Especialista de Oxford diz crise petrolífera mantém-se em 20
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Especialista de Oxford diz crise petrolífera mantém-se em 20
Especialista de Oxford diz crise petrolífera mantém-se em 2005
A crise petrolífera vai manter-se este ano, de acordo com o especialista em estudos energéticos de Oxford, Robert Merton. A manutenção do cenário geopolítico mundial, com a «desenfreada» procura de combustíveis por parte da China, a continuação da guerra do Iraque e da instabilidade em países produtores como a Venezuela e Argélia são alguns dos motivos que fazem desconfiar da recuperação em 2005.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A crise petrolífera vai manter-se este ano, de acordo com a convicção do especialista em estudos energéticos de Oxford, Robert Merton. A manutenção do cenário geopolítico mundial, com a «desenfreada» procura de combustíveis por parte da China, a continuação da guerra do Iraque e da instabilidade em países produtores como a Venezuela e Argélia são alguns dos motivos que fazem com que Merton desconfie da recuperação do mercado em 2005.
«Tem que se ser demasiado optimista e acreditar no Pai Natal, para se acreditar que o contexto geopolítico vai ser melhor este ano do que foi em 2004», afirmou o especialista em estudos energéticos de Oxford, num encontro com jornalistas em Madrid, organizado pela eléctrica espanhola, Unión Fenosa.
Para Merton, a expectativa em relação a capacidade produtiva dos países fora da OPEP estava sobreavaliada, pelo que «não se pode contar com muita produção por esta via».
Este problema é agravado pela demora dos investimentos realizados no aumento da capacidade produtiva pelos países da OPEP até surtirem efeito. «Não podemos contar com impactos imediatos, são coisas que demoram tempo».
Perante estes dados, as perspectivas deste especialista para o preço do «brent» apontam para uma variação entre os 42 dólares por barril, num cenário pessimista, e os 36 dólares num cenário optimista.
O valor do «brent» [Cot] valorizou 33,76% em 2004, tendo atingido o valor médio de 38,04 euros por barril durante o ano passado.
A Unión Fenosa, terceira maior eléctrica de Espanha, realiza hoje o encontro anual com jornalistas. Este ano, a discussão é sobretudo a volta do tema do gás.
CN
A crise petrolífera vai manter-se este ano, de acordo com o especialista em estudos energéticos de Oxford, Robert Merton. A manutenção do cenário geopolítico mundial, com a «desenfreada» procura de combustíveis por parte da China, a continuação da guerra do Iraque e da instabilidade em países produtores como a Venezuela e Argélia são alguns dos motivos que fazem desconfiar da recuperação em 2005.
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Tânia Ferreira
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A crise petrolífera vai manter-se este ano, de acordo com a convicção do especialista em estudos energéticos de Oxford, Robert Merton. A manutenção do cenário geopolítico mundial, com a «desenfreada» procura de combustíveis por parte da China, a continuação da guerra do Iraque e da instabilidade em países produtores como a Venezuela e Argélia são alguns dos motivos que fazem com que Merton desconfie da recuperação do mercado em 2005.
«Tem que se ser demasiado optimista e acreditar no Pai Natal, para se acreditar que o contexto geopolítico vai ser melhor este ano do que foi em 2004», afirmou o especialista em estudos energéticos de Oxford, num encontro com jornalistas em Madrid, organizado pela eléctrica espanhola, Unión Fenosa.
Para Merton, a expectativa em relação a capacidade produtiva dos países fora da OPEP estava sobreavaliada, pelo que «não se pode contar com muita produção por esta via».
Este problema é agravado pela demora dos investimentos realizados no aumento da capacidade produtiva pelos países da OPEP até surtirem efeito. «Não podemos contar com impactos imediatos, são coisas que demoram tempo».
Perante estes dados, as perspectivas deste especialista para o preço do «brent» apontam para uma variação entre os 42 dólares por barril, num cenário pessimista, e os 36 dólares num cenário optimista.
O valor do «brent» [Cot] valorizou 33,76% em 2004, tendo atingido o valor médio de 38,04 euros por barril durante o ano passado.
A Unión Fenosa, terceira maior eléctrica de Espanha, realiza hoje o encontro anual com jornalistas. Este ano, a discussão é sobretudo a volta do tema do gás.
CN
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