressão acabou ?
Depois deitar mais de 2 milhões de acções fora, no fecho da negociação do dia ao preço mais baixo, terá sido para festejar este fim de pressão, que maneira mais estranha de perder dinheiro(partindo da hipótese que amanhã venderia 1 ou mais tiks acima/pois aqui sentem-se), e olha que não foram poucas ordens.
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Visitante
Penso que a venda de 450000 acções não é significativo a redução foi de 2,1% para 1,95%,estou mais interessado em saber quem entrou no título e pela quantidade de acções adquiridas em vários lotes de: 2943285(0.43);3783068(0.43);1040000(0.43)2000000(0.41).O Barclays Fundos em 11/02/2004 adquiriu uma participação de 2,17% do Capital da Pad e assim que o mercado tem conhecimento da notícia a 17/02/2004 as acções começam a subir e passados alguns dias reduziu para 1,821% e agora passados quase 1 ano no dia 04/02/2005 emite uma recomendação de acumular para a Pad,será coincidência?
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