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Bolsa europeias sobem com mineiras e petrolíferas
A maioria das principais praças europeias apreciavam na sessão de hoje impulsionadas pelas empresas mineiras BHP Billiton e a Rio Tinto perante o optimismo de que a procura chinesa venha a ajudar a sustentar o preço das «commodity». O Citigroup reviu em alta o preço alvo para estes dois títulos.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A maioria das principais praças europeias apreciavam na sessão de hoje impulsionadas pelas empresas mineiras BHP Billiton e a Rio Tinto perante o optimismo de que a procura chinesa venha a ajudar a sustentar o preço das «commodity». O Citigroup reviu em alta o preço alvo para estes dois títulos.

O índice Dow Jones Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, atingiu ontem o valor mais elevado desde Agosto de 2002. Hoje seguia a subir 0,13% para os 2.822,96 pontos impulsionado pelas petrolíferas.

As petrolíferas valorizavam na totalidade apesar do petróleo estar a cair cerca de 1% em Londres e Nova Iorque. O valor da matéria-prima deslizava com perspectivas de subida das temperaturas nos Estados Unidos.


O FTSE [Cot] em Inglaterra avançava 0,40% para os 4.871,70 pontos impulsionado pela BP, que subia 1,34% para os 530 pence, e pela Shell Transport, que valorizava 1,51% para os 470,5 pence.

O CAC [Cot] também ganhava 0,20% para os 3.921,56 pontos depois de ter tocado o máximo de Junho de 2000 nos 3.925,04 pontos. A petrolífera Total era o título responsável pela tendência do índice de Paris ao subir 0,73% para os 165,7 euros.

O DAX [Cot] valorizava 0,23% para os 4.264,64 pontos impulsionado pela Daimlerchrysler, que avançava 1,15% para os 35,28 euros, e pelo Deutsche Bank que subia 0,78% para os 65,76 euros. A JP Morgan recomendou hoje a compra de acções do sector automóvel europeu.

O AEX [Cot] subia 0,22% para os 361,21 pontos impulsionado pela Royal Dutch Petroleum e pela Philips Electron que avançavam 1,41% para os 45,18 euros e 1,35% para os 20,33 euros, respectivamente.

Em Espanha, o índice IBEX [Cot] era a excepção uma vez que deslizava 0,06% para os 9.218,20 pontos depois de ontem ter atingido o nível mais expressivo desde Junho de 2001, com uma valorização de 0,92% para os 9.223,90 pontos. Os títulos que mais contribuíam para a queda do índice eram o Santander e a Telefónica com quedas de 0,44% para os 9,07 euros e de 0,14% para os 13,94 euros, respectivamente.