cções da Cofina sobem mais de 5% com «research» do BPI
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"A empresa de Paulo Fernandes aprovou já em Assembleia Geral o «spin off» da empresa em duas áreas de negócio distintas: media e indústria, com as duas novas companhias a cotarem separadas em Bolsa a partir de Março."
Como é que vai ser o spin off?
À data do spin quem, dos accionistas, vai ficar com media e quem vai ficar com indústria?
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cções da Cofina sobem mais de 5% com «research» do BPI
20/01/2005 15:30
Apreciam 14% em 2005 Acções da Cofina sobem mais de 5% com «research» do BPI
As acções da Cofina atingiram hoje uma valorização máxima de 5,01%, para os 4,19 euros, a que corresponde a cotação mais elevada desde Março de 2000. O BPI recomendou «comprar» acções da empresa e subiu o preço-alvo para 5 euros.
As acções da Cofina seguiam a subir 4,26% para os 4,16 euros, depois de terem já fixado o máximo de quase cinco anos nos 4,19 euros. Os títulos vão na sexta sessão consecutiva de ganhos e este ano acumulam um ganho de 14%, na melhor performance entre os títulos do PSI-20 este ano.
Para Pedro Santos, operador do BCP Investimento, a Cofina «beneficia não apenas do facto de haver muitos interessados na Lusomundo Media da qual detém 19%, o que é positivo para a empresa, mas também do facto de ir oficializar o -spin-off- em Março próximo».
BPI sobre preço alvo para cinco euros
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
Num «research» divulgado ontem, o BPI diz que a Cofina tem apresentado «uma performance operacional impressionante» em 2004, com o EBITDA dos primeiros nove meses a subir 32%, beneficiando do crescimento de 55% na divisão de media.
A empresa de Paulo Fernandes aprovou já em Assembleia Geral o «spin off» da empresa em duas áreas de negócio distintas: media e indústria, com as duas novas companhias a cotarem separadas em Bolsa a partir de Março.
«Esperamos que a Cofina continue a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário e melhore a sua margem EBITDA de 15,1% em 2004 para 16,8% em 2007», refere o estudo.
No mesmo período o EBITDA da Cofina deverá apresentar uma taxa de crescimento anual média de 10%, enquanto as receitas da na área de media deverão crescer10% ao ano até 2007, atingindo um total de 155 milhões de euros.
O BPI explica que a subida de 51% nas acções da Cofina desde o início de 2004 deve-se ao facto de o mercado ter percebido que o desconto de 30% com que a empresa transaccionava era «exagerado».
Apesar de ter elevado o preço-alvo da Cofina em mais de 50%, numa avaliação baseada no método da soma das partes, o BPI continua a aplicar um desconto de 10% nos activos de media e de 40% no negócio da indústria, que vai ter a denominação de Altri.
Assim, o BPI avalia os negócios de media em 254 milhões de euros (quase 80% provem da divisão de jornais), o que aplicando o desconto de 10% resulta num valor de 228 milhões de euros, ou 4,46 euros por acção.
Os restantes 0,55 euros por acção são provenientes da Altri, que, sem desconto, é avaliada em 47 milhões de euros. Sem desconto, a «holding» Cofina é avaliada em 300 milhões de euros.
O BPI adverte que o conhecido interesse da Cofina em comprar a Lusomundo, onde já detém uma
Apreciam 14% em 2005 Acções da Cofina sobem mais de 5% com «research» do BPI
As acções da Cofina atingiram hoje uma valorização máxima de 5,01%, para os 4,19 euros, a que corresponde a cotação mais elevada desde Março de 2000. O BPI recomendou «comprar» acções da empresa e subiu o preço-alvo para 5 euros.
As acções da Cofina seguiam a subir 4,26% para os 4,16 euros, depois de terem já fixado o máximo de quase cinco anos nos 4,19 euros. Os títulos vão na sexta sessão consecutiva de ganhos e este ano acumulam um ganho de 14%, na melhor performance entre os títulos do PSI-20 este ano.
Para Pedro Santos, operador do BCP Investimento, a Cofina «beneficia não apenas do facto de haver muitos interessados na Lusomundo Media da qual detém 19%, o que é positivo para a empresa, mas também do facto de ir oficializar o -spin-off- em Março próximo».
BPI sobre preço alvo para cinco euros
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
Num «research» divulgado ontem, o BPI diz que a Cofina tem apresentado «uma performance operacional impressionante» em 2004, com o EBITDA dos primeiros nove meses a subir 32%, beneficiando do crescimento de 55% na divisão de media.
A empresa de Paulo Fernandes aprovou já em Assembleia Geral o «spin off» da empresa em duas áreas de negócio distintas: media e indústria, com as duas novas companhias a cotarem separadas em Bolsa a partir de Março.
«Esperamos que a Cofina continue a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário e melhore a sua margem EBITDA de 15,1% em 2004 para 16,8% em 2007», refere o estudo.
No mesmo período o EBITDA da Cofina deverá apresentar uma taxa de crescimento anual média de 10%, enquanto as receitas da na área de media deverão crescer10% ao ano até 2007, atingindo um total de 155 milhões de euros.
O BPI explica que a subida de 51% nas acções da Cofina desde o início de 2004 deve-se ao facto de o mercado ter percebido que o desconto de 30% com que a empresa transaccionava era «exagerado».
Apesar de ter elevado o preço-alvo da Cofina em mais de 50%, numa avaliação baseada no método da soma das partes, o BPI continua a aplicar um desconto de 10% nos activos de media e de 40% no negócio da indústria, que vai ter a denominação de Altri.
Assim, o BPI avalia os negócios de media em 254 milhões de euros (quase 80% provem da divisão de jornais), o que aplicando o desconto de 10% resulta num valor de 228 milhões de euros, ou 4,46 euros por acção.
Os restantes 0,55 euros por acção são provenientes da Altri, que, sem desconto, é avaliada em 47 milhões de euros. Sem desconto, a «holding» Cofina é avaliada em 300 milhões de euros.
O BPI adverte que o conhecido interesse da Cofina em comprar a Lusomundo, onde já detém uma
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