EDP
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Consumo de electricidade sobe 7,9% em Dezembro
Ana Maria Gonçalves
O consumo de electricidade em Portugal subiu 7,9% em Dezembro de 2004, face ao mesmo mês do ano anterior, para 4.312 gigawatts (GW), segundo a estatística mensal da Rede Eléctrica Nacional (REN), divulgada pela Lusa.
A gestora do sistema afirma que o pico do consumo foi atingido a 9 de Dezembro, com 8.260 megawatts (MW) de potência máxima solicitada à rede pública, ultrapassando em cerca de 200 MW o anterior máximo de 8.046 MW verificado em 15 de Janeiro de 2003.
O consumo de energia eléctrica durante 2004 manteve o mesmo ritmo de crescimento do ano anterior ao aumentar 5,8%, de 43.061 GW em 2003, para 45.515 GW em 2004.
A produção hidráulica desceu em Dezembro 68%, para 594 GW, e a térmica registou uma subida de 85%, para 2.810 GW. Em termos anuais, a produção hidráulica sofreu uma quebra de 37% para 9.215 GW e a térmica subiu 15% para 25.747 GW, face a 2003
O saldo importador do mês de Dezembro subiu 129%, para 426 GW e, em termos acumulados, aumentou 132 por cento para 6.481 GW.
Ana Maria Gonçalves
O consumo de electricidade em Portugal subiu 7,9% em Dezembro de 2004, face ao mesmo mês do ano anterior, para 4.312 gigawatts (GW), segundo a estatística mensal da Rede Eléctrica Nacional (REN), divulgada pela Lusa.
A gestora do sistema afirma que o pico do consumo foi atingido a 9 de Dezembro, com 8.260 megawatts (MW) de potência máxima solicitada à rede pública, ultrapassando em cerca de 200 MW o anterior máximo de 8.046 MW verificado em 15 de Janeiro de 2003.
O consumo de energia eléctrica durante 2004 manteve o mesmo ritmo de crescimento do ano anterior ao aumentar 5,8%, de 43.061 GW em 2003, para 45.515 GW em 2004.
A produção hidráulica desceu em Dezembro 68%, para 594 GW, e a térmica registou uma subida de 85%, para 2.810 GW. Em termos anuais, a produção hidráulica sofreu uma quebra de 37% para 9.215 GW e a térmica subiu 15% para 25.747 GW, face a 2003
O saldo importador do mês de Dezembro subiu 129%, para 426 GW e, em termos acumulados, aumentou 132 por cento para 6.481 GW.
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Energia
Iberdrola avisou Governo antes de reforçar no capital da EDP
Ana Maria Gonçalves
A Iberdrola investiu 60,7 milhões de euros no aumento de capital da EDP, operação que lhe permitiu reforçar a presença na eléctrica portuguesa de 5,13% para 5,7%, tornando-se no seu maior accionista privado.
Apesar da EDP garantir que se tratou de uma decisão unilateral, não tendo sido comunicada à sua administração qualquer intenção de alteração do peso detido na estrutura accionista, o grupo espanhol avança com outra versão.
A Iberdrola afirma que deu conhecimento prévio ao Governo português, não tendo este manifestado objecções.
Ainda de acordo com a eléctrica do país vizinho, “a participação no aumento de capital responde tanto a critérios financeiros como estratégicos, com o fim de assegurar uma presença relevante na principal empresa energética portuguesa, um mercado estratégico para a Iberdrola”. Descarta ainda qualquer operação corporativa adicional, numa resposta aos rumores sobre um eventual lançamento de uma OPA, alegando que um movimento hostil é impossível. A Iberdrola deixa, no entanto, a mensagem que a sua participação está no ‘congelador’ e que aguarda a clarificação política em Portugal para dinamizar a sua presença no mercado nacional.
Recentemente, a Iberdrola bateu-se por um lugar na administração da EDP, o que suscitou forte oposição da actual gestão da empresa.
Na sequência da operação destinada a financiar a compra de mais 55,7% da espanhola Hidrocantábrico, a composição accionista da EDP sofreu profundas alterações. O Estado, através do Tesouro, abandonou o capital da eléctrica, passando a representar-se através da sua ‘holding’ de participações Parpública, com 15,59%, e da Caixa Geral de Depósitos, com 9,8%.
Simultaneamente, reduziu a sua participação, directa e indirecta, de 30% para 26%, permitindo a entrada de um novo accionista, a CajAstur, com 5,53%. Se a esta se juntar a participação da Iberdrola, sobe para 11,23% o peso de capitais espanhóis no grupo nacional.
Iberdrola avisou Governo antes de reforçar no capital da EDP
Ana Maria Gonçalves
A Iberdrola investiu 60,7 milhões de euros no aumento de capital da EDP, operação que lhe permitiu reforçar a presença na eléctrica portuguesa de 5,13% para 5,7%, tornando-se no seu maior accionista privado.
Apesar da EDP garantir que se tratou de uma decisão unilateral, não tendo sido comunicada à sua administração qualquer intenção de alteração do peso detido na estrutura accionista, o grupo espanhol avança com outra versão.
A Iberdrola afirma que deu conhecimento prévio ao Governo português, não tendo este manifestado objecções.
Ainda de acordo com a eléctrica do país vizinho, “a participação no aumento de capital responde tanto a critérios financeiros como estratégicos, com o fim de assegurar uma presença relevante na principal empresa energética portuguesa, um mercado estratégico para a Iberdrola”. Descarta ainda qualquer operação corporativa adicional, numa resposta aos rumores sobre um eventual lançamento de uma OPA, alegando que um movimento hostil é impossível. A Iberdrola deixa, no entanto, a mensagem que a sua participação está no ‘congelador’ e que aguarda a clarificação política em Portugal para dinamizar a sua presença no mercado nacional.
Recentemente, a Iberdrola bateu-se por um lugar na administração da EDP, o que suscitou forte oposição da actual gestão da empresa.
Na sequência da operação destinada a financiar a compra de mais 55,7% da espanhola Hidrocantábrico, a composição accionista da EDP sofreu profundas alterações. O Estado, através do Tesouro, abandonou o capital da eléctrica, passando a representar-se através da sua ‘holding’ de participações Parpública, com 15,59%, e da Caixa Geral de Depósitos, com 9,8%.
Simultaneamente, reduziu a sua participação, directa e indirecta, de 30% para 26%, permitindo a entrada de um novo accionista, a CajAstur, com 5,53%. Se a esta se juntar a participação da Iberdrola, sobe para 11,23% o peso de capitais espanhóis no grupo nacional.
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EDP
EDP abandona sector das tecnologias de informação
Ana Maria Gonçalves
Com a venda da Edinfor à Logica, a EDP passa a utilizar o ‘outsourcing’.
A EDP, ao contrário do que foi inicialmente prometido pela sua administração, vai vender a totalidade do capital da Edinfor, o seu braço para a área das tecnologias de informação.
João Talone, presidente da EDP, sempre afirmou publicamente que a Edinfor, enquanto responsável pela gestão e manutenção das infra-estruturas informáticas que suportam toda a actividade comercial da eléctrica, era uma peça fundamental do grupo.
Esta possibilidade está agora, no entanto, contemplada no contrato, assinado na passada sexta-feira, com a LogicaCG para a alienação de 60% do capital da Edinfor, por 81 milhões de euros.
Ana Maria Gonçalves
Com a venda da Edinfor à Logica, a EDP passa a utilizar o ‘outsourcing’.
A EDP, ao contrário do que foi inicialmente prometido pela sua administração, vai vender a totalidade do capital da Edinfor, o seu braço para a área das tecnologias de informação.
João Talone, presidente da EDP, sempre afirmou publicamente que a Edinfor, enquanto responsável pela gestão e manutenção das infra-estruturas informáticas que suportam toda a actividade comercial da eléctrica, era uma peça fundamental do grupo.
Esta possibilidade está agora, no entanto, contemplada no contrato, assinado na passada sexta-feira, com a LogicaCG para a alienação de 60% do capital da Edinfor, por 81 milhões de euros.
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