Complexo de Tróia com Luz Verde do Governo
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Complexo de Tróia com Luz Verde do Governo
Sábado, 29 de Janeiro de 2005
O Governo ratificou ontem o Plano de Pormenor de Tróia, que abre caminho ao arranque das obras de requalificação do empreendimento turístico da Torralta, no concelho de Grândola. O plano abrange a zona mais importante de Tróia, para onde está previsto um investimento global de 250 milhões de euros, que contempla a construção de um casino, um hotel de cinco estrelas, três aparthotéis de quatro estrelas, um centro de conferências, uma marina e um novo cais para "ferry-boats".
O presidente da Câmara de Grândola, Carlos Beato, considerou tratar-se de uma decisão de grande importância para o futuro do concelho e de todo o litoral alentejano. "Só o novo hotel-casino, que deverá estar concluído em 2007, vai criar cerca de 500 postos de trabalho", disse Carlos Beato.
No passado dia 14 de Janeiro, os accionistas da Torralta aprovaram uma redução de capital social da empresa de 75 milhões para 50 mil euros seguida de aumento do capital até 20,6 milhões de euros (operação harmónio), e uma autorização para futuros aumentos de capital até 100 milhões de euros, de forma a permitir o arranque imediato das obras após a ratificação do Plano de Pormenor da UNOP1 pelo Governo.
O presidente do Conselho de Administração da Torralta, Nuno Jordão, disse, na altura, que "a empresa não poderia arrancar com o projecto de desenvolvimento turístico de Tróia sem regularizar previamente a sua situação financeira". Segundo diz, a Torralta tinha um capital social de 75 milhões de euros, mas os prejuízos acumulados eram superiores a 250 milhões de euros.
O principal accionista da Torralta é a Imoareia, do grupo Sonae, que detém 87 por cento do capital social da empresa. In Público
O Governo ratificou ontem o Plano de Pormenor de Tróia, que abre caminho ao arranque das obras de requalificação do empreendimento turístico da Torralta, no concelho de Grândola. O plano abrange a zona mais importante de Tróia, para onde está previsto um investimento global de 250 milhões de euros, que contempla a construção de um casino, um hotel de cinco estrelas, três aparthotéis de quatro estrelas, um centro de conferências, uma marina e um novo cais para "ferry-boats".
O presidente da Câmara de Grândola, Carlos Beato, considerou tratar-se de uma decisão de grande importância para o futuro do concelho e de todo o litoral alentejano. "Só o novo hotel-casino, que deverá estar concluído em 2007, vai criar cerca de 500 postos de trabalho", disse Carlos Beato.
No passado dia 14 de Janeiro, os accionistas da Torralta aprovaram uma redução de capital social da empresa de 75 milhões para 50 mil euros seguida de aumento do capital até 20,6 milhões de euros (operação harmónio), e uma autorização para futuros aumentos de capital até 100 milhões de euros, de forma a permitir o arranque imediato das obras após a ratificação do Plano de Pormenor da UNOP1 pelo Governo.
O presidente do Conselho de Administração da Torralta, Nuno Jordão, disse, na altura, que "a empresa não poderia arrancar com o projecto de desenvolvimento turístico de Tróia sem regularizar previamente a sua situação financeira". Segundo diz, a Torralta tinha um capital social de 75 milhões de euros, mas os prejuízos acumulados eram superiores a 250 milhões de euros.
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