Caldeirão da Bolsa

Factos Relevantes 4 Janeiro - Empresas & Sectores

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 4/1/2005 19:08

Grupo Sonae em foco no PSI20

O mercado accionista nacional encerrou em alta, contrariando a tendência negativa da generalidade das praças europeias. O PSI20 registou um ganho de 0.6% nos 7.651 pontos, com destapara o Grupo Sonae. Aos media couberam as maiores subidas e descidas do índice, com a Media Capital a valorizar 2.2% e a Impresa a cair 1.4%. Foram reveladas as audiências da TV em Dezembro (free-to-air), sendo de destacar continuação da liderança da TVI, embora com menos força que em Novembro e Outubro. Nas telecomunicações, a PT registou um ganho de 0.44% e a Sonaecom 1.6%. Hoje, a Anacom anunciou que pretende baixar os preços de interligação da PT Comunicações em 10% para 2005, assim como o alargamento do horário económico. A tendência de redução de tarifas de interligação no fixo é algo que já esperávamos. A Sonaecom subiu 1.6%, enquanto a Sonae valorizou 1.83%. A EDP terminou com um ganho de 1.35%.

2005/01/04 - 16:50
Fonte: Millennium bcp investimento
Máximo da Sonae e valorização da EDP impulsionam bolsa (act)
A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.

O principal índice da bolsa nacional cotou nos 7.651,87 pontos com 12 acções a subir, seis em queda e duas inalteradas, numa sessão em que a liquidez foi a mais elevada desde dia 21 de Dezembro, com 154,2 milhões de euros negociados, mais do dobro da anterior à anterior. Os valores do PSI-20 não foram actualizados cerca de 40 minutos antes do seu fecho, devido a problemas técnicos revelou a Euronext.

A Energias de Portugal [Cot] foi o título que mais impulsionou com uma subida de 1,35% para 2,25 euros, tendo negociado 12,11 milhões de papéis. O BPI considera que as afirmações do presidente da Rede Eléctrica Nacional (REN), José Penedos, de que a EDP está fragilizada e que poderá ser alvo de uma OPA, tem um impacto «neutral» para a eléctrica nacional, defendendo não esperar movimentos «a médio prazo envolvendo a EDP e uma ‘utility’ espanhola».

A Autoridade da Concorrência está atenta à entrada da EDP no negócio da distribuição de gás em Portugal, através da Portgás. Isto porque, a eléctrica nacional tem uma «call-option» (opção de compra), acordada com a Galp, sobre uma participação de 46,625% da Portgás e com a qual a eléctrica fica com 59,55% da distribuidora de gás.

A Sonae SGPS [Cot] foi a outra acção responsável pela tendência do índice já que apreciou 1,83% para os 1,11 euros, depois de atingir novo máximo de 2001 nos 1,12 euros. Depois de ter superado a barreira do um euro, a empresa «tem andado bastante bem», com uma «melhoria da actividade» e um «clima de maior optimismo económico» defendeu um operador contactado pelo Jornal de Negócios online.

«As recomendações do último mês têm sido positivas, o que também está a influenciar» o título, segundo o mesmo responsável, que acrescenta que a «opinião por parte dos bancos de investimento» é positiva e reúne consenso. A Sonae negociou 15,13 milhões de títulos mais do que a eléctrica nacional.

A Sonaecom [scn] também subiu 1,59% a cotar nos 3,83 euros. Os títulos da Sonaecom lideram a carteira de acções com maior potencial do Millennium bcp investimento, com um potencial de valorização de 28% em 2005.

O Banco Comercial Português [Cot] também impulsionou com uma valorização de 0,53% para 1,91 euros. A venda da actividade de crédito ao consumo não automóvel do Banco Comercial Português (BCP) tem um impacto «positivo», segundo o «research» do BPI que destaca que este anúncio mostra que o banco liderado por Jardim Gonçalves se está a focar do seu principal negócio – banca de retalho.

Na restante banca, o Banco BPI [Cot] subiu 0,67% para 3,02 euros, ao contrário do Banco Espírito Santo [Cot] que caiu 0,15% para 13,28 euros. O BPI decidiu desfazer-se da participação de 24,5% na Aquapor para ganhar capacidade financeira para investir em outros negócios no sector das águas, apurou o Jornal de Negócios.

A Portugal Telecom (PT) [Cot] somou 0,44% para os 9,09 euros, e a sua participada, PT Multimédia [Cot] avançou 1,35% para os 18,75 euros. O grupo Portugal Telecom passou a deter 21% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil, com uma facturação estimada em 1,3 mil milhões de reais (360 milhões de euros). A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.

A travar ganhos maiores fechou a Brisa [Cot], a corrigir dos ganhos de ontem, com uma queda de 0,30% para 6,74 euros. A Cimpor [cim] também perdeu 0,48% para 4,14 euros.

A área de media fechou mista com a Media Capital a subir 2,24% para os 5,48 euros e a Cofina [Cot] a ganhar 2,16% para os 3,78 euros, enquanto a Impresa [Cot] perdeu 1,38% para os 5,70 euros. O impacto das audiências, ontem divulgado, é «neutral» para as duas empresas. «Os resultados das audiências de Dezembro e do ano já eram esperadas», conclui o Iberian Daily do BPI.

A Reditus fechou inalterada nos 4,47 euros depois de no primeiro dia de entrada no PSI-20 (ontem) ter subido mais de 10%. A Novabase, que também começou a negociar no principal índice da bolsa nacional, caiu 0,96% para 6,21 euros. As que saíram do PSI-20 a partir de ontem encerraram mistas com a Portucel [Cot] a cair 2,14% para 1,37 euros, mas com a Teixeira Duarte a somar 1% para 1,01 euros.
Europa termina em queda

As principais praças europeias terminaram em queda, penalizadas pela inversão para terreno negativo de Wall Street. O Eurostoxx subiu 0.1% com o sector automóvel a liderar os ganhos. Os serviços financeiros e os recursos naturais lideraram as quedas. O sector químico também registou quedas significativas, após o Citigroup Smith Barney ter descido a recomendação sobre a Bayer e Akzo Nobel. As encomendas às fábricas norte-americanas cresceram 1.2% em Dezembro, acima do esperado (+1%) e do registado no mês anterior (+0.9%). A taxa do bund subia 1pb para os 3.640%. O Euro/Dólar reagiu em queda à divulgação dos dados macro-económicos nos Estados Unidos, cotando nos 1.3286. O preço do petróleo subia 0.14% nos $42.18. Hoje, após o fecho de Wall Street serão divulgadas as vendas de automóveis nos Estados Unidos.

2005/01/04 - 17:10
Fonte: Millennium bcp investimento

Europa encerra mista com sector automóvel a apreciar
As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.

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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt


As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.

O euro [Cot] recuava 1,34%, para 1,3284 dólares, depois das encomendas às fábricas norte-americanas terem registado a maior subida de quatro meses, ao aumentar 1,2% em Novembro passado.

Em Frankfurt, o índice DAX [Cot] encerrou a cair 0,02%, para 4.290,50 pontos. A valorização das construtoras automóvel DaimlerChrysler (de 1,04%, para 36,05 euros), da BMW (de 1,99%, para 34,42 euros) e da Volkswagen (de 2,44%, para 34,88 euros) não foram suficientes para travar a queda liderada pela SAP, que recuou 1,96%, para 129 euros.

Em Paris, o índice CAC-40 [Cot] ganhou 0,20%, para 3.863,30 pontos. A fabricante automóvel Renault avançou 2,56%, para 64,20 euros. Já a petrolífera Total recuou 0,37%, para 160 euros.

O contrato de crude [Cot] recuava 0,05%, para 42,10 dólares, pela segunda sessão consecutiva, depois de ontem ter perdido mais de 4% em Nova Iorque. Já na praça de Londres, os futuros do «brent» [Cot] chegaram a cair mais de 3,77%, deslizando agora 2%, para 39,65 dólares. Ontem a praça britânica esteve encerrada, devido a um feriado no Reino Unido.

Em Londres, o índice FTSE-100 [Cot] avançou 0,68%, para 4.847,00 pontos. A petrolífera BP caiu 0,59%, para 5,05 pence, não sendo suficiente para travar os ganhos liderados pelo banco HSBC, que apreciou 2,39%, para nove pence.

O índice holandês AEX [Cot] fechou a somar 0,22%, para 352,68 pontos. A Royal Dutch Petroleum terminou a sessão a ceder 0,26%, para 42,15 euros.

O índice espanhol IBEX-35 [Cot] terminou nos 9.120,00 pontos, a perder 0,04%, com o BBVA a depreciar 0,53%, para 13,06 euros.
 
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Factos Relevantes 4 Janeiro - Empresas & Sectores

por TRSM » 4/1/2005 11:11

Factos Relevantes 4 Janeiro - Empresas & Sectores

(PTC:LIS, Compra, Preço Alvo Eur11.55) A Anacom (Autoridade Nacional das Comunicações) pretende baixar os preços de interligação da PT Comunicações em 10% para 2005. Determinou ainda um alargamento do horário económico, que passa a ser de 14 horas, entre as 19 h e as 9 h; com o horário normal a reduzir-se para 10 horas, entre as 9 h e as 19 horas, nos dias úteis. Esta tendência de redução de tarifas de interligação no fixo é algo que já esperávamos e que vem continuar a aumentar a pressão regulatória sobre o negócio de linha fixa da Portugal Telecom.

(IPR:LIS, Compra, Preço Alvo Eur6.60); (MCP:LIS, Compra, Preço Alvo Eur5.90) Foram reveladas as audiências da TV em Dezembro (free-to-air), sendo de destacar continuação da liderança da TVI, embora com menos força que em Novembro e Outubro, continuando a beneficiar do sucesso da Quinta das Celebridades e a ligeira recuperação da SIC. Resumo das audiências do mercado free-to-air: SIC: 32.8% (vs 32.6% em Novembro) - acumulado: 33.6%; TVI: 34.8% (vs 36.6%) - acumulado: 33%; RTP1: 27.3% (vs 26.3%) - acumulado: 28.3%;- RTP2: 5% (vs 4.7%) - acumulado: 5.1%.

(ALV:FRA) O JP Morgan subiu o preço alvo da Allianz em 10% para Eur108, reiterando a recomendação de overweight.

(VOW:FRA) As vendas da Volkswagen na China diminuíram 6% em 2004 para 655.000 unidades, depois de terem crescido 36% em 2003.

(LSE:LON, DB1:FRA, NXT:PAR) A London Stock Exchange irá reunir-se na 5ªfeira com a Deutsche Boerse e na próxima semana com a Euronext para discutir as propostas de compra destas bolsas.

(TKA:FRA) A Thyssenkrupp Marine Systems irá cortar 800 dos seus 6.500 postos de trabalho.

QUÍMICO. O Citigroup Smith Barney desceu a recomendação sobre a Bayer de hold para sell, desceu a recomendação sobre a Akzo Nobel de buy para hold e subiu a recomendação sobre a Linde de sell para hold.

(PFE:NYS) A Pfizer recebeu na sexta-feira a aprovação por parte da FDA para a comercialização de um medicamento para o sistema nervoso (Lyrica). No entanto, segundo o Wall Street Journal, a autorização para a comercialização poderá sofrer algumas restrições.

(SBC:NYS) A SBC Communications revelou que formou uma joint venture com a 2Wire para oferecer aos seus clientes serviços de lazer através de Internet de banda larga.


2005/01/04 - 09:53
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks

(EX:PAR) A Lehman Brothers subiu a recomendação sobre a Vivendi de equal-weight para overweight.

2005/01/04 - 09:51
Fonte: Millennium bcp investimento

Europa recua dos ganhos de ontem

As bolsas europeias abriram em baixa, recuando dos ganhos de ontem e incorporando as perdas de Nova Iorque. Os sectores energético e químico lideravam as quedas, enquanto o sector automóvel mantinha a força evidenciada na primeira sessão do ano. Também as farmacêuticas estavam fortes.

Esta tarde serão divulgados nos Estados Unidos as encomendas às fábricas (15:00) e as vendas de automóveis (depois do fecho).

A Volksvagen suvia 0.5%, acompanhando a tendência do sector. As vendas desta fabricante de automóveis na China diminuíram 6% em 2004 para 655.000 unidades, depois de terem crescido 36% em 2003. (VOW:FRA)

A Vivendi também estava animada, subindo 1.1%. A Lehman Brothers subiu a recomendação sobre a Vivendi de equalweight para overweight. (EX:PAR)

O JP Morgan subiu o preço alvo da Allianz em 10% para €108, reiterando a recomendação de overweight. Subia 0.3% esta manhã, quando o sector se encontrava inalterado. (ALV:FRA)

O sector químico apresentava-se fraco, afectado pelas quedas da Bayer (-1%) e da Akzo Nobel (-0.44%). Também a Linde perdia 0.3%. O Citigroup Smith Barney desceu a recomendação sobre a Bayer de hold para sell, desceu a recomendação sobre a Akzo Nobel de buy para hold e subiu a recomendação sobre a Linde de sell para hold.

A London Stock Exchange irá reunir-se na 5ªfeira com a Deutsche Boerse e na próxima semana com a Euronext para discutir as propostas de compra destas bolsas. A LSE subia 0.6% enquanto a Deutsche Boerse e a Euronext estavam inalteradas. (LSE:LON, DB1:FRA, NXT:PAR)

A Thyssenkrupp Marine Systems irá cortar 800 dos seus 6.500 postos de trabalho. A ThyssenKrupp estava inalterada. (TKA:FRA)


2005/01/04 - 09:33
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados

Portugal. A Euronext Lisbon encerrou a primeira sessão do ano em terreno positivo (embora arrefecendo dos máximos do dia), acompanhando em parte a tendência positiva das principais bolsas europeias. O PSI20 subiu 0.06% para os 7605 pontos, suportado pelas valorizações da Sonae (+1.9% para os Eur1.09) e do BCP (+0.5% para os Eur1.90). Registaram-se 9 subidas e 7 descidas, tendo a Reditus liderado os ganhos (+8% para os Eur4.47). Destaque-se a subida da Brisa (+0.15% para Eur6.76) a qual atingiu um novo máximo histórico nos Eur6.90.

Europa. As bolsas europeias iniciaram o ano de 2005 em alta, acompanhando a valorização dos mercados norte-americanos. A Europa beneficiou do recuo no preço do petróleo (-4%), do arrefecimento do Euro face ao Dólar e da divulgação de uma melhoria no indicador de actividade Reuters PMI. Refira-se que a bolsa de Londres esteve encerrada, só reabrindo amanhã. O Eurostoxx subiu 0.4%, tendo os sectores do retalho e dos media liderado os ganhos, sendo o sector da energia o único a encerrar em queda (acompanhando a descida do preço do petróleo).

EUA. Dow Jones (-0.5%), S&P500 (-0.8%) e Nasdaq (-0.13%). Apesar do ISM ter surpreendido pela positiva, a componente relativa ao emprego caiu significativamente em Dezembro (de 57.6 para 52.7), arrastando o mercado para terreno negativo. O sector energético esteve pressionado com a queda do preço do petróleo, enquanto o sector tecnológico foi penalizado pela revisão em baixa da recomendação da Sun Microsystems. O volume recuperou bastante, tendo transaccionado-se 1.46Bn de acções na NYSE, acima da média dos últimos 3 meses de 1.34Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.2.


2005/01/04 - 09:50
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:

Economistas chumbam hipótese de mexida nos impostos em 2005 (Jornal de Negócios) A maioria dos economistas contactados pelo Jornal de Negócios mostrou-se contrário à possibilidade de novas mexidas de impostos em Portugal no próximo ano. Quer sejam para revitalizar a economia ou para arranjar receitas para manter o défice orçamental abaixo dos 3% do PIB.

Entrada da EDP na distribuição de gás na «mira» da Concorrência (Jornal de Negócios) A Autoridade da Concorrência está atenta à entrada da EDP – Energias de Portugal no negócio da distribuição de gás em Portugal, através da Portgás. Isto porque, a EDP tem uma «call-option» (opção de compra), acordada com a Galp, sobre uma participação de 46,625% da Portgás e com a qual a eléctrica fica com 59,55% da distribuidora de gás.

Pacto de regime é inviável (Diário Económico) Os economistas ouvidos pelo DE estão muito pessimistas sobre a possibilidade os partidos chegarem a um entendimento sobre o problema das finanças públicas depois das Legislativas de 20 de Fevereiro, concretizando o pacto de regime defendido pelo Presidente da República.

Central de Cervejas muda de nome e reestrutura participadas (Diário Económico) A Central de Cervejas mudou o nome para Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, ao mesmo tempo que procedeu a um processo de fusões para, segundo a empresa, simplificar a estrutura do grupo, reduzir custos e processos administrativos.

Serviço ADSL pré-pago da Telepac está fora da lei (Público) A Telepac não está a emitir facturas, obrigatórias por lei, aos clientes do serviço de acesso à Internet Sapo ADSL Pré-Pago, mesmo quando por eles requeridas por via da linha de atendimento comercial.

BCP deixa de fazer empréstimos nas lojas (Público) O Banco Comercial Português (BCP) alienou a área de crédito ao consumo no ponto de venda não automóvel (no estabelecimento que comercializa o produto) ao banco francês Sofinco, detido pelo Credit Agricole, que reforça a sua presença em Portugal nesta micro-área de actividade onde já detém o Credibom.

EDP negoceia notificação com Concorrência (Diário de Notícias) A EDP esteve ontem em «conversações» com a Autoridade para a Concorrência, no sentido de sanar uma alegada falta de notificação de concentração por parte daquela empresa. Segundo o DN pôde apurar, a EDP não notificou a Autoridade sobre o negócio que efectuou há dias, que consistiu em tomar a maioria do capital da Portgás, ao accionar uma call option de 46,6% que detinha há mais de um ano.

Manuel Pinho diz que PS não planeia aumento do IVA (Diário de Notícias) Manuel Pinho, porta-voz do PS para as questões económicas, negou ontem que esteja planeado um aumento da taxa do IVA, de 19 para 20%. «Até à fase de elaboração do programa», disse o economista ao DN, no final do dia de ontem, «nada há que possa indicar um aumento da taxa máxima do IVA. A questão não foi discutida, nem informalmente», adianta o provável futuro ministro das Finanças do PS, caso José Sócrates seja chamado a formar Governo.


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