Bolsa nac. cai com 14 acções em queda e três títulos em máx
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Bolsa nac. cai com 14 acções em queda e três títulos em máx
Bolsa nacional cai com 14 acções em queda e três títulos em máximos
20/01/2005 10:45 cn
Bolsa nacional cai com 14 acções em queda e três títulos em máximos
A bolsa nacional depreciava, a acompanhar a tendência da Europa, pressionada pela banca e pela PT, num dia em que apenas dois títulos valorizavam. O PSI-20 perdia 0,29%, depois de ontem ter contrariado a queda das congéneres europeias.
As praças europeias perdiam a reflectirem as quedas dos índices norte-americanos que ontem foram pressionados pelas apresentações de resultados aquém das estimativas dos analistas.
O PSI-20 [psi20] desvalorizava 0,29% para os 7.796,68 pontos, com catorze títulos a cair, dois a subir e quatro inalterados. Três empresas que negoceiam no PSI-20 atingiram novos máximos de 52 semanas.
A banca pressionava o principal índice nacional com o Banco Comercial Português (BCP) [bcp] a depreciar 0,5% para os 2,01 euros. Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
O Banco BPI [bpi] desvalorizava 0,64% para os 3,09 euros. Ontem o banco foi o título que mais impulsionou o índice depois da Lisbon Brokers ter revisto em alta a recomendação para as suas acções de «compra» para «forte compra», elevando ainda o preço-alvo para o final deste ano, em 19%, até aos 3,65 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [besnn] caía 0,45% para os 13,13 euros.
A Portugal Telecom (PT) [ptc] recuava 0,22% para os 9,25 euros e a sua participada, PT Multimédia [ptm], descia 0,67% para os 19,21 euros. Os analistas do Millennium bcp defendem que «é positivo para a PT Multimédia que apareçam muitos interessados [na Lusomundo Media], pois dessa forma poderá valorizar melhor a sua posição».
A liderar os ganhos seguia a Cofina [cofi] a subir 1,75% para os 4,06 euros, depois de ter atingido um máximo de Março de 2000 nos 4,12 euros. O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para cinco euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
O restante sector de «media» seguia misto, com a Impresa [ipr] a perder 0,88% para os 5,65 euros enquanto a Media Capital [mcp] seguia inalterada nos 5,4 euros. Miguel Paes do Amaral admite o interesse da Media Capital na corrida à Lusomundo Media. «É possível apresentarmos uma proposta em breve. Pode ser daqui a uma semana como daqui a um mês», disse ao Jornal de Negócios.
A Energias de Portugal (EDP) [edp] cotava nos 2,24 euros, sem variação. A Associação Portuguesa das Energias Renováveis (Apren) e o Ministério das Actividades Económicas, liderado por Álvaro Barreto, chegaram ontem a acordo sobre alterações às tarifas para o sector, após dois dias e meio de negociações, segundo o «Público» de hoje.
A Sonaecom [snc] perdia 0,75% para os 3,99 euros, depois de já ter renovado o máximo de Maio de 2001 ao tocar nos 4,03 euros. A apreciação da empresa poderá estar igualmente associada ao interesse já demonstrado nos activos da Lusomundo.
Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom, disse ao Jornal de Negócios ter solicitado informação sobre o processo de venda da Lusomundo Media. A Sonaecom junta-se assim a um extenso rol de empresas que procuram entrar ou reforçar o seu «porfolio» na área da comunicação social.
A Brisa [brisa] também renovou hoje o recorde histórico, ao subir para os 6,99 euros. A concessionária de auto-estradas seguia a desvalorizar 0,14% para os 6,97 euros.
O outro título do PSI-20 que ganhava era a Novabase [nba] que subia 0,16% para os 6,11 euros. A Reditus [red] descia 0,71% para os 4,19 euros.
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20/01/2005 10:45 cn
Bolsa nacional cai com 14 acções em queda e três títulos em máximos
A bolsa nacional depreciava, a acompanhar a tendência da Europa, pressionada pela banca e pela PT, num dia em que apenas dois títulos valorizavam. O PSI-20 perdia 0,29%, depois de ontem ter contrariado a queda das congéneres europeias.
As praças europeias perdiam a reflectirem as quedas dos índices norte-americanos que ontem foram pressionados pelas apresentações de resultados aquém das estimativas dos analistas.
O PSI-20 [psi20] desvalorizava 0,29% para os 7.796,68 pontos, com catorze títulos a cair, dois a subir e quatro inalterados. Três empresas que negoceiam no PSI-20 atingiram novos máximos de 52 semanas.
A banca pressionava o principal índice nacional com o Banco Comercial Português (BCP) [bcp] a depreciar 0,5% para os 2,01 euros. Os resultados do polaco Bank Millennium, controlada pelo BCP, mais do que quintuplicaram em 2004, favorecidos pela venda, no mês passado, de 10% da seguradora PZU. Os lucros do banco passaram de 40,9 milhões de zlotys (10,01 milhões de euros) em 2003 para 240,5 milhões de zlotys (58,88 milhões de euros) um ano depois.
O Banco BPI [bpi] desvalorizava 0,64% para os 3,09 euros. Ontem o banco foi o título que mais impulsionou o índice depois da Lisbon Brokers ter revisto em alta a recomendação para as suas acções de «compra» para «forte compra», elevando ainda o preço-alvo para o final deste ano, em 19%, até aos 3,65 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [besnn] caía 0,45% para os 13,13 euros.
A Portugal Telecom (PT) [ptc] recuava 0,22% para os 9,25 euros e a sua participada, PT Multimédia [ptm], descia 0,67% para os 19,21 euros. Os analistas do Millennium bcp defendem que «é positivo para a PT Multimédia que apareçam muitos interessados [na Lusomundo Media], pois dessa forma poderá valorizar melhor a sua posição».
A liderar os ganhos seguia a Cofina [cofi] a subir 1,75% para os 4,06 euros, depois de ter atingido um máximo de Março de 2000 nos 4,12 euros. O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para cinco euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
O restante sector de «media» seguia misto, com a Impresa [ipr] a perder 0,88% para os 5,65 euros enquanto a Media Capital [mcp] seguia inalterada nos 5,4 euros. Miguel Paes do Amaral admite o interesse da Media Capital na corrida à Lusomundo Media. «É possível apresentarmos uma proposta em breve. Pode ser daqui a uma semana como daqui a um mês», disse ao Jornal de Negócios.
A Energias de Portugal (EDP) [edp] cotava nos 2,24 euros, sem variação. A Associação Portuguesa das Energias Renováveis (Apren) e o Ministério das Actividades Económicas, liderado por Álvaro Barreto, chegaram ontem a acordo sobre alterações às tarifas para o sector, após dois dias e meio de negociações, segundo o «Público» de hoje.
A Sonaecom [snc] perdia 0,75% para os 3,99 euros, depois de já ter renovado o máximo de Maio de 2001 ao tocar nos 4,03 euros. A apreciação da empresa poderá estar igualmente associada ao interesse já demonstrado nos activos da Lusomundo.
Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom, disse ao Jornal de Negócios ter solicitado informação sobre o processo de venda da Lusomundo Media. A Sonaecom junta-se assim a um extenso rol de empresas que procuram entrar ou reforçar o seu «porfolio» na área da comunicação social.
A Brisa [brisa] também renovou hoje o recorde histórico, ao subir para os 6,99 euros. A concessionária de auto-estradas seguia a desvalorizar 0,14% para os 6,97 euros.
O outro título do PSI-20 que ganhava era a Novabase [nba] que subia 0,16% para os 6,11 euros. A Reditus [red] descia 0,71% para os 4,19 euros.
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