Reforma do Pacto de Estabilidade em breve
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Reforma do Pacto de Estabilidade em breve
Reforma do Pacto de Estabilidade em breve
Proposta de alteração será apresentada em Março
O presidente em exercício da União Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que apresentará em Março uma proposta para reformar o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Um anúnciop feito depois de se encontrar com o chefe de Governo alemão, que tem proposto várias alterações ao instrumento económico.
Lusa
Comentando as recentes propostas do chefe do governo alemão, Gerard Scroeder para uma liberalização do referido pacto, Juncker (primeiro-ministro do Luxemburgo) afirmou que "após cinco anos, é perfeitamente normal examinar as regras" em vigor.
Juncker acrescentou ainda que não partilha as críticas feitas pelo Banco Central Europeu aos que pretendem um PEC menos restrito, que tenha em conta a necessidade de determinados investimentos do Estado para dinamizar a economia em períodos de crise.
"Temos de libertar o Pacto de Estabilidade da sua armadilha mecanicista", disse o actual presidente da UE e do Euro-grupo, os países da UE que já fazem parte da moeda única.
Schroeder aproveitou a ocasião para reafirmar a posição do seu governo, que pretende ver reforçada a componente do crescimento na zona Euro.
"Só assim é possível alcançar o nosso objectivo de aumentar as verbas para a investigação e para o desenvolvimento", disse o chanceler alemão.
Simultaneamente, Schroeder disse estar confiante em que a presidência luxemburguesa da UE apresente uma proposta de reforma do PEC ao Conselho Europeu de Março. "Daremos o nosso contributo para isso", garantiu.
Proposta de alteração será apresentada em Março
O presidente em exercício da União Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que apresentará em Março uma proposta para reformar o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Um anúnciop feito depois de se encontrar com o chefe de Governo alemão, que tem proposto várias alterações ao instrumento económico.
Lusa
Comentando as recentes propostas do chefe do governo alemão, Gerard Scroeder para uma liberalização do referido pacto, Juncker (primeiro-ministro do Luxemburgo) afirmou que "após cinco anos, é perfeitamente normal examinar as regras" em vigor.
Juncker acrescentou ainda que não partilha as críticas feitas pelo Banco Central Europeu aos que pretendem um PEC menos restrito, que tenha em conta a necessidade de determinados investimentos do Estado para dinamizar a economia em períodos de crise.
"Temos de libertar o Pacto de Estabilidade da sua armadilha mecanicista", disse o actual presidente da UE e do Euro-grupo, os países da UE que já fazem parte da moeda única.
Schroeder aproveitou a ocasião para reafirmar a posição do seu governo, que pretende ver reforçada a componente do crescimento na zona Euro.
"Só assim é possível alcançar o nosso objectivo de aumentar as verbas para a investigação e para o desenvolvimento", disse o chanceler alemão.
Simultaneamente, Schroeder disse estar confiante em que a presidência luxemburguesa da UE apresente uma proposta de reforma do PEC ao Conselho Europeu de Março. "Daremos o nosso contributo para isso", garantiu.
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