Portugal Telecom e Telefónica revêem parceria para mercado m
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Euronext Lisboa lidera ganhos da Europa com novo máximo da PT
Notícia agenciafinanceira.com
(08/02/05)-(Agência Financeira) Apesar dos festejos do Carnaval e que poderiam condicionar os movimentos, já foram transaccionadas mais de 15 milhões de acções e a liquidez supera os 40 milhões de euros. Nos mercados europeus, o sentimento é agora de optimismo, animados pelos resultados positivos da Renault e do banco suíço UBS, ambos com lucros recorde em 2004.
Na bolsa nacional é a Portugal Telecom quem está a liderar as subidas ao valorizar 1,14% para os 9,75 euros, depois de ter reforçado o seu máximo desde Maio de 2001 nos 9,80 euros. A operadora de telecomunicações beneficia da reestruturação anunciada no acordo com a espanhola Telefónica para o mercado móvel brasileiro.
Também no verde está o Grupo Sonae, com a casa mãe, a Sonae SGPS a ganhar 0,85%, seguida de perto pela sua subsidiária para as telecomunicações, a Sonaecom que ontem revelou que a sua operadora Novis lidera o mercado entre as micro-empresas.
Quanto aos outros pesos pesados do índice nacional, seguem caminhos diferentes com a EDP a estabilizar nos 2,27 euros, anulando assim os ganhos da manhã, enquanto o BCP continua a ser o principal elemento que está a travar maiores ganhos ao perder 0,74% para os 2,10 euros. No vermelho está também a Jerónimo Martins que depois de ter estado a impulsionar no inicio da sessão segue agora a recuar 0,65% para os 10,78 euros.
As bolsas europeias estabilizaram no verde com FTSE inglês a subir 0,25%,seguido pelo DAX alemão que ganha 0,16%. OIBEX espanhol avança 0,18% e o CAC francês soma 0,03%.
Nuno Alexandre Francisco
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Apesar dos festejos do Carnaval e que poderiam condicionar os movimentos, já foram transaccionadas mais de 15 milhões de acções e a liquidez supera os 40 milhões de euros. Nos mercados europeus, o sentimento é agora de optimismo, animados pelos resultados positivos da Renault e do banco suíço UBS, ambos com lucros recorde em 2004.
Na bolsa nacional é a Portugal Telecom quem está a liderar as subidas ao valorizar 1,14% para os 9,75 euros, depois de ter reforçado o seu máximo desde Maio de 2001 nos 9,80 euros. A operadora de telecomunicações beneficia da reestruturação anunciada no acordo com a espanhola Telefónica para o mercado móvel brasileiro.
Também no verde está o Grupo Sonae, com a casa mãe, a Sonae SGPS a ganhar 0,85%, seguida de perto pela sua subsidiária para as telecomunicações, a Sonaecom que ontem revelou que a sua operadora Novis lidera o mercado entre as micro-empresas.
Quanto aos outros pesos pesados do índice nacional, seguem caminhos diferentes com a EDP a estabilizar nos 2,27 euros, anulando assim os ganhos da manhã, enquanto o BCP continua a ser o principal elemento que está a travar maiores ganhos ao perder 0,74% para os 2,10 euros. No vermelho está também a Jerónimo Martins que depois de ter estado a impulsionar no inicio da sessão segue agora a recuar 0,65% para os 10,78 euros.
As bolsas europeias estabilizaram no verde com FTSE inglês a subir 0,25%,seguido pelo DAX alemão que ganha 0,16%. OIBEX espanhol avança 0,18% e o CAC francês soma 0,03%.
Nuno Alexandre Francisco
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PT no Máximo de Três Anos
Por ROSA SOARESCOMENTÁRIO
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
bolsa de Lisboa fechou ontem em alta ligeira, com o PSI-20 a subir 0,16 por cento, em sintonia com o comportamento das principais congéneres europeias. A queda do preço do petróleo e a correcção do euro face ao dólar animaram os investidores.
Em Lisboa, os principais contributos para o saldo do índice foram dados pela PT, pelo BCP e pela Brisa. A impedir maiores ganhos estiveram a Pararede, a EDP, a Sonae SGPS e o BPI.
Numa sessão bastante líquida para uma véspera de feriado, que a bolsa não vai respeitar, a maior valorização percentual foi registada na Media Capital, a subir 1,29 por cento, para 5,50 euros. Para a animação da empresa liderada por Paes do Amaral deverá ter contribuído a notícia de que a Media Capital estará a preparar-se para concorrer à Televisão Digital Terrestre, cujo concurso deverá realizar-se em 2006. A PT registou o segundo maior ganho da sessão, subindo 1,26 por cento, para 9,64 por cento. Durante a sessão, a PT atingiu 9,67 euros, o que representa um novo máximo desde Novembro de 2001. A subida da PT foi conseguida num dia em que foram divulgados dois "researchs" pouco favoráveis, um da Morgan Stanley, que antecipa resultados "decepcionantes" para o quarto trimestre, e outro do Deutsche Bank, que a considera uma das operadoras europeias "menos atraentes" (ver alertas). A dar um contributo positivo esteve ainda o BCP, que subiu 0,96 por cento, para 2,11 euros, com 7,2 milhões de acções negociadas. Em destaque, mais pela quantidade de acções movimentadas, dois milhões, esteve a Brisa, a subir 0,28 por cento.
Pela negativa, e depois da subida de mais de 10 por cento na passada sexta-feira, a Pararede perdeu 2,38 por cento, para 0,41 euros, com 35,2 milhões de acções negociadas. Na última sexta-feira, já muito perto do fecho da bolsa, a tecnológica fez um comunicado ao mercado onde esclarecia declarações do conselho de administração sobre os resultados anuais e adiantava que no presente exercício de 2005 a não têm "a intenção" de propor a distribuição de dividendos. A segundo maior queda aconteceu na Cofina, a recuar 1,13 por cento, o que em parte pode ser justificado pelas recentes valorizações.
Mais expressiva foi a queda da EDP. A "eléctrica" perdeu 0,87 por cento, para 2,27 euros, com 14,5 milhões de acções movimentadas, um movimento apreciável, a revelar a indefinição sobre o próximo modelo de reestruturação. A tomada de mais-valias também se notou na Sonae SGPS, a recuar 0,85 por cento.
Por ROSA SOARESCOMENTÁRIO
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
bolsa de Lisboa fechou ontem em alta ligeira, com o PSI-20 a subir 0,16 por cento, em sintonia com o comportamento das principais congéneres europeias. A queda do preço do petróleo e a correcção do euro face ao dólar animaram os investidores.
Em Lisboa, os principais contributos para o saldo do índice foram dados pela PT, pelo BCP e pela Brisa. A impedir maiores ganhos estiveram a Pararede, a EDP, a Sonae SGPS e o BPI.
Numa sessão bastante líquida para uma véspera de feriado, que a bolsa não vai respeitar, a maior valorização percentual foi registada na Media Capital, a subir 1,29 por cento, para 5,50 euros. Para a animação da empresa liderada por Paes do Amaral deverá ter contribuído a notícia de que a Media Capital estará a preparar-se para concorrer à Televisão Digital Terrestre, cujo concurso deverá realizar-se em 2006. A PT registou o segundo maior ganho da sessão, subindo 1,26 por cento, para 9,64 por cento. Durante a sessão, a PT atingiu 9,67 euros, o que representa um novo máximo desde Novembro de 2001. A subida da PT foi conseguida num dia em que foram divulgados dois "researchs" pouco favoráveis, um da Morgan Stanley, que antecipa resultados "decepcionantes" para o quarto trimestre, e outro do Deutsche Bank, que a considera uma das operadoras europeias "menos atraentes" (ver alertas). A dar um contributo positivo esteve ainda o BCP, que subiu 0,96 por cento, para 2,11 euros, com 7,2 milhões de acções negociadas. Em destaque, mais pela quantidade de acções movimentadas, dois milhões, esteve a Brisa, a subir 0,28 por cento.
Pela negativa, e depois da subida de mais de 10 por cento na passada sexta-feira, a Pararede perdeu 2,38 por cento, para 0,41 euros, com 35,2 milhões de acções negociadas. Na última sexta-feira, já muito perto do fecho da bolsa, a tecnológica fez um comunicado ao mercado onde esclarecia declarações do conselho de administração sobre os resultados anuais e adiantava que no presente exercício de 2005 a não têm "a intenção" de propor a distribuição de dividendos. A segundo maior queda aconteceu na Cofina, a recuar 1,13 por cento, o que em parte pode ser justificado pelas recentes valorizações.
Mais expressiva foi a queda da EDP. A "eléctrica" perdeu 0,87 por cento, para 2,27 euros, com 14,5 milhões de acções movimentadas, um movimento apreciável, a revelar a indefinição sobre o próximo modelo de reestruturação. A tomada de mais-valias também se notou na Sonae SGPS, a recuar 0,85 por cento.
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Estudo Portugal Crescerá a Dois por Cento em 2005
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
Um relatório da firma de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) antevê uma taxa de crescimento do PIB português acima da Zona Euro para 2005 - dois por cento, contra 1,75 por cento para a Eurolândia. O valor da PwC está acima das previsões do Banco de Portugal (que augura um crescimento de 1,6 por cento). O "European Economic Outlook" da PwC prevê ainda um reforço do crescimento em 2006, para 2,5 por cento. A PwC opina contudo que a taxa de juro do BCE (dois por cento) é "restritiva" para as economias menos evoluídas (como a portuguesa); Portugal beneficiaria de uma taxa de juro a apenas 0,5 por cento.
Novis Mais mercado nas microempresas
A Novis, citando dados do barómetro elaborado pela consultora dataE, afirmou ontem ter reforçado a presença junto das microempresas portuguesas, posicionando-se como a operadora de telecomunicações escolhida por 13,3 por cento do total deste segmento de sociedade no quarto trimestre de 2004. O reforço da Novis foi responsável pelo aumento da quota de mercado conjunta dos operadores alternativos face à PT no segmento de microempresas, de 30,6 para 31,1 por cento, frisa.
Oni Administração Pública é objectivo
A Oni, operador de rede fixa, abriu um centro para testes de soluções de telecomunicações exclusivo para a Administração Pública, uma ideia que surge na sequência da nova legislação que obriga à realização de concurso público para a adjudicação de serviços de comunicações. O "Oni Demo Centre", estreado ontem, tem como objectivo "apresentar e demonstrar aos decisores do sector público soluções de telecomunicações ideais para modernizar as infraestruturas da comunicações do Estado", as quais permitirão ao Executivo "gastar menos", afirma a empresa em comunicado. A operadora pretende ter uma estratégia "agressiva" na área Administração Pública, onde a grande maioria dos serviços de telecomunicações fixas são hoje prestados pela Portugal Telecom. A Oni, que reclama 20 por cento da quota de mercados das grandes empresas, vai ter 10 pessoas a trabalhar na vertente comercial deste projecto
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
Um relatório da firma de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) antevê uma taxa de crescimento do PIB português acima da Zona Euro para 2005 - dois por cento, contra 1,75 por cento para a Eurolândia. O valor da PwC está acima das previsões do Banco de Portugal (que augura um crescimento de 1,6 por cento). O "European Economic Outlook" da PwC prevê ainda um reforço do crescimento em 2006, para 2,5 por cento. A PwC opina contudo que a taxa de juro do BCE (dois por cento) é "restritiva" para as economias menos evoluídas (como a portuguesa); Portugal beneficiaria de uma taxa de juro a apenas 0,5 por cento.
Novis Mais mercado nas microempresas
A Novis, citando dados do barómetro elaborado pela consultora dataE, afirmou ontem ter reforçado a presença junto das microempresas portuguesas, posicionando-se como a operadora de telecomunicações escolhida por 13,3 por cento do total deste segmento de sociedade no quarto trimestre de 2004. O reforço da Novis foi responsável pelo aumento da quota de mercado conjunta dos operadores alternativos face à PT no segmento de microempresas, de 30,6 para 31,1 por cento, frisa.
Oni Administração Pública é objectivo
A Oni, operador de rede fixa, abriu um centro para testes de soluções de telecomunicações exclusivo para a Administração Pública, uma ideia que surge na sequência da nova legislação que obriga à realização de concurso público para a adjudicação de serviços de comunicações. O "Oni Demo Centre", estreado ontem, tem como objectivo "apresentar e demonstrar aos decisores do sector público soluções de telecomunicações ideais para modernizar as infraestruturas da comunicações do Estado", as quais permitirão ao Executivo "gastar menos", afirma a empresa em comunicado. A operadora pretende ter uma estratégia "agressiva" na área Administração Pública, onde a grande maioria dos serviços de telecomunicações fixas são hoje prestados pela Portugal Telecom. A Oni, que reclama 20 por cento da quota de mercados das grandes empresas, vai ter 10 pessoas a trabalhar na vertente comercial deste projecto
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"Focus" Alemã Critica Barroso
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
"O homem das banalidades". Foi este o título escolhido pela edição desta semana do semanário alemão "Focus" para um artigo, de duas páginas, dedicado ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso. Referindo-se ao relançamento da Estratégia de Lisboa para o reforço da competitividade da economia da União Europeia, proposta aos governos dos 25 na semana passada e uma das principais prioridades para os cinco anos de mandato de Barroso, a Focus escreve que "o ex-chefe de Governo português promete mais competitividade e crescimento na Europa, mas para além de trivialidades apresenta pouco". Citando Markus Ferber, líder da CSU alemã no Parlamento Europeu, o semanário afirma que Barroso faz "grandes declarações, mas peca na implementação".
Não obstante ter entrado em funções há apenas três meses, a "Comissão Barroso" tem sido fértil em episódios de guerras de poder e amuos entre os comissários, situações que o presidente da Comissão não terá sob controlo. Descreve a "Focus" que "praticamente a metade dos 25 comissários bloqueiam as reformas [preconizadas por Durão Barroso] fazendo apelo à política social". O liberal Siim Kallas, da Estónia, vice-presidente da Comissão, terá mesmo num momento de irritação instado Barroso a finalmente "empreender algo", uma vez que o estilo de liderança (pouco autoritária) do presidente Comissão estará a fomentar "frustração e lutas pelo poder", como observou o diário belga "De Standaard". O contacto pessoal entre Barroso e a sua equipa também não funcionará da forma mais fluida. "Quando outros comissários lhe querem telefonar, isso torna-se num 'assunto de Estado"", ironiza a "Focus".
H.F.G., Frankfurt
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
"O homem das banalidades". Foi este o título escolhido pela edição desta semana do semanário alemão "Focus" para um artigo, de duas páginas, dedicado ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso. Referindo-se ao relançamento da Estratégia de Lisboa para o reforço da competitividade da economia da União Europeia, proposta aos governos dos 25 na semana passada e uma das principais prioridades para os cinco anos de mandato de Barroso, a Focus escreve que "o ex-chefe de Governo português promete mais competitividade e crescimento na Europa, mas para além de trivialidades apresenta pouco". Citando Markus Ferber, líder da CSU alemã no Parlamento Europeu, o semanário afirma que Barroso faz "grandes declarações, mas peca na implementação".
Não obstante ter entrado em funções há apenas três meses, a "Comissão Barroso" tem sido fértil em episódios de guerras de poder e amuos entre os comissários, situações que o presidente da Comissão não terá sob controlo. Descreve a "Focus" que "praticamente a metade dos 25 comissários bloqueiam as reformas [preconizadas por Durão Barroso] fazendo apelo à política social". O liberal Siim Kallas, da Estónia, vice-presidente da Comissão, terá mesmo num momento de irritação instado Barroso a finalmente "empreender algo", uma vez que o estilo de liderança (pouco autoritária) do presidente Comissão estará a fomentar "frustração e lutas pelo poder", como observou o diário belga "De Standaard". O contacto pessoal entre Barroso e a sua equipa também não funcionará da forma mais fluida. "Quando outros comissários lhe querem telefonar, isso torna-se num 'assunto de Estado"", ironiza a "Focus".
H.F.G., Frankfurt
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Bush Corta em Tudo Menos na Defesa
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
O Presidente dos EUA, George W. Bush, apresentou ao Congresso uma proposta de orçamento que prevê cortes à despesa em todos os sectores excepto na defesa e na segurança interna. O Presidente americano descreve este orçamento como um primeiro passo no combate ao enorme défice orçamental americano, que cresceu para novos recordes em cada um dos quatro anos do seu primeiro mandato.
O orçamento para o ano fiscal de 2005 prevê gastos de 2,7 biliões (milhões de milhões) de dólares - o equivalente a 1,9 biliões de euros. Em alguns dos mais importantes itens do orçamento - saúde, segurança social - o Presidente não pode alterar a despesa. Noutros - a defesa e a segurança interna -, Bush reforça os gastos em 4,5 por cento. É nos outros capítulos da despesa que o Presidente americano advoga grandes cortes, incluindo a extinção de algumas agências federais e de vários programas sociais.
Esses cortes representarão uma diminuição de 0,5 por cento nos gastos do Estado americano. "É um orçamento que estabelece prioridades, que elimina as redundâncias", declarou Bush.
A proposta orçamental não é definitiva - terá de ser debatida no Congresso, e prevê-se um debate longo e árduo. A oposição democrata acusou Bush de "fraude" - porque nas suas previsões de despesas não incluiu os gastos com as guerras no Afeganistão e no Iraque, nem com o seu ambicioso projecto de reforma da Segurança Social. Só a manutenção do dispositivo militar americano no Iraque deverá custar vários milhares de milhões de dólares.
O orçamento Bush resultará num novo défice recorde de 427 mil milhões de dólares este ano - o que, caso se confirmem as previsões (optimistas) de crescimento do PIB americano feitas pela Casa Branca, representará 3,5 por cento do produto.
Bush garante, contudo, que o défice orçamental está sob controlo e que começará a decair nos próximos anos - para 390 mil milhões de dólares em 2006, até chegar aos 207 mil milhões em 2010.
O número
427
mil milhões de dólares é a previsão da Casa Branca para o défice orçamental dos EUA em 2005
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
O Presidente dos EUA, George W. Bush, apresentou ao Congresso uma proposta de orçamento que prevê cortes à despesa em todos os sectores excepto na defesa e na segurança interna. O Presidente americano descreve este orçamento como um primeiro passo no combate ao enorme défice orçamental americano, que cresceu para novos recordes em cada um dos quatro anos do seu primeiro mandato.
O orçamento para o ano fiscal de 2005 prevê gastos de 2,7 biliões (milhões de milhões) de dólares - o equivalente a 1,9 biliões de euros. Em alguns dos mais importantes itens do orçamento - saúde, segurança social - o Presidente não pode alterar a despesa. Noutros - a defesa e a segurança interna -, Bush reforça os gastos em 4,5 por cento. É nos outros capítulos da despesa que o Presidente americano advoga grandes cortes, incluindo a extinção de algumas agências federais e de vários programas sociais.
Esses cortes representarão uma diminuição de 0,5 por cento nos gastos do Estado americano. "É um orçamento que estabelece prioridades, que elimina as redundâncias", declarou Bush.
A proposta orçamental não é definitiva - terá de ser debatida no Congresso, e prevê-se um debate longo e árduo. A oposição democrata acusou Bush de "fraude" - porque nas suas previsões de despesas não incluiu os gastos com as guerras no Afeganistão e no Iraque, nem com o seu ambicioso projecto de reforma da Segurança Social. Só a manutenção do dispositivo militar americano no Iraque deverá custar vários milhares de milhões de dólares.
O orçamento Bush resultará num novo défice recorde de 427 mil milhões de dólares este ano - o que, caso se confirmem as previsões (optimistas) de crescimento do PIB americano feitas pela Casa Branca, representará 3,5 por cento do produto.
Bush garante, contudo, que o défice orçamental está sob controlo e que começará a decair nos próximos anos - para 390 mil milhões de dólares em 2006, até chegar aos 207 mil milhões em 2010.
O número
427
mil milhões de dólares é a previsão da Casa Branca para o défice orçamental dos EUA em 2005
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Avaliação do Fisco ao Sector Imobiliário É "Rotina" Decorrente da Lei do Património
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
A notícia de que a administração fiscal recebeu instruções para proceder até ao final de Fevereiro às avaliações dos mais de cem mil imóveis que foram transaccionados no ano de 2004 foi recebida sem surpresa pelas associações do sector, que a encaram "como um acto de rotina", decorrente da aplicação da nova lei de tributação do património, que entrou em vigor em 1 de Dezembro. Contactados pelo PÚBLICO, os presidentes da Associação Portuguesa de Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), José Eduardo Macedo, e da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Rui Viana, convergiram na leitura de que esta situação era "esperada", e anuíram que haverá contribuintes que terão "surpresas desagradáveis" por insistirem em práticas antigas.
O facto de as avaliações do património terem sido paralisadas, durante 12 meses (desde Novembro de 2003), enquanto uma Comissão Nacional termina o seu trabalho para poder dar cumprimento integral à Lei da Tributação do Património, obriga a que sejam agora apressados os processos de avaliação desses imóveis transaccionados.
"Desde a publicação da lei que ficou claro como é que tudo ia funcionar. A avaliação é feita com a simples aplicação de uma fórmula de cálculo. Os empresários da construção, e os donos da obra, são obrigados a declarar, no mínimo, o valor que resulta da aplicação dessa fórmula. Nem que, por razões de mercado, acabem por vender os edifícios por um valor abaixo dessa avaliação", explicou Viana. Mas, consentiu, poderá haver alguns industriais "mais distraídos" que tenham mantido "velhas práticas de escriturar os imóveis por 65 por cento do seu valor por causa da sisa".
José Eduardo Macedo refere que "muitos contribuintes terão surpresas desagradáveis". "As pessoas que compraram casa entre Novembro de 2003 e Novembro de 2004 tiveram de deixar nas Finanças a planta dos imóveis que adquiriram, com todas as áreas e descrições necessárias para aplicação da fórmula de cálculo do IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis] e do IMT [imposto sobre as transacções]. Havendo diferença entre o que foi escriturado e o resultado dessa avaliação, ambos os contribuintes vão ser chamados. E vai sair-lhes caro a factura", preconizou, afirmando "ser impossível quantificar quantos incorrerão nesse risco".
L.P.
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
A notícia de que a administração fiscal recebeu instruções para proceder até ao final de Fevereiro às avaliações dos mais de cem mil imóveis que foram transaccionados no ano de 2004 foi recebida sem surpresa pelas associações do sector, que a encaram "como um acto de rotina", decorrente da aplicação da nova lei de tributação do património, que entrou em vigor em 1 de Dezembro. Contactados pelo PÚBLICO, os presidentes da Associação Portuguesa de Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), José Eduardo Macedo, e da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Rui Viana, convergiram na leitura de que esta situação era "esperada", e anuíram que haverá contribuintes que terão "surpresas desagradáveis" por insistirem em práticas antigas.
O facto de as avaliações do património terem sido paralisadas, durante 12 meses (desde Novembro de 2003), enquanto uma Comissão Nacional termina o seu trabalho para poder dar cumprimento integral à Lei da Tributação do Património, obriga a que sejam agora apressados os processos de avaliação desses imóveis transaccionados.
"Desde a publicação da lei que ficou claro como é que tudo ia funcionar. A avaliação é feita com a simples aplicação de uma fórmula de cálculo. Os empresários da construção, e os donos da obra, são obrigados a declarar, no mínimo, o valor que resulta da aplicação dessa fórmula. Nem que, por razões de mercado, acabem por vender os edifícios por um valor abaixo dessa avaliação", explicou Viana. Mas, consentiu, poderá haver alguns industriais "mais distraídos" que tenham mantido "velhas práticas de escriturar os imóveis por 65 por cento do seu valor por causa da sisa".
José Eduardo Macedo refere que "muitos contribuintes terão surpresas desagradáveis". "As pessoas que compraram casa entre Novembro de 2003 e Novembro de 2004 tiveram de deixar nas Finanças a planta dos imóveis que adquiriram, com todas as áreas e descrições necessárias para aplicação da fórmula de cálculo do IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis] e do IMT [imposto sobre as transacções]. Havendo diferença entre o que foi escriturado e o resultado dessa avaliação, ambos os contribuintes vão ser chamados. E vai sair-lhes caro a factura", preconizou, afirmando "ser impossível quantificar quantos incorrerão nesse risco".
L.P.
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Nove Telemóveis
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
para cada dez portugueses
Em menos de dez anos, o número de telemóveis em Portugal aumentou 26 vezes. Em 1995, havia 3,4 assinaturas de serviços de telemóvel por cada 100 portugueses; em 2003, havia 89,9 por cada 100. Estes valores, incluídos num relatório sobre telecomunicações do Eurostat, são coerentes com a evolução europeia; nos 25 membros da União, os valores dispararam num espaço de oito anos de 4,9 para 79,9 telemóveis por cada 100 europeus. Pelo contrário, a evolução dos assinantes de linhas fixas evoluiu muito mais lentamente - e, nos últimos anos, terá mesmo sido negativa. Havia 35,8 telefones de rede fixa por cada 100 habitantes em Portugal em 1995; em 2003, havia 40,3. Na Europa a 25, passou-se de 44,2 para 50,3. Em Portugal, apesar de já estar próximo da saturação, o mercado dos telemóveis cresceu mesmo assim a grande ritmo de 2002 para 2003 - 9,7 por cento. O estudo do Eurostat termina em 2003; números mais recentes da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) mostram que a tendência se aprofundou. Segundo um relatório para o terceiro trimestre de 2004 da ANACOM, o número de clientes da rede fixa baixou para 40 por cada 100; a taxa de penetração dos telemóveis subiu ainda mais, para 92,2 por cada 100.
a sondagem
Polacos favoráveis ao euro
Uma sondagem divulgada ontem na Polónia revela que a adopção do euro é defendida por mais de 60 por cento dos polacos, cujo país passou a fazer parte da União Europeia em 1 de Maio do ano passado. Cerca de 30 por cento das pessoas interrogadas desejam a manutenção da moeda nacional, o zloty, enquanto 10 por cento não têm opinião, segundo a sondagem realizada pelo instituto Pentor a 2 e 3 de Fevereiro. O governo polaco tem como objectivo juntar-se à Zona Euro em 2009, apesar das dúvidas levantadas por Bruxelas quanto à capacidade da Polónia de cumprir os critérios de convergência a partir de 2007.
Terça-feira, 08 de Fevereiro de 2005
para cada dez portugueses
Em menos de dez anos, o número de telemóveis em Portugal aumentou 26 vezes. Em 1995, havia 3,4 assinaturas de serviços de telemóvel por cada 100 portugueses; em 2003, havia 89,9 por cada 100. Estes valores, incluídos num relatório sobre telecomunicações do Eurostat, são coerentes com a evolução europeia; nos 25 membros da União, os valores dispararam num espaço de oito anos de 4,9 para 79,9 telemóveis por cada 100 europeus. Pelo contrário, a evolução dos assinantes de linhas fixas evoluiu muito mais lentamente - e, nos últimos anos, terá mesmo sido negativa. Havia 35,8 telefones de rede fixa por cada 100 habitantes em Portugal em 1995; em 2003, havia 40,3. Na Europa a 25, passou-se de 44,2 para 50,3. Em Portugal, apesar de já estar próximo da saturação, o mercado dos telemóveis cresceu mesmo assim a grande ritmo de 2002 para 2003 - 9,7 por cento. O estudo do Eurostat termina em 2003; números mais recentes da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) mostram que a tendência se aprofundou. Segundo um relatório para o terceiro trimestre de 2004 da ANACOM, o número de clientes da rede fixa baixou para 40 por cada 100; a taxa de penetração dos telemóveis subiu ainda mais, para 92,2 por cada 100.
a sondagem
Polacos favoráveis ao euro
Uma sondagem divulgada ontem na Polónia revela que a adopção do euro é defendida por mais de 60 por cento dos polacos, cujo país passou a fazer parte da União Europeia em 1 de Maio do ano passado. Cerca de 30 por cento das pessoas interrogadas desejam a manutenção da moeda nacional, o zloty, enquanto 10 por cento não têm opinião, segundo a sondagem realizada pelo instituto Pentor a 2 e 3 de Fevereiro. O governo polaco tem como objectivo juntar-se à Zona Euro em 2009, apesar das dúvidas levantadas por Bruxelas quanto à capacidade da Polónia de cumprir os critérios de convergência a partir de 2007.
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BCP e Sabadell vão estreitar parceria
Notícia agenciafinanceira.com
(08/02/05)-(Agência Financeira) A mesma fonte acescenta ainda que há já alguns dias os cerca de mil balcões do Millennium bcp indicam que são «associados do banco Sabadell».
O jornal espanhol, no entanto, citando fontes do Millennium bcp, explica que os clientes do Sabadell, sejam particulares ou empresas, vão passar a receber o mesmo tratamento que os do próprio BCP. «Trata-se de dar maior visibilidade à parceria e de ir encontro às crescentes relações empresariais e comerciais entre Portugal e Espanha», afirmou a mesma fonte citada pelo La Gaceta, refere o Diário de Noticias.
Mas não é só o Millennium bcp que irá promover produtos e soluções para os clientes do Sabadell. O banco espanhol desenvolverá estratégia idêntica no mercado espanhol, apoiando os clientes portugueses do BCP. Nesse sentido, ambos os bancos têm como objectivo melhorar a comunicação e prestar, de forma «mais eficaz», serviços financeiros recíprocos, para além de outros âmbitos como o marketing.
Notícia agenciafinanceira.com
(08/02/05)-(Agência Financeira) A mesma fonte acescenta ainda que há já alguns dias os cerca de mil balcões do Millennium bcp indicam que são «associados do banco Sabadell».
O jornal espanhol, no entanto, citando fontes do Millennium bcp, explica que os clientes do Sabadell, sejam particulares ou empresas, vão passar a receber o mesmo tratamento que os do próprio BCP. «Trata-se de dar maior visibilidade à parceria e de ir encontro às crescentes relações empresariais e comerciais entre Portugal e Espanha», afirmou a mesma fonte citada pelo La Gaceta, refere o Diário de Noticias.
Mas não é só o Millennium bcp que irá promover produtos e soluções para os clientes do Sabadell. O banco espanhol desenvolverá estratégia idêntica no mercado espanhol, apoiando os clientes portugueses do BCP. Nesse sentido, ambos os bancos têm como objectivo melhorar a comunicação e prestar, de forma «mais eficaz», serviços financeiros recíprocos, para além de outros âmbitos como o marketing.
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Estado gasta 4 milhões em tempos de antena
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Num ano, o Estado vai gastar 23 milhões de euros para organizar três eleições. Com o dinheiro gasto pelos partidos, só as legislativas custarão 30 milhões, refere o jornal A Capital.
A maior fatia - cerca de 8 milhões - são para pagar os tempos de antena dos partidos e aos membros das mesas de voto. Só estes últimos implicarão um gasto de 12 milhões de euros no próximo ano para que estejam presentes nos três actos eleitorais marcados até Janeiro de 2005.
«A máquina que as organiza é barata. Mas as eleições em si são muito caras», afirma Jorge Miguéis, subdirector-geral do Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral - STAPE. Um custo que aumentou exponencialmente na última década com a necessidade de pagar aos membros das meses de voto - sob pena de estes não chegarem para as necessidades - e com a atribuição de indemnizações às rádios e televisões que transmitem os tempos de antena.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Num ano, o Estado vai gastar 23 milhões de euros para organizar três eleições. Com o dinheiro gasto pelos partidos, só as legislativas custarão 30 milhões, refere o jornal A Capital.
A maior fatia - cerca de 8 milhões - são para pagar os tempos de antena dos partidos e aos membros das mesas de voto. Só estes últimos implicarão um gasto de 12 milhões de euros no próximo ano para que estejam presentes nos três actos eleitorais marcados até Janeiro de 2005.
«A máquina que as organiza é barata. Mas as eleições em si são muito caras», afirma Jorge Miguéis, subdirector-geral do Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral - STAPE. Um custo que aumentou exponencialmente na última década com a necessidade de pagar aos membros das meses de voto - sob pena de estes não chegarem para as necessidades - e com a atribuição de indemnizações às rádios e televisões que transmitem os tempos de antena.
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Lucros da BP sobem 26% em 2004
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Os preços elevados do petróleo registados no ano passado foram um dos factores que justificam o desempenho da empresa britânica, cujo presidente executivo, Lord Browne, considerou importante tanto do ponto de vista «operativo como financeiro», refere a Lusa.
No entanto, os resultados obtidos pela BP são inferiores aos valores apresentados pela Shell, que atingiu lucros de 17,6 mil milhões de dólares (13,8 mil milhões de euros), uma subida de 38 por cento face a 2003.
Só no quarto trimestre de 2004, a BP obteve um resultado líquido de três mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros) contra 2,25 mil milhões de dólares um ano antes.
No mesmo período, as vendas subiram 35 por cento, para 80,7 mil milhões de dólares (63,2 mil milhões de euros).
A petrolífera referiu que, no ano passado, as remunerações aos accionistas atingiram 13,7 mil milhões de dólares, um valor que pretende subir 23 mil milhões em 2005 e 2006, para cerca de 36,7 mil milhões, assumindo o preço do barril de petróleo a 30 dólares.
Este objectivo representa uma subida de 1,7 mil milhões de dólares face à anterior estimativa da BP, avançada em Março do ano passado, quando pretendia distribuir cerca de 35 mil milhões de dólares de dividendos este ano e no próximo.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Os preços elevados do petróleo registados no ano passado foram um dos factores que justificam o desempenho da empresa britânica, cujo presidente executivo, Lord Browne, considerou importante tanto do ponto de vista «operativo como financeiro», refere a Lusa.
No entanto, os resultados obtidos pela BP são inferiores aos valores apresentados pela Shell, que atingiu lucros de 17,6 mil milhões de dólares (13,8 mil milhões de euros), uma subida de 38 por cento face a 2003.
Só no quarto trimestre de 2004, a BP obteve um resultado líquido de três mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros) contra 2,25 mil milhões de dólares um ano antes.
No mesmo período, as vendas subiram 35 por cento, para 80,7 mil milhões de dólares (63,2 mil milhões de euros).
A petrolífera referiu que, no ano passado, as remunerações aos accionistas atingiram 13,7 mil milhões de dólares, um valor que pretende subir 23 mil milhões em 2005 e 2006, para cerca de 36,7 mil milhões, assumindo o preço do barril de petróleo a 30 dólares.
Este objectivo representa uma subida de 1,7 mil milhões de dólares face à anterior estimativa da BP, avançada em Março do ano passado, quando pretendia distribuir cerca de 35 mil milhões de dólares de dividendos este ano e no próximo.
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Euro negoceia em mínimo de três meses
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O dólar está ser comprado com taxas de juro mais elevadas, depois de o Presidente da Reserva federal norte-americana, Alan Greenspan ter sugerido que o défice comercial pode ser solucionado.
Desta forma o euro recuou para os 1,2732 dólares, o valor mais baixo desde o dia 3 de Novembro, face aos 1,2756 de ontem, sendo que a divisa norte-americana já valorizou 7% desde o dia 30 de Dezembro.
Nuno Alexandre Francisco
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O dólar está ser comprado com taxas de juro mais elevadas, depois de o Presidente da Reserva federal norte-americana, Alan Greenspan ter sugerido que o défice comercial pode ser solucionado.
Desta forma o euro recuou para os 1,2732 dólares, o valor mais baixo desde o dia 3 de Novembro, face aos 1,2756 de ontem, sendo que a divisa norte-americana já valorizou 7% desde o dia 30 de Dezembro.
Nuno Alexandre Francisco
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Petróleo em baixa com OPEP a manter produção actual
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(08/02/05)-(Agência Financeira) «A Arábia Saudita vai continuar a extrair 9 milhões de barris por dia», anunciou o ministro Ali al-Naimi em conferência de imprensa, em Riade.
Assim, e tendo em conta as intenções do maior produtor da OPEP, o crude para Março do Nymex caiu 50 cêntimos para os 44,78 dólares, o valor mais baixo desde o dia 7 de Janeiro, enquanto o Brent de Londres desceu 27 cêntimos para os 42,77 dólares por barril.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) «A Arábia Saudita vai continuar a extrair 9 milhões de barris por dia», anunciou o ministro Ali al-Naimi em conferência de imprensa, em Riade.
Assim, e tendo em conta as intenções do maior produtor da OPEP, o crude para Março do Nymex caiu 50 cêntimos para os 44,78 dólares, o valor mais baixo desde o dia 7 de Janeiro, enquanto o Brent de Londres desceu 27 cêntimos para os 42,77 dólares por barril.
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Banco suíço UBS regista maior lucro de sempre em 2004
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O resultado, que ultrapassou até as previsões mais optimistas de vários analistas do sector, deve-se em parte a um aumento de receitas.
«Trata-se do melhor resultado anual da história do UBS. Consideramos que reflecte a nossa ênfase no crescimento», refere em comunicado o director-executivo, Peter Wuffli.
Em 2004, o UBS recebeu fundos adicionais de 88,9 mil milhões de euros, comparativamente aos fundos de 69,1 mil milhões que entraram em 2003.
O banco diz ter registado aumentos significativos na sua carteira de clientes privados.
Marcel Ospel o responsável máximo do banco de investimento do UBS, que representa cerca de metade dos rendimentos do grupo, anunciou que é objectivo assumir a liderança do mercado até 2008.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O resultado, que ultrapassou até as previsões mais optimistas de vários analistas do sector, deve-se em parte a um aumento de receitas.
«Trata-se do melhor resultado anual da história do UBS. Consideramos que reflecte a nossa ênfase no crescimento», refere em comunicado o director-executivo, Peter Wuffli.
Em 2004, o UBS recebeu fundos adicionais de 88,9 mil milhões de euros, comparativamente aos fundos de 69,1 mil milhões que entraram em 2003.
O banco diz ter registado aumentos significativos na sua carteira de clientes privados.
Marcel Ospel o responsável máximo do banco de investimento do UBS, que representa cerca de metade dos rendimentos do grupo, anunciou que é objectivo assumir a liderança do mercado até 2008.
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Banco do BCP em Macau atinge lucros de 6,3 milhões de euros
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(08/02/05)-(Agência Financeira) De acordo com fontes da instituição contactadas pela Rádio Macau, a actividade do Banco Comercial de Macau (BCM) cresceu 34,5% na área do crédito e 14% nos depósitos bancários que pela primeira vez ultrapassam a fasquia dos 700 milhões de euros (sete mil milhões de patacas).
Os activos do BCM, um banco de direito local que tem em Macau 280 funcionários em 16 dependências, totalizavam no final de Dezembro de 2004 os 780 milhões de euros (7,8 mil milhões de patacas).
Já no sector segurador do banco, na Companhia de Seguros de Macau registaram-se 1,3 milhões de euros 913 milhões de patacas) de lucros líquidos, resultados semelhantes aos de 2003.
As fontes contactadas pela Rádio Macau sustentaram ainda que o ano de 2004 foi "positivo" para o BCM que participou em financiamentos de projectos ligados ao sector do jogo e do turismo bem como registou aumentos nos créditos ao consumo, habitação e empresarial
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(08/02/05)-(Agência Financeira) De acordo com fontes da instituição contactadas pela Rádio Macau, a actividade do Banco Comercial de Macau (BCM) cresceu 34,5% na área do crédito e 14% nos depósitos bancários que pela primeira vez ultrapassam a fasquia dos 700 milhões de euros (sete mil milhões de patacas).
Os activos do BCM, um banco de direito local que tem em Macau 280 funcionários em 16 dependências, totalizavam no final de Dezembro de 2004 os 780 milhões de euros (7,8 mil milhões de patacas).
Já no sector segurador do banco, na Companhia de Seguros de Macau registaram-se 1,3 milhões de euros 913 milhões de patacas) de lucros líquidos, resultados semelhantes aos de 2003.
As fontes contactadas pela Rádio Macau sustentaram ainda que o ano de 2004 foi "positivo" para o BCM que participou em financiamentos de projectos ligados ao sector do jogo e do turismo bem como registou aumentos nos créditos ao consumo, habitação e empresarial
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Renault consegue lucro recorde de 3,55 mil milhões em 2004
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O grupo espera continuar este ano a beneficiar da renovação da sua gama de carros, com a subida das vendas do mini-monovolume Modus e adaptação do Clio no segundo semestre, ao mesmo tempo que a competitividade aumenta graças à cooperação com a Nissan.
O resultado obtido em 2004 reflecte já uma acentuada contribuição do grupo japonês participado em 44,4% pela Renault, de 2,2 mil milhões de euros.
A marca Volvo participou com 253 milhões de euros para os resultados da Renault contra 155 milhões em 2003.
O volume de negócios da Renault aumentou 8,4%, para fixar-se nos 40,7 mil milhões de euros, enquanto a margem de exploração subia 72,5%, para 2,4 mil milhões de euros.
As vendas do grupo francês cresceram 4,2% face a 2003, para 2,49 milhões de unidades, impulsionadas pela sucesso dos veículos da família Mégane e dos novos modelos Modus e Logan.
Com esta evolução, a Renault conseguiu manter a quota de mercado mundial de 4,1%.
Falando numa conferência de imprensa, o presidente executivo do grupo francês, Louis Schweitzer, que vai ceder o lugar a Carlos Ghosn, salientou que os resultados da Renault «são superiores às expectativas dos mercados».
«Estes resultados posicionam-nos como o melhor generalista europeu», defendeu.
Por isso, o comportamento do grupo é um sinal para o futuro, disse, explicando que resulta da evolução registada na qualidade, do rejuvenescimento da gama de carros e de uma internacionalização crescente.
Os resultados obtidos permitiram à Renault reduzir o seu endividamento para 541 milhões de euros, pelo que «a dívida já não é um problema», segundo Louis Schweitzer.
O conselho de administração da empresa vai propor uma distribuição de dividendos de 1,80 euros por acção contra os 1,40 euros de 2003.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) O grupo espera continuar este ano a beneficiar da renovação da sua gama de carros, com a subida das vendas do mini-monovolume Modus e adaptação do Clio no segundo semestre, ao mesmo tempo que a competitividade aumenta graças à cooperação com a Nissan.
O resultado obtido em 2004 reflecte já uma acentuada contribuição do grupo japonês participado em 44,4% pela Renault, de 2,2 mil milhões de euros.
A marca Volvo participou com 253 milhões de euros para os resultados da Renault contra 155 milhões em 2003.
O volume de negócios da Renault aumentou 8,4%, para fixar-se nos 40,7 mil milhões de euros, enquanto a margem de exploração subia 72,5%, para 2,4 mil milhões de euros.
As vendas do grupo francês cresceram 4,2% face a 2003, para 2,49 milhões de unidades, impulsionadas pela sucesso dos veículos da família Mégane e dos novos modelos Modus e Logan.
Com esta evolução, a Renault conseguiu manter a quota de mercado mundial de 4,1%.
Falando numa conferência de imprensa, o presidente executivo do grupo francês, Louis Schweitzer, que vai ceder o lugar a Carlos Ghosn, salientou que os resultados da Renault «são superiores às expectativas dos mercados».
«Estes resultados posicionam-nos como o melhor generalista europeu», defendeu.
Por isso, o comportamento do grupo é um sinal para o futuro, disse, explicando que resulta da evolução registada na qualidade, do rejuvenescimento da gama de carros e de uma internacionalização crescente.
Os resultados obtidos permitiram à Renault reduzir o seu endividamento para 541 milhões de euros, pelo que «a dívida já não é um problema», segundo Louis Schweitzer.
O conselho de administração da empresa vai propor uma distribuição de dividendos de 1,80 euros por acção contra os 1,40 euros de 2003.
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Portugal Telecom e Telefónica revêem parceria para mercado m
Portugal Telecom e Telefónica revêem parceria para mercado móvel do Brasil
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Segundo a mesma fonte, uma das principais revisões diz respeito à forma como as duas empresas se comprometeram a crescer no Brasil. Neste ponto, o acordo trata de assegurar que em caso de desacordo, os desejos da Telefónica e da Portugal Telecom de desenvolver o negócio dos telefones móveis não será impedido por nenhuma das partes, desde que sejam cumpridos certos critérios.
Esses critérios, utilizados como Princípios de Crescimento, envolvem não só a compra de empresas e do desenvolvimento de novos negócios, assim como a aquisição de licenças, caso sejam demonstradas como potenciais factores de acréscimo de valor para os accionistas.
Além disso também supõe ainda que as duas empresas devem partilhar os benefícios económicos de qualquer contrato de gestão presente ou futuro, que seja acordado com qualquer das filiais que a Brasilcel tem ou em novas aquisições.
O novo documento que vai reger a relação entre as duas operadoras contempla também publicamente e pela primeira vez, a possibilidade de a Brasilcel entrar em bolsa. Apesar de não serem revelados mais detalhes, sempre é adiantado que se isso suceder, tal pode voltar a provocar uma alteração no acordo.
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(08/02/05)-(Agência Financeira) Segundo a mesma fonte, uma das principais revisões diz respeito à forma como as duas empresas se comprometeram a crescer no Brasil. Neste ponto, o acordo trata de assegurar que em caso de desacordo, os desejos da Telefónica e da Portugal Telecom de desenvolver o negócio dos telefones móveis não será impedido por nenhuma das partes, desde que sejam cumpridos certos critérios.
Esses critérios, utilizados como Princípios de Crescimento, envolvem não só a compra de empresas e do desenvolvimento de novos negócios, assim como a aquisição de licenças, caso sejam demonstradas como potenciais factores de acréscimo de valor para os accionistas.
Além disso também supõe ainda que as duas empresas devem partilhar os benefícios económicos de qualquer contrato de gestão presente ou futuro, que seja acordado com qualquer das filiais que a Brasilcel tem ou em novas aquisições.
O novo documento que vai reger a relação entre as duas operadoras contempla também publicamente e pela primeira vez, a possibilidade de a Brasilcel entrar em bolsa. Apesar de não serem revelados mais detalhes, sempre é adiantado que se isso suceder, tal pode voltar a provocar uma alteração no acordo.
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